fev 27

Switch-off: São Luís surpreende e bate recorde de preparação para desligamento

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Em que pese estarem no estado com a menor renda per capita do país, os dez municípios do Maranhão que terão sinais analógicos de televisão desligados em 28 de março próximo já bateram recorde como o aglomerado de maior preparação: a expectativa é de que na data do ‘apagão’ o índice seja superior a 95% de lares aptos a receber somente os sinais digitais.

O resultado surpreendeu a coordenação da transição para a TV Digital, especialmente por se tratar do estado com a menor renda per capita do Brasil. “São Luís já superou Salvador e Recife como a cidade mais preparada e vamos chegar no dia do desligamento pelo menos com 95% dos domicílios prontos”, afirma o presidente da Anatel, e do grupo de implementação da digitalização, Juarez Quadros. “Mas é uma das menores proporções de TV por assinatura, além de ter uma grande proporção de lares que tinham televisão de tela plana”, completa, indicando as pistas para o desempenho maranhense.

Nesta segunda, 26/2, Quadros entregou o kit de antena e conversor de número 184 mil, dos 290 a serem distribuídos aos beneficiários de programas sociais do governo federal que vivem em São Luís e proximidades. A ação tem se repetido em todas as praças há medida em que avança o cronograma, como forma de divulgar o ‘apagão’ analógico.

A diarista Marlene Mendonça vai usar o kit que recebeu nesta segunda para manter em funcionamento o televisor de tubo que tem em casa. Mas como a validar a pesquisa do Ibope, ela revela que já investiu R$ 90 em uma antena. “Eu já fiz uma primeira instalação porque já tinha uma televisão de tela plana”, conta.

Fonte: Convergência Digital

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abr 19

TV Digital: Pesquisa aponta 95% dos lares em São Paulo já digitalizados

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Menos de 15 dias depois do desligamento do sinal analógico em São Paulo, 95% dos domicílios já recebem a programação digital da TV aberta. É o que mostra a pesquisa do Ibope realizada na capital paulista e 38 municípios do entorno, realizada entre os dias 31 de março e 10 de abril.

Na pesquisa pós-desligamento, o Ibope realizou 1.072 entrevistas em São Paulo e 1.652 nos 38 municípios vizinhos. No total, a região conta com 7,2 milhões de domicílios, na capital são 4,2 milhões e no entorno três milhões. O percentual mínimo para atingir as condições de desligamento (artigo 4º da Portaria 378/2016) era de 90%, considerando uma margem de erro de três pontos percentuais.

O switch-off analógico ocorreu no dia 29 de março. Com o desligamento, a programação das emissoras da região de São Paulo ficou disponível somente no formato digital. Os canais deverão ainda apresentar na tela, durante 30 dias, cartela informativa para que o telespectador seja alertado para o fim das transmissões analógicas. Os kits com decodificador e antena externa para as famílias inscritas nos programas sociais do governo federal continuarão a ser distribuídos por até 45 dias após o término do sinal analógico, informa a Entidade Administradora da Digitalização (EAD). Também será realizada uma última pesquisa ao final da distribuição dos kits para aferir o percentual de digitalização final.

A próxima etapa do desligamento do sinal analógico da TV aberta está marcado para o dia 31 de maio em Goiânia (GO) e em mais 28 municípios. A EAD prevê a distribuição de 280 mil kits para as famílias inscritas no programas sociais do governo.

Além de Goiânia, será desligado o sinal analógico em Abadia de Goiás, Abadiânia, Alexânia, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Campo Limpo de Goiás, Caturaí, Goianápolis, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Inhumas , Itauçu, Leopoldo de Bulhões, Nerópolis, Nova Veneza, Ouro Verde de Goiás, Pirenópolis, Santa Bárbara de Goiás, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás e Trindade.

Fonte: Tela Viva

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abr 11

TV Digital: No dia seguinte ao corte de sinais de TV aberta, operadoras dizem ter recebido poucas reclamações

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Ainda é cedo para afirmar se no primeiro dia da batalha entre operadoras de TV por assinatura e as emissoras de TV aberta congregadas pelo Simba (SBT, Record e Rede TV) houve algum vencedor, mas o resultado de ligações aos call centers das operadoras não mostraram nenhum resultado pior do que o esperado. Sim, houve muitas ligações e sim, algumas desconexões motivadas pelo fim do carregamento dos sinais das redes abertas, mas nada preocupante. Segundo Fernando Magalhães, diretor de programação do grupo América Móvil, que controla a Net e a Claro, as demandas na central de atendimento foram perfeitamente gerenciáveis, mais voltadas para esclarecimentos, inclusive com repercussão menor do que outros conflitos com programadores ocorridos no passado. Segundo apurou este noticiário, a Sky também teve um volume de chamadas menor do que o esperado, inclusive bem menor do que aconteceu em Brasília. Segundo Magalhães, a negociação do Simba ainda não começaram efetivamente porque a proposta de valor chegou apenas recentemente e está “fora de qualquer parâmetro de razoabilidade”, superando inclusive valores de canais premium distribuídos à la carte. “Nós não podemos comparar um canal aberto e gratuito que até ontem era de carregamento obrigatório pela Lei do SeAC com um canal premium, sem publicidade, exclusivo para quem está no ecossistema de TV por assinatura, ou canais com conteúdos esportivos caríssimos”, diz Magalhães.

Na grande São Paulo são cerca de 7 milhões de domicílios, dos quais 3,8 milhões são assinantes de TV paga. Ou seja, 55% das pessoas que assistem TV na grande São Paulo passa pelas redes de TV paga. Das operadoras que atuam na capital paulista de maneira mais efetiva, apenas a Vivo TV (Telefônica) manteve os sinais das três redes abertas.

As operadoras já receberam uma notificação da Anatel por conta da falta de comunicação prévia ao assinante. A Net diz estar tranquila para responder a esse questionamento porque alega ter feito tudo o que foi possível diante das obrigações legais. Em dezembro, diz a empresa, quando a Simba procurou a operadora pela primeira vez, não foi entregue nenhuma proposta. No começo de março, ainda sem proposta, a operadora notificou as emissoras para que informassem o que seria feito a partir do dia do desligamento, dia 29. As emissoras indicaram então que a negociação deveria ser com a Simba, por determinação do Cade, que então procurou a operadora. Ao mesmo tempo, a Net e a Claro TV fizeram a primeira comunicação aos assinantes informando que a situação era incerta e que poderia haver o desligamento caso não houvesse o consentimento. Na reunião com a joint-venture, mais uma vez (segundo a Net) não foi apresentada uma proposta, e em seguida houve uma notificação de suspensão das transmissões, sem que uma proposta fosse apresentada. Apenas no dia 28 foi encaminhada formalmente uma proposta de valor.

ABTA

A ABTA, que representa as operadoras de TV por assinatura, publicou comunicado nos principais jornais da cidade de São Paulo afirmando que as operadoras seguirão negociando para que todos os canais abertos sejam distribuídos. O comunicado diz ainda:

“Até esse desligamento, nos termos da Lei 12.485/11, os canais analógicos eram obrigatoriamente liberados para as empresas de TV por assinatura, que, por sua vez, eram obrigadas a distribuir tais sinais sem qualquer ônus para os seus clientes;
Após o desligamento do sinal analógico, a lei determina a livre negociação entre as partes;
As empresas de TV por assinatura já têm acordo com a maioria dos canais de TV aberta sem qualquer ônus para seus assinantes;
Em relação aos canais Record, RedeTV! e SBT, ainda não há um acordo estabelecido. Em razão disso, essas emissoras solicitaram que os sinais de seus canais fossem suspensos nas TVs por assinatura;

Nossas associadas, operadoras de TV por assinatura, desejam restabelecer a transmissão desses canais e seguem buscando um acordo com essas emissoras de forma a não onerar os seus assinantes.”

