maio 18

Uruguai barganha apoio ao SBTVD

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O ministro da Indústria e Energia, Roberto kreimerman, admitiu que o país – que optou pelo padrão europeu DVB – pode vir, sim, a trocar para o padrão nipo-brasileiro, o ISDB-T, caso a proposta do governo brasileiro seja favorável aos interesses do Uruguai, sem no entanto, detalhar quais itens podem ‘pesar’ nessa troca. O país é o único do cone sul a ter optado pelo DVB.

O presidente do Uruguai, José Mujica, já tinha sinalizado, há semanas, a possibilidade de fazer a troca de padrões, num encontro com o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. “Estamos dispostos, sim, a estudar a proposta do governo brasileiro”, assumiu o ministro da Indústria e Energia.

Kreimerman admitiu, segundo reportagem do portal NextTV Latam, que o fato de o Uruguai ter ficado como o único país do cone sul a adotar o DVB – Argentina e Chile adotaram o ISDB-T – pode, sim, causar problemas mais à frente no projeto de digitalização da televisão do país.

O padrão DVB foi escolhido pelo Uruguai, Colômbia e Panamá