Fonte: Tela Viva

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dez 22

Switch-off: EAD pede adiamento do switch-off em São Paulo; radiodifusores resistem

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Empresa Administradora da Digitalização (EAD) protocolou na semana passada um pedido ao Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações para que reveja a data de desligamento dos sinais de TV analógica na cidade de São Paulo (previsto para o final de março). O problema alegado pela EAD é que com as discussões alongadas sobre a definição da configuração da caixa que seria utilizada, o prazo para a viabilização logística da fabricação e importação das caixas ficou arriscado, podendo comprometer o trabalho de distribuição na capital paulista. Além disso, existe uma questão técnica, já que o desligamento simultâneo de algumas cidades no interior (para além da região metropolitana) seria importante para assegurar o mínimo de interferência na cidade de São Paulo. A ideia original era passar para o final de setembro, quando as demais cidades do interior de São Paulo seriam desligadas, mas algumas teles consideram esse adiamento demasiado. A proposta da EAD seria apenas postergar para agosto. Nesse caso,  o problema será convencer os radiodifusores do adiamento, já que para que o desligamento são necessários investimentos em transmissão. As emissoras de TV esperam ter uma posição ainda esta semana.

Fonte: Tela Viva

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out 10

CONVERSOR: QUANTO MAIS MEXE, MAIS COMPLICADO FICA

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Imagem retirada do Blog EITVA proposta de recompra de set-top boxes “sociais”, anunciada pelo Ministro Gilberto Kassab, é uma das medidas mais polêmicas hoje no setor. Aparentemente, o Ministro quis fazer um agrado à Eletros, associação que reúne os fabricantes de TV da Zona Franca de Manaus. A Eletros anda meio triste porque não queria mais carregar um software brasileiro, que é obrigatório nos aparelhos montados aqui no Brasil. É o Ginga, aquele personagem da mais longa e confusa “novela” da TV brasileira. Segundo a Eletros, o Ginga encarece cada aparelho em R$ 50,00 e não serve para nada.

O Ministro começou explicando à Eletros que não poderia fazer isso, porque há alguns anos, vários documentos assinados preveem a obrigatoriedade do software, que torna os aparelhos de TV máquinas interativas. A questão é que a família Ginga cresceu e as coisas ficaram muito diferentes. A implementação que ainda é obrigatória nos aparelhos de TV é o “avô” do Ginga, muito limitado, quase não conversa. O Ginga C, “neto” mais novo, é o ninja da família Ginga. Faz de tudo, precisa ver! O Ginga C é justamente a geração que está no set-top box “social”. O apelido “social” vem do fato de ele ser gratuito, distribuído pelo Governo Federal para as famílias carentes que fazem parte do Cadastro Único da Assistência Social. Esse tipo de compensação se vê em todos os países onde o sinal analógico está sendo desligado, foi assim até nos Estados Unidos.

O que Kassab anunciou agora, como estímulo para a Eletros, é a recompra dos set-top boxes sociais que as fabricantes aceitarem de clientes, como parte do pagamento de um televisor novo. O raciocínio é simplista demais. Considera que uma TV nova sintoniza o sinal digital, portanto dispensa conversor (set-top box). Se você perdeu o lance, faça um “replay” nessa leitura e vai perceber que o Ministro está propondo trocar um Ginga da geração “avô” – que está embarcado nos televisores – por um Ginga C (“ninja”) que está no conversor social. Agora entendeu?

NÃO SE RESOLVE EM FAMÍLIA

O custo de uma versão para outra é o mesmo, porque o Ginga é gratuito para a população. O que está em jogo é a questão social, que o Governo jura ter como prioridade. Um pacote de aplicativos, com várias funcionalidades para a população, está disponível, também de graça, para qualquer interessado. Mas só roda no Ginga C. O pacote inclui o Brasil 4D (serviços públicos em geral), o aplicativo “Bolsa Família” (facilita muito a gestão do serviço social) e o “Quero Ver Cultura” (um OTT com filmes, documentários e outras produções nacionais). Esses aplicativos foram desenvolvidos há poucos anos pela estatal EBC – Empresa Brasileira de Comunicação e outros órgãos do Governo Federal. Nos dias de hoje, depois de tantos avanços nos celulares e tablets, o vovô Ginga não consegue oferecer nada interessante, muito menos rodar um Brasil 4D, por exemplo. Portanto, a população carente perderia a possibilidade de contar com serviços públicos gratuitos, para entrar numa dívida por um televisor novo. Isso sem falar na infinidade de outros aplicativos que podem ser desenvolvidos, com várias funções. Desde que tenha um Ginga C na plataforma do televisor para rodar.

Ademais, você já fez as contas do custo de toda a logística reversa para esses conversores sociais chegarem de volta até o Governo? Depois o armazenamento e redistribuição, sabe-se lá como e para quem? E tem o principal, o pagamento do valor para os fabricantes que venderem o televisor novo e pegarem o conversor como parte do pagamento. Será que ninguém na praça vai pensar em um mercado negro, pagando baratinho pelo conversor social que algum carente recebeu de graça? O Governo pode pagar com descontos fiscais, pode encontrar caminhos para evitar parte desses riscos. Mas onde vão parar os conversores recomprados é um tipo de problema para o qual vai ser muito difícil encontrar solução.

O Ministro Kassab poderia ajudar a todos dando uma outra sugestão aos fabricantes. Já que mais de 80% dos televisores vendidos hoje no Brasil são do tipo smart, eles poderiam aproveitar a plataforma de informática disponível nesses modelos para carregar o Ginga C. Assim estariam oferecendo muitas funcionalidades a mais em seus produtos. Porém, se o interesse dos fabricantes de TV é inviabilizar uma solução brasileira, que tende a crescer muito e fazer concorrência a outros equipamentos que eles produzem, então não é o caso de um Ministro brasileiro se preocupar em atende-los.

A COISA ESTÁ CRESCENDO

O Ginga C é uma plataforma capaz de turbinar uma smart TV sintonizada em canais da TV aberta. E esses canais estão conquistando mais espaço entre as opções de lazer do público. Um levantamento recente, feito pelo Ibope na cidade de São Paulo, mostra que o consumo de canais de TV aberta subiu 7% este ano, em comparação com o mesmo período de 2015. Enquanto isso, os canais pagos tiveram uma leve queda, inferior a 1%. O crescimento da audiência nas redes gratuitas foi constatado em todos os horários medidos pelo instituto.

A TV aberta está crescendo muito em qualidade, com avanços tecnológicos surpreendentes. O mundo todo está lançando um novo olhar sobre essa via de comunicação, que no Brasil é a de maior penetração. Essa realidade só faz aumentar a importância do Ginga C, enquanto tecnologia brasileira competitiva, num cenário de negócios onde só os países desenvolvidos têm espaço. Ele expande o potencial da TV para além do entretenimento através do vídeo, ou informação ao vivo. Por isso, pode acrescentar muito à experiência que deu nova importância à sala de estar em todo o mundo.

Fonte: EiTV Blog

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set 16

TV Digital: a 40 dias do desligamento em Brasília, teles e TVs divergem sobre pesquisa

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Faltam 40 dias para o dia previsto para o desligamento dos sinais analógicos de televisão no Distrito Federal e em cidades próximas à capital. Mas as emissoras de televisão, operadoras móveis, Anatel e governo ainda discutem qual a metodologia de pesquisa será considerada para verificar quão preparados estão os domicílios afetados, um universo de quase 4 milhões de pessoas.

“Estamos buscando um entendimento, o que deve acontecer na próxima reunião do Gired, em 5 de outubro. Há ainda algumas divergências sobre como enquadrar as televisões de tela plana na pesquisa”, explica o coordenador do grupo de implementação da digitalização, o conselheiro da Anatel Rodrigo Zerbone.

Trata-se da pesquisa que mede a preparação dos lares. Pelas regras do processo de transição para a TV Digital, os sinais analógicos só podem ser desligados quando 93% dos domicílios são considerados aptos a receber os sinais digitais. Mas para desligar a goiana Rio Verde, cidade-piloto do cronograma, as emissoras de televisão aceitaram alterar critérios de forma a inflar o percentual – e ainda assim o desligamento acabou sendo feito quatro meses depois da data prevista, e com oito pontos percentuais abaixo da meta.

Entre ajustes feitos ainda no ano passado, a pesquisa passou a considerar que todos os lares que contassem com algum tipo de aparelho de TV de tela fina como preparados para o desligamento analógico. Mantida essa lógica, a pesquisa indica que 85% dos domicílios estão prontos.

Mas ao se aproximar do ‘apagão’ no terceiro maior mercado publicitário do país, os radiodifusores se mostram preocupados. E apresentaram uma metodologia diferente, um pouco mais rigorosa. Como resultado, no lugar dos 85% medidos pelo Ibope em agosto, seriam 79% os lares aptos a receber os sinais digitais.

Mesmo considerando-se que a margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais e, portanto, com 90% é possível desligar, o índice apontado pelas emissoras de TV está 11 pontos abaixo da meta, contra os 5 pontos da metodologia usada em Rio Verde.

Na tentativa de chegar a um entendimento, o próprio Ibope apresentou ao Gired um novo ‘puxadinho’ na pesquisa: a adoção de um deflator ao percentual encontrado de lares com televisores de tela plana. Segundo o instituto, somente 8% dos lares com aparelhos como esses não estão prontos.

Adotado esse deflator no resultado final, o percentual de lares preparados para a TV Digital em Brasília e outros nove municípios (Águas Lindas, Cidade Ocidental, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso) cairia para 84%.

É este o caminho que o coordenador do Gired espera aprovado no próximo encontro, em 5 de outubro. Depois disso, a próxima reunião do grupo será em 25 de outubro, na qual serão discutidos os resultados da pesquisa a ser apresentada na véspera – para a decisão sobre manter ou adiar o desligamento.

Fonte: Convergência Digital

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set 15

Ginga: Brasil precisa articular o Ginga como padrão global de interatividade, segundo Max Leite da Intel Brasil

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O Brasil já tem um padrão de interatividade e precisa se articular para usar essa tecnologia mundialmente. E a Intel sustenta o interesse de usar o Ginga na camada de interatividade para usar o canal de dados de retorno da TV Digital, revelou o diretor de Inovação da Intel Brasil, Max Leite.

“O Ginga é um padrão e isso é bem importante. O Brasil é um laboratório mundial para outras regiões emergentes, como a África. Como usar a TV digital para inserir a população para inserir no mundo da economia digital. O consumidor já sabe usar a TV. E a interatividade vem para o mundo desse usuário”, reportou o executivo, que nesta quarta-feira, 14/09, participou da 16ª Rio Wireless, organizada pela Network Eventos, no Rio de Janeiro.

O executivo, em entrevista à CDTV do portal Convergência digital, observa que o Brasil é um país continental e um dos maiores mercados emergentes realizando a migração da TV analógica para a TV digital. Nós encaramos a TV digital como uma oportunidade de inclusão de dados. Há um canal de dados de 10 Mbits de retorno que é incrível para o Brasil”, sinaliza Max Leite. O executivo da Intel Brasil também fala sobre o momento do Brasil na implantação da Internet das Coisas. Assistam a entrevista.

Fonte: Convergência Digital

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set 13

TV Digital: fabricantes e operadoras de telefonia querem fim da interatividade

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Não. Não é notícia velha, embora a impressão seja essa para muitos que acompanham de perto a implantação da TV Digital no Brasil. É notícia fresquinha. Nessa sexta-feira, 9 de setembro, a Eletros, associação que reúne os fabricantes de TVs, revelou o envio ao novo governo brasileiro de uma carta pedindo o fim da obrigatoriedade do Ginga, o software 100% brasileiro que permite a interatividade da chamada TV aberta, gratuita, que recebe o sinal pelo ar, sem a necessidade de pagar uma assinatura.

O pedido acontece menos de um mês depois do novo ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab determinar que o  modelo único de conversor de TV digital, que será pago pelas operadoras e distribuído gratuitamente aos beneficiários dos programas sociais do governo federal, inclusive os inscritos no Bolsa Família, inclua obrigatoriamente o Ginga. Em janeiro deste ano, por pressão das operadoras no Gired (Grupo de Implantação da TV Digital), moradores inscritos no Cadastro Único de Programas do Governo Federal da cidade de Rio Verde, cidade no interior de Goiás onde o fim da TV analógica chegou primeiro, receberam conversores de TV digital sem o software que permite acessar o recurso de interatividade, apenas com um seletor de canais, ou ‘zapper’, que de acordo com a Entidade Administradora do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV (EAD), responsável pela gestão do processo de migração do sinal de TV no Brasil, atende plenamente a função de garantir que a população continue tendo acesso aos canais de TV aberta, após o desligamento do sinal analógico.

Os dois fatos estão intimamente ligados, dizem fontes do setor. E parecem realmente, já que os argumentos contrários ao Ginga, tanto da Eletros, quanto das operadoras, são rigorosamente os mesmos: um recurso que ninguém usa e que encarece o custo dos equipamentos de recepção, sejam eles televisores ou conversores.

De fato a interatividade é um recurso pouco usado na TV aberta. Situação que pode mudar agora, finalmente, se o governo mantiver o interesse de usar a interatividade da TV digital para ampliar o alcance dos serviços de governo eletrônico.

O Ginga tem muitos inimigos e um único aliado: o governo
Se você ouviu falar pouco do Ginga, não sabe exatamente o potencial da interatividade na TV aberta, isso se deve, em parte, à falta de interesse da própria indústria, que preferiu incentivar a produção de conteúdo, também pouco usado, para as Smart TVs. Sem interesse da indústria, as emissoras de TV também investiram pouco da interatividade. Temos apenas alguns poucos programas e telenovelas da Globo, e um portal do SBT, escondidos do público.

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No início, não tinha aplicação porque não tinha receptor, não tinha receptor porque não tinha aplicação… A coisa começou a mudar quando o governo decidiu emitir  uma portaria obrigando os fabricantes de televisores a embutir o Ginga em todas as TVs vendidas no país, e criou programas de incentivo ao desenvolvimento de aplicações interativas, embalado pela convergência dos mundos brodcast e broadband. Com o Ginga eleito pela União Internacional de Telecomunicações padrão para IPTV, começava a surgir um novo caminho, convergente, para a interatividade.

A indústria de recepção, que inclui os fabricantes de TV, tentou matar o sistema ainda lá no início da implantação da TV Digital, e não conseguiu.  Depois, em 2011. E em 2012.

Com a proximidade do desligamento do sinal analógico, o governo foi forçado a definir regras para liberação do espectro de 700MHz, usado pelos radiodifusores. Nessa mesma época, o Brasil 4D, projeto piloto da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) financiado pelo Banco Mundial, ajudou a comprovar o uso da interatividade na TV aberta em projetos sociais do governo (fotos abaixo). O Brasil 4D ajudou a fazer com que, em 2015, as portarias sobre o apagão analógico passassem a contemplar a interatividade como recurso obrigatório dos conversores distribuídos para a população de baixa renda. Compromisso reafirmado no novo governo.

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Segundo fontes próximas ao assunto com as quais conversei nesta sexta-feira, há mais ou menos três meses, quando as operadoras ensaiaram derrubar essa obrigação da portaria e colocar o zapper no lugar  dos conversores interativos para cumprir a obrigação de não deixar nenhum brasileiro sem TV aberta a partir da liberação do espectro de 700Mhz para a telefonia celular, deputados da Frente Parlamentar pela Democratização das Comunicações, o Ministério Público e Tribunal de Contas da União (TCU) tiveram a sua quota de contribuição para que o ministro Kassab interviesse no sentido de manter a interatividade nos conversores, via Ginga.

Não por acaso, o professor André Barbosa, ex-EBC e responsável pelo programa Brasil 4D, desabafando em um post no Facebook, escreveu: “(…) só agora, depois da decisão do ministro Kassab de incluir o Ginga nas caixinhas conversoras para 12 milhões de famílias [o desenvolvimento de aplicações interativa] vai se tornar uma realidade viável”. A portaria de Kassab é de 26 de agosto. Confira abaixo o que diz o Anexo A.

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O que mais ouço contra o Ginga é que não se cria mercado obrigando os fabricantes a instalarem um sistema. Concordo, em parte.

Como alguém que acompanha esse assunto há muito tempo, posso dizer que  governo resistiu ao máximo à decisão de tornar o Ginga obrigatório. Somente nove anos após a edição do decreto que criou o SBTVD-T todos os aparelhos passaram a ter que trazer o Ginga. Só se chegou ao extremo da obrigatoriedade  por culpa da própria indústria, que desprezou o sistema. Experimente entrar em uma loja que venda TV e perguntar ao vendedor o que significa aquele selo DTVi, colado na tela. Se der a sorte de topar com um que saiba explicar, peça para que demonstre a funcionalidade. Não se forma mercado sem educá-lo.

Na entrevista que comecei a fazer com o presidente da Eletros, Lourival Kiçula, neste sexta-feira, ouvi dele o mesmo argumento que ouvi de um representante das operadoras de telefonia: “O consumidor brasileiro paga por uma coisa que não usa”.  Não usa porque não conhece, argumentei. “Não houve nenhuma divulgação por parte do governo”, rebateu Kiçula. Mas não cabia também aos fabricantes divulgarem o sistema? E aos radiodifusores, que desprezaram a interatividade na TV aberta enquanto puderam? E nunca chegaram a desenhar um modelo de negócio. Se preocuparam apenas em aumentar a qualidade de vídeo.

Além disso, tem razão André Barbosa quando diz em seu post no Facebook que “o processo de migração da TV Digital  está começando de fato agora, o que faz com que tudo se torne perfeitamente possível com o aumento concreto na oferta de mais aplicativos e vídeos interativos por órgãos do governo federal, estadual e municipal, empresas públicas e privadas”.

Questionei Kiçula também sobre o valor de R$ 50 a mais no preço final de cada televisor, atribuído ao Ginga. Ele já cairá com a retirada da obrigatoriedade do Java na norma padrão de interatividade, perguntei. O presidente da Eletros ficou de enviar o a composição de custo detalhada do Ginga na segunda-feira, 12 de setembro. Mesmo dia em que o Gired se reúne e, com certeza, abordará o tema, uma vez que o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações já confirmou que está analisando o pedido da Eletros. Volto ao assunto assim que tiver as informações.

Não é segredo para ninguém que há eco na direção da EAD para o argumento de que  a interatividade tem se mostrado uma ferramenta pouco útil para os integrantes do Cadastro Único. Uma pesquisa feita com esse público no município de Rio Verde, primeira cidade que teve o sinal analógico desligado no Brasil teria demonstrado isso.

A reportagem da Folha que revelou o pleito dos fabricantes também revelou o custo dos conversores gratuitos para a população de baixa renda. Diz que, até 2018, as operadoras gastarão cerca de R$ 2,2 bilhões na compra de 12,8 milhões de conversores. Cada um custa cerca de R$ 170, dos quais cerca de R$ 10 ficam com empresas que desenvolvem o Ginga. Mas, segundo apurei, a retirada do Java no Ginga, junto com a redução da memória RAM necessária e, de quebra, a retirada da saída HDMI do conversor, reduziu o custo unitário dos conversores para as operadoras de telefonia de aproximadamente US$ 20 para US$ 15,80. Só o licenciamento do Java (JVM Me) para a Oracle, que deixa de existir, significa uma economia de algo em torno de U$ 0,8 a U$ 1,5 por conversor.  Mas isso significa que o custo total ainda está distante dos U$ 10 de cada zapper. É uma questão econômica.  Acontece que o Ginga é o menor dos problemas. O grande vilão é a cotação do dólar. Para compensar, o negócio é cortar o que não interessa.

O mesmo vale para os fabricantes de TV, que viram o mercado encolher no primeiro trimestre do ano. Com a crise, o volume de vendas caiu 28% nos três primeiros meses de 2016, em relação ao mesmo período de 2015.Os números do segundo trimestre ainda não foram divulgados. Será que os jogos olímpicos ajudaram a compensar a queda de 4,37% da atividade econômica?

Entre os fabricantes e as operadoras a crença é a de que sem o Ginga, a distribuição da caixinha e a venda de TVs digitais poderia ser ampliada. Mas perderíamos a oportunidade de usar a TV como instrumento de política pública. E em tempos de BIG Data, convém o governo olhar com cuidado para o tamanho da oportunidade que pode estar jogando fora, caso abra mão do Ginga. Ainda mais agora que a EBC caminha para se tornar uma TV estatal.

Antes de qualquer coisa é recomendável que a EBC teste de fato as aplicações do Brasil 4D dirigidas aos beneficiários Cadastro Único de Programas do Governo Federal nas primeiras cidades onde o sinal analógico foi desligado. Invista em divulgação dos serviços disponíveis. Compartilhe conhecimento e treine os governos estaduais e municipais e fazerem uso da tecnologia, ainda que através de parcerias entre as diferentes esferas de poder. E ajude com as políticas para acesso a planos de banda larga móveis baratos, até mesmo subsidiados pelos governo, no modelo de tarifação reversa, para viabilizar o canalde retorno, uam vez que os conversores perderam a oportunidade de embutir um chip de telefonia (Edge, 3G/4g).

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Como bem disse David Britto, da Totvs, em resposta a uma postagem no Facebook, “a  TV Digital é a plataforma mais eficiente de distribuição de conteúdo e aplicativos que existe. Milhões de pessoas são simultaneamente beneficiadas por conteúdo gratuito a um custo extremamente baixo se comparado ao mundo IP. Nada foi feito ainda para explorar este potencial. Ela pode integrar-se facilmente ao mundo IP criando experiências inovadoras. Serviços de governo, como política de estado, podem e devem tirar proveito deste potencial para levar educação e informação aos cidadãos”.

O pecado do Ginga
Em seu post no Facebook, André Barbosa tangencia alguns pontos importantes sobre o futuro do middleware criado no país. Nos últimos anos, o sistema evoluiu bem como o middleware convergente por excelência para TV/Internet. Há quem diga que o Ginga abre as portas dos serviços OTT para o mundo broadcast. O que não interessa nem às teles, nem aos fabricantes de TV. Para que padronizar o mercado com um software aberto, se é possível usar padrões proprietários para assegurar uma receita extra?

Segundo André Barbosa, “o Ginga poderá ser usado como browser na próxima geração de TV Digital, que permitirá a total convergência com a Internet sem perder suas características de simultaneidade de recepção na transmissão da informação, sua gratuidade e especialmente a capacidade de transmitir dados, aplicativos e vídeos interativos de caráter educativo, de capacitação profissional e de serviços de saúde, movimentação bancária, de programas de habitação, saneamento, segurança ao lado dos serviços de Internet, com toda sua majestade e cujo interesse só tende a crescer até o limite dos interesses em jogo, alguns inconfessáveis e de resultados imprevisíveis”.

Vou além. André não disse, mas quem acompanha a área e os debates no Fórum Brasileiro de TV Digital, sabe que a substituição do Java  pelo HTML 5 na especificação do Ginga despertou o interesse da Globo em usar o middleware como suporte para o Globo Play. Afinal de contas, dá trabalho manter o Globo Play em diferentes plataformas.

As três principais fornecedoras do Ginga,  EiTV!, a Mopa e a Totvs (TQTVD) já trabalham com outras empresas para desenvolvimento de plataforma plataformas IBB (Integrated Broadband/Broadcast). Entre elas, estariam a EnterPlay (dona da primeira plataforma brasileira de streaming de vídeo) e a Intel.

A Intel tem estudado o uso do canal de dados da TV Digital como forma de ampliar a cobertura de banda larga para soluções de Internet das Coisas. E começa a ter interesse pelo Ginga para inclusão no seu PC Sticker. Tentei conversar com o diretor de Inovação da Intel Brasil, Max Leite, para detalhar esses projetos, mas não consegui. Fico devendo.

Posso apenas dizer que já ouvi do próprio Max que o o Brasil pode tirar proveito do fato de a TV Digital estar ampliando a sua cobertura para criar um novo canal de conectividade que possibilite soluções criativas de IoT e serviços para cidades inteligentes usando a mobilidade (3G/4G) como canal de retorno. O Ginga teria um papel importante na criação de um padrão aberto para conteúdo.

Na minha opinião, ser padronizado e ser aberto é hoje o maior dos pecados do Ginga. Para o bem ou para mal. Seja para acusar EiTV, Mopa e TQTVD de estarem tentando monopolizar o mercado, seja para possibilidade de ter todo um ecossistema padrão para desenvolvimento de aplicações que vão rodar na TV, sem pedir licença aos fabricantes de TV. E ter algo como um OTT para o mundo broadcast, transformando as empresas de telefonia em meras fornecedoras de canal de retorno.

Além do mais, matar o Ginga sem antes colocá-lo a prova de fato, divulgando as aplicações para que os consumidores decidam se devem ou não usá-lo (em especial a população de baixa renda que depende dos serviços de e-gov), se presta, se é útil, se é ruim. Ou, se como cheguei a ouvir, “o Ginga é mais uma jabuticaba sem uso”. A exclusão _ e a má divulgação _ priva o consumidor da opção de escolha. Não é a indústria de recepção, nem as operadoras, que devem determinar o que o consumidor quer. Está aí a TV 3D para não me deixar mentir. Se o mercado é soberano, o consumidor é o rei. Deixe-o experimentar e opinar.

Fonte: IDGNow

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set 13

Conversor: MCTIC CONFIRMA CONVERSOR DE TV INTERATIVO E VAI ARBITRAR NOVA DISPUTA ENTRE TELES E RADIODIFUSÃO

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Saiu no dia 29 de agosto de 2016, a portaria de Gilberto Kassab que define que o conversor da TV digital deverá ser distribuído para todos do Bolsa Família e do Cadastro Único terá que vir com interatividade, ou com o Ginga. Agora, teles e radiodifusores não se entendem sobre a cobertura dos sinais digitais no Distrito Federal. Governo terá que arbitrar os critérios. Data para o desligamento da TV analógica está marcada para 26 de outubro.

Portaria do ministro Gilberto Kassab publicada hoje, 29, confirmou a decisão comunicada aos integrantes do Gired (grupo que conduz a transição da TV digital) há alguns dias, de que o conversor da TV digital financiado pelas operadoras de celular não poderia ser o zapper, (só com capacidade para receber os sinais de TV) devendo ter também a capacidade de promover a interatividade, ou seja ter o middleware nacional, o Ginga. Além disso, será distribuído indistintamente para o público do Bolsa Família e para os listados no Cadastro Único ( o que multiplica por três os beneficiários), o que também não estava previsto em política anterior.

Mas o Ginga que virá nessas novas caixinhas não será aquele capaz de trazer a interatividade plena, pois tem característica simples, classificado como Ginga NCL, mais barato para conseguir se encaixar no orçamento disponível da EAD, empresa encarregada de fazer a encomenda e a compra dos conversores da TV analógica para a digital.

Essa caixinha não virá com porta HDMI, o que significa que não terá capacidade de receber alta resolução, mas terá porta USB, para acesso à internet pela rede celular, se as operadoras quiserem vender pacotes mais baratos.

A portaria faz também alguns pequenos ajustes na lista de cidades que terão os canais analógicos desligados e o cronograma até 2023. Elas não chegam a mil. As demais, ou não precisarão ser desligadas ou serão depois dessa data.

Disputa

Se essa decisão não agradou nem às teles nem aos radiodifusores, que já tinham acordado entre si que seria melhor distribuir o conversor sem qualquer interatividade para todos do Cadastro Único, decisão que agora foi derrubada por Kassab, os dois grupos passam a se desentender pela cobertura do sinal digital e o consequente desligamento da TV analógica, no Distrito Federal, decisão que deverá ser arbitrada pelo ministério nessa próxima sexta-feira.

Tudo porque a pesquisa do Ibope considerou que todas as TVs de tela fina, em Brasília foram consideradas digitais, critério questionado pelos radiodifusores que alegam que pelo menos 30% as TVs de tela fina foram feitas ainda sem o conversor digital embutido. Mesmo que muitas dessas TVs tenham acesso às assinaturas de TV paga (aí sim, todas digitais) as emissoras não concordaram que no DF já tenha se alcançado 74% de cobertura digital, conforme apontou a última pesquisa. O Gired refez o critério e reduziu a conta para 72%, mas radiodifusão resolveu endurecer e bater firme contra o resultado. E também incluiu novos questionamentos sobre as antenas, o que diminuiria a base da cobertura no DF para 66%, o que fez com que as operadoras de celular também fincassem posição pela pesquisa inicial.

Agora, só o MCTIC poderá arbitrar, afinal qual o critério será utilizado e qual é a cobertura que se chegou até agora. Tudo isso porque só se desliga da TV analógica quando 93% dos lares já tiverem capacidade de receber a TV digital. A data para o desligamento está marcada para 26 de outubro. A reunião do Gired está prevista para essa sexta-feira.

Fonte: Tele Síntese

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Switch-off: Governo estabelece cronograma de desligamento da TV analógica para 2018

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O Ministério de Ciência, Tecnologia, Comunicações e Inovações (MCTIC) publicou nesta segunda, 29, a Portaria 3.493 de 26 de agosto de 2016. A portaria estabelece o cronograma de desligamento da TV analógica em 2018 para algumas regiões metropolitanas e faz algumas alterações nas especificações de interatividade da caixa a serem distribuídas aos beneficiários do Bolsa Família, prevendo apenas uma versão mais simples do Ginga. Além disso, a portaria coloca um prazo final para o desligamento analógico: 31 de dezembro de 2023, para as cidades que não tiverem desligamento previsto para data anterior.

 

 

Na questão das normas de interatividade, a nova portaria exige apenas as Normas ABNT NBR 15606-1, 15606- 2 e 15606-3. Até então, a exigência abarcava ainda as normas 15606- 4 e 15606-6.

Em relação à data final, ficou previsto que “nos Municípios não listados nos cronogramas constantes dos Anexos IV, V e VI, o desligamento da transmissão analógica deverá ocorrer até 31 de dezembro de 2023”.

Em relação à lista de cidades que terão seu desligamento em 31 de dezembro de 2018, o cronograma ficou assim:

Data do desligamento: 31/01/2018

*Agrupamento: Curitiba/PR

Municípios do estado do Paraná: Almirante Tamandaré, Araucária, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Carambeí, Colombo, Contenda, Curitiba, Fazenda Rio Grande, Guaratuba, Imbituva, Itaperuçu, Lapa, Mandirituba, Palmeira, Pinhais, Piraquara, Ponta Grossa, Quatro Barras, Rio Branco do Sul, São José dos Pinhais, Teixeira Soares, Tijucas do Sul, Tunas do Paraná.

*Agrupamento: Porto Alegre/RS

Municípios do estado do Rio Grande do Sul: Alto Feliz, Alvorada, Araricá, Arroio do Meio, Arroio dos Ratos, Balneário Pinhal, Barão, Barão do Triunfo, Barra do Ribeiro, Bento Gonçalves, Boa Vista do Sul, Bom Retiro do Sul, Brochier, Butiá, Cachoeirinha, Campestre da Serra, Campo Bom, Canela, Canoas, Capela de Santana, Capivari do Sul, Carlos Barbosa, Caxias do Sul, Charqueadas, Cidreira, Colinas, Dois Irmãos, Eldorado do Sul, Estância Velha, Esteio, Estrela, Farroupilha, Fazenda Vilanova, Feliz, Flores da Cunha, Garibaldi, General Câmara, Glorinha, Gramado, Gravataí, Guaí- ba, Harmonia, Igrejinha, Imbé, Imigrante, Ivoti, Lajeado, Linha Nova, Monte Belo do Sul, Montenegro, Morro Reuter, Nova Petrópolis, Nova Roma do Sul, Nova Santa Rita, Novo Hamburgo, Osório, Palmares do Sul, Pareci Novo, Parobé, Paverama, Picada Café, Portão, Porto Alegre, Presidente Lucena, Rolante, Santo Antônio da Patrulha, São Francisco de Paula, São Jerônimo, São José do Hortêncio, São José do Sul, São Leopoldo, São Marcos, São Sebastião do Caí, Sapiranga, Sapucaia do Sul, Tabaí, Tapes, Taquara, Taquari, Teutônia, Tramandaí, Três Coroas, Triunfo, Tupandi, Vale Real, Veranópolis, Viamão, Westfália, Xangri-Lá.

*Agrupamento: Florianópolis/SC

Municípios do estado de Santa Catarina: Biguaçu, Florianópolis, Palhoça, Paulo Lopes, São José.

Data do desligamento: 28/03/2018

*Agrupamento: São Luís/MA

Municípios do estado do Maranhão: Alcântara, Bacabeira, Bacurituba, Icatu, Paço do Lumiar, Raposa, Rosário, São Bento, São José de Ribamar, São Luís.

*Agrupamento: Bauru/SP

Municípios do estado de São Paulo: Agudos, Arealva, Avaí, Bauru, Borebi, Cabrália Paulista, Pirajuí, Piratininga, Presidente Alves.

*Agrupamento: Presidente Prudente/SP

Municípios do estado de São Paulo: Alfredo Marcondes, Álvares Machado, Anhumas, Caiabu, Dracena, Emilianópolis, Flora Rica, Indiana, Irapuru, Junqueirópolis, Martinópolis, Mirante do Paranapanema, Narandiba, Piquerobi, Pirapozinho, Presidente Bernardes, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Regente Feijó, Ribeirão dos Índios, Santo Anastácio, Santo Expedito, Tarabai

*Agrupamento: São José do Rio Preto/SP

Municípios do estado de São Paulo: Adolfo, Altair, Bady Bassitt, Bálsamo, Cedral, Guapiaçu, Ipiguá, Jaci, José Bonifácio, Mendonça, Mirassol, Mirassolândia, Neves Paulista, Nova Aliança, Nova Granada, Onda Verde, Palestina, Potirendaba, Sales, São José do Rio Preto, Ubarana.

Data do desligamento: 30/05/2018

*Agrupamento: Maceió/AL

Municípios do estado de Alagoas: Atalaia, Barra de Santo Antônio, Barra de São Miguel, Coqueiro Seco, Maceió, Marechal Deodoro, Messias, Paripueira, Pilar, Rio Largo, Santa Luzia do Norte, São Miguel dos Campos, Satuba.

*Agrupamento: Manaus/AM

Municípios do estado do Amazonas: Careiro da Várzea, Iranduba, Manaus.

*Agrupamento: Belém/PA

Municípios do estado do Pará: Ananindeua, Barcarena, Belém, Benevides, Bujaru, Cachoeira do Arari, Colares, Marituba, Ponta de Pedras, Santa Bárbara do Pará, Santa Isabel do Pará, Santo Antônio do Tauá.

*Agrupamento: João Pessoa/PB

Municípios do estado da Paraíba: Alhandra, Bayeux, Cabedelo, Conde, Cruz do Espírito Santo, João Pessoa, Lucena, Marcação, Mari, Riachão do Poço, Santa Rita, Sapé, Sobrado.

*Agrupamento: Teresina/PI

Municípios do estado do Maranhão: Timon.

Municípios do estado do Piauí: Demerval Lobão, Lagoa do Piauí, Nazária, Teresina.

*Agrupamento: Natal/RN

Municípios do estado do Rio Grande do Norte: Arês, Brejinho, Ceará-Mirim, Extremoz, Ielmo Marinho, Lagoa de Pedras, Lagoa Salgada, Macaíba, Maxaranguape, Monte Alegre, Natal, Nísia Floresta, Parnamirim, Poço Branco, Riachuelo, Rio do Fogo, Santa Maria, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu, São Pedro, Senador Georgino Avelino, Serra de São Bento, Taipu, Tibau do Sul, Vera Cruz, Vila Flor.

*Agrupamento: Aracaju/SE

Municípios do estado de Sergipe: Aracaju, Areia Branca, Barra dos Coqueiros, Divina Pastora, Itabaiana, Itaporanga D’Ajuda, Laranjeiras, Malhador, Maruim, Nossa Senhora do Socorro, Pirambu, Riachuelo, Rosário do Catete, Santa Rosa de Lima, Santo Amaro das Brotas, São Cristóvão, Siriri.

Data do desligamento: 28/11/2018

*Agrupamento: Rio Branco/AC

Municípios do estado do Acre: Bujari, Rio Branco, Senador Guiomard.

*Agrupamento: Macapá/AP

Municípios do estado do Amapá: Macapá, Mazagão, Santana.

*Agrupamento: Campo Grande/MS

Municípios do estado do Mato Grosso do Sul: Campo Grande, Terenos.

*Agrupamento: Cuiabá/MT

Municípios do estado do Mato Grosso: Acorizal, Cuiabá, Jangada, Nossa Senhora do Livramento, Santo Antônio do Leverger, Várzea Grande.

*Agrupamento: Paraná (Oeste do Estado)

Municípios do estado do Paraná: Alto Paraíso, Alto Piquiri, Amaporã, Ângulo, Apucarana, Arapongas, Araruna, Assaí, Assis Chateaubriand, Astorga, Atalaia, Bela Vista do Paraíso, Bom Sucesso, Braganei, Brasilândia do Sul, Cafezal do Sul, Califórnia, Cambé, Cambira, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Corbélia, Cornélio Procópio, Corumbataí do Sul, Cruzeiro do Oeste, Cruzeiro do Sul, Diamante D’Oeste, Douradina, Doutor Camargo, Engenheiro Beltrão, Entre Rios do Oeste, Fenix, Floraí, Floresta, Florestópolis, Flórida, Foz do Iguaçu, Francisco Alves, Guairaçá, Guaporema, Ibema, Ibiporã, Iguaraçu, Indianópolis, Iporã, Iracema do Oeste, Itaipulândia, Itambé, Ivaté, Ivatuba, Jandaia do Sul, Japurá, Jataizinho, Jesuítas, Jussara, Leópolis, Londrina, Luiziana, Mandaguaçu, Mandaguari, Maria Helena, Marialva, Marilândia do Sul, Mariluz, Maringá, Maripá, Marumbi, Matelândia, Mauá da Serra, Medianeira, Mercedes, Mirador, Missal, Moreira Sales, Munhoz de Melo, Nova Aliança do Ivaí, Nova América da Colina, Nova Aurora, Nova Esperança, Nova Olímpia, Nova Santa Bárbara, Nova Santa Rosa, Novo Itacolomi, Ourizona, Ouro Verde do Oeste, Paiçandu, Paranavaí, Pato Bragado, Peabiru, Perobal, Pérola, Pitangueiras, Planaltina do Paraná, Prado Ferreira, Presidente Castelo Branco, Quatro Pontes, Ramilândia, Rancho Alegre, Rolândia, Rondon, Sabáudia, Santa Cecília do Pavão, Santa Tereza do Oeste, Santa Terezinha de Itaipu, São Jerônimo da Serra, São Jorge do Ivaí, São José das Palmeiras, São Manoel do Paraná, São Miguel do Iguaçu, São Pedro do Iguaçu, São Sebastião da Amoreira, São Tomé, Sarandi, Serranópolis do Iguaçu, Sertaneja, Sertanópolis, Tamboara, Tapejara, Terra Rica, Toledo, Tuneiras do Oeste, Tupãssi, Umuarama, Uniflor, Uraí, Vera Cruz do Oeste, Xambrê.

*Agrupamento: Rio de Janeiro (interior)

Municípios do estado do Rio de Janeiro: Angra dos Reis, Aperibé, Araruama, Areal, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Barra do Piraí, Barra Mansa, Cabo Frio, Cachoeiras de Macacu, Cambuci, Campos dos Goytacazes, Carapebus, Cardoso Moreira, Carmo, Comendador Levy Gasparian, Engenheiro Paulo de Frontin, Iguaba Grande, Italva, Itaperuna, Itatiaia, Laje do Muriaé, Macaé, Macuco, Mangaratiba, Mendes, Miguel Pereira, Miracema, Nova Friburgo, Paracambi, Paraíba do Sul, Parati, Paty do Alferes, Pinheiral, Piraí, Porto Real, Quatis, Resende, Rio Bonito, Rio Claro, Rio das Flores, Rio das Ostras, Santo Antônio de Pádua, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana, São João da Barra, São José de Ubá, São José do Vale do Rio Preto, São Pedro da Aldeia, São Sebastião do Alto, Sapucaia, Saquarema, Silva Jardim, Teresópolis, Três Rios, Valença, Varre-Sai, Vassouras, Volta Redonda.

*Agrupamento: Rio Grande do Sul (Sul do Estado)

Municípios do estado do Rio Grande do Sul: Canguçu, Capão do Leão, Cerrito, Morro Redondo, Pedro Osório, Pelotas, Rio Grande, São José do Norte, São Lourenço do Sul, Turuçu.

*Agrupamento: Porto Velho/RO

Municípios do estado de Rondônia: Candeias do Jamari, Porto Velho.

*Agrupamento: Boa Vista/RR

Municípios do estado de Roraima: Boa Vista, Cantá.

*Agrupamento: São Paulo (interior)

Municípios do estado de São Paulo: Adamantina, Águas de Lindóia, Águas de Santa Bárbara, Alambari, Alto Alegre, Álvares Florence, Álvaro de Carvalho, Alvinlândia, Américo Brasiliense, Américo de Campos, Analândia, Andradina, Angatuba, Anhembi, Aparecida D’Oeste, Apiaí, Araçatuba, Arandu, Arapeí, Araraquara, Arco-Íris, Areias, Areiópolis, Ariranha, Aspásia, Assis, Auriflama, Avanhandava, Avaré, Balbinos, Bananal, Barão de Antonina, Barbosa, Bariri, Barra Bonita, Barra do Chapéu, Barra do Turvo, Bastos, Bebedouro, Bento de Abreu, Bernardino de Campos, Bilac, Birigui, Boa Esperança do Sul, Bocaina, Bofete, Bom Jesus dos Perdões, Bom Sucesso de Itararé, Borá, Boracéia, Borborema, Botucatu, Braúna, Brejo Alegre, Brotas, Buri, Buritama, Caconde, Cafelândia, Caiuá, Cajati, Cajobi, Cajuru, Campina do Monte Alegre, Campos Novos Paulista, Cananéia, Cândido Mota, Cândido Rodrigues, Canitar, Capão Bonito, Caraguatatuba, Cardoso, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros, Castilho, Catanduva, Catiguá, Cerqueira César, Cesário Lange, Chavantes, Clementina, Conchas, Coroados, Coronel Macedo, Corumbataí, Cosmorama, Cruzália, Cunha, Descalvado, Dirce Reis, Divinolândia, Dobrada, Dois Córregos, Dolcinópolis, Dourado, Duartina, Dumont, Echaporã, Eldorado, Elisiário, Embaúba, Espírito Santo do Turvo, Estrela do Norte, Estrela D’Oeste, Euclides da Cunha Paulista, Fartura, Fernando Prestes, Fernandópolis, Fernão, Floreal, Fló- rida Paulista, Florínia, Gabriel Monteiro, Gália, Garça, Gastão Vidigal, Gavião Peixoto, General Salgado, Getulina, Glicério, Guaiçara, Guaimbê, Guapiara, Guaraçaí, Guaraci, Guarani D’Oeste, Guarantã, Guararapes, Guareí, Guariba, Guatapará, Guzolândia, Herculândia, Iacanga, Iacri, Iaras, Ibaté, Ibirá, Ibirarema, Ibitinga, Icém, Iepê, Igaraçu do Tietê, Iguape, Ilha Comprida, Ilha Solteira, Ilhabela, Indiaporã, Inúbia Paulista, Ipaussu, Iporanga, Irapuã, Itaberá, Itaí, Itajobi, Itaju, Itaóca, Itapetininga, Itapeva, Itapirapuã Paulista, Itápolis, Itaporanga, Itapuí, Itapura, Itararé, Itariri, Itatinga, Itirapina, Jacupiranga, Jales, Jambeiro, Jaú, Joanópolis, João Ramalho, Júlio Mesquita, Juquiá, Juquitiba, Lagoinha, Laranjal Paulista, Lavínia, Lavrinhas, Lençóis Paulista, Lindóia, Lins, Lourdes, Lucélia, Lucianópolis, Luiziânia, Lupércio, Lutécia, Macatuba, Macaubal, Macedônia, Magda, Manduri, Marabá Paulista, Maracaí, Marapoama, Mariápolis, Marília, Marinópolis, Matão, Meridiano, Mesópolis, Mineiros do Tietê, Mira Estrela, Miracatu, Mirandópolis, Mococa, Mon- ções, Monte Alegre do Sul, Monte Alto, Monte Aprazível, Monte Azul Paulista, Monte Castelo, Monteiro Lobato, Morungaba, Motuca, Murutinga do Sul, Nantes, Natividade da Serra, Nazaré Paulista, Nhandeara, Nipoã, Nova Campina, Nova Canaã Paulista, Nova Castilho, Nova Europa, Nova Guataporanga, Nova Independência, Nova Luzitânia, Novais, Novo Horizonte, Ocauçu, Óleo, Olímpia, Oriente, Orindiúva, Oscar Bressane, Osvaldo Cruz, Ourinhos, Ouro Verde, Ouroeste, Pacaembu, Palmares Paulista, Palmeira D’Oeste, Palmital, Panorama, Paraguaçu Paulista, Paraibuna, Paraíso, Paranapanema, Paranapuã, Parapuã, Pardinho, Pariquera-Açu, Parisi, Paulicéia, Paulistânia, Paulo de Faria, Pederneiras, Pedra Bela, Pedranópolis, Pedrinhas Paulista, Pedro de Toledo, Penápolis, Pereira Barreto, Pereiras, Piacatu, Pilar do Sul, Pindorama, Pinhalzinho, Piracaia, Piraju, Pirangi, Planalto, Platina, Poloni, Pompéia, Pongaí, Pontalinda, Pontes Gestal, Populina, Porangaba, Pracinha, Pradópolis, Pratânia, Presidente Epitácio, Promissão, Quadra, Quatá, Queiroz, Queluz, Quintana, Rancharia, Redenção da Serra, Reginópolis, Registro, Ribeira, Ribeirão Bonito, Ribeirão Branco, Ribeirão do Sul, Ribeirão Grande, Rincão, Rinópolis, Riolândia, Riversul, Rosana, Rubiácea, Rubinéia, Sabino, Sagres, Salmourão, Salto Grande, Sandovalina, Santa Adélia, Santa Albertina, Santa Branca, Santa Clara D’Oeste, Santa Cruz das Palmeiras, Santa Cruz do Rio Pardo, Santa Ernestina, Santa Fé do Sul, Santa Lúcia, Santa Mercedes, Santa Rita D’Oeste, Santa Rosa de Viterbo, Santa Salete, Santana da Ponte Pensa, Santo Antônio do Aracanguá, Santo Antônio do Jardim, Santo Antônio do Pinhal, Santópolis do Aguapeí, São Bento do Sapucaí, São Carlos, São Francisco, São João das Duas Pontes, São João de Iracema, São João do Pau D’Alho, São José do Barreiro, São José do Rio Pardo, São Luís do Paraitinga, São Manuel, São Miguel Arcanjo, São Pedro do Turvo, São Sebastião, São Sebastião da Grama, Sarapuí, Sarutaiá, Sebastianópolis do Sul, Sete Barras, Severínia, Silveiras, Sud Mennucci, Suzanápolis, Tabapuã, Tabatinga, Taciba, Taguaí, Taiaçu, Taiúva, Tanabi, Tapiratiba, Taquaritinga, Taquarituba, Taquarivaí, Tarumã, Tejupá, Teodoro Sampaio, Terra Roxa, Timburi, Torre de Pedra, Trabiju, Três Fronteiras, Tuiuti, Tupã, Tupi Paulista, Turiúba, Turmalina, Ubatuba, Ubirajara, Uchoa, União Paulista, Urânia, Uru, Urupês, Valentim Gentil, Valparaíso, Vargem, Vera Cruz, Viradouro, Vista Alegre do Alto, Vitória Brasil, Votuporanga, Zacarias.

*Agrupamento: Palmas/TO

Municípios do estado de Tocantins: Barrolândia, Palmas, Porto Nacional.

Data do desligamento: 05/12/2018

*Agrupamento: Feira de Santana/BA

Municípios do estado da Bahia: Amélia Rodrigues, Anguera, Antônio Cardoso, Cabaceiras do Paraguaçu, Conceição da Feira, Conceição do Jacuípe, Coração de Maria, Feira de Santana, Governador Mangabeira, Ipecaetá, Irará, Ouriçangas, Pedrão, Santanópolis, Santo Estêvão, São Gonçalo dos Campos, Teodoro Sampaio.

*Agrupamento: Vitória da Conquista/BA

Municípios do estado da Bahia: Barra do Choça, Vitória da Conquista.

*Agrupamento: Imperatriz/MA

Municípios do estado do Maranhão: Davinópolis, Governador Edison Lobão, Imperatriz, João Lisboa, Senador La Rocque.

*Agrupamento: Governador Valadares/MG

Municípios do estado de Minas Gerais: Alpercata, Governador Valadares, Periquito.

*Agrupamento: Juiz de Fora/MG

Municípios do estado de Minas Gerais: Juiz de Fora, Matias Barbosa.

*Agrupamento: Uberaba/MG

Municípios do estado de Minas Gerais: Água Comprida, Uberaba.

*Agrupamento: Uberlândia/MG

Municípios do estado de Minas Gerais: Araguari, Indianó- polis, Uberlândia.

*Agrupamento: Dourados/MS

Municípios do estado de Mato Grosso do Sul: Caarapó, Deodápolis, Douradina, Dourados, Itaporã, Vicentina.

*Agrupamento: Rondonópolis/MT

Municípios do estado de Mato Grosso: Rondonópolis.

*Agrupamento: Marabá/PA

Municípios do estado do Pará: Marabá.

*Agrupamento: Campina Grande/PB Municípios do estado da Paraíba: Campina Grande, Caturité, Lagoa Seca, Massaranduba, Montadas, Puxinanã, São Sebastião de Lagoa de Roça.

*Agrupamento: Caruaru/PE

Municípios do estado de Pernambuco: Bezerros, Caruaru, São Caitano.

*Agrupamento: Petrolina/PE

Municípios do estado da Bahia: Juazeiro, Sobradinho.

Município do estado de Pernambuco: Petrolina.

*Agrupamento: Parnaíba/PI

Municípios do estado do Maranhão: Araioses.

Municípios do estado do Piauí: Ilha Grande, Parnaíba.

*Agrupamento: Mossoró/RN

Municípios do Rio Grande do Norte: Mossoró.

*Agrupamento: Santa Maria/RS

Municípios do Rio Grande do Sul: Dilermando de Aguiar, Formigueiro, Itaara, Santa Maria, São Martinho da Serra, São Pedro do Sul, São Sepé, Silveira Martins.

*Agrupamento: Blumenau/SC

Municípios do estado de Santa Catarina: Blumenau, Gaspar, Indaial, Luiz Alves, Pomerode. Agrupamento: Jaraguá do Sul/SC Municípios do estado de Santa Catarina: Guaramirim, Jaraguá do Sul, Massaranduba, Schroeder.

*Agrupamento: Joinville/SC

Municípios do estado de Santa Catarina: Araquari, Balneário Barra do Sul, Joinville, São Francisco do Sul

Fonte: Tela Viva

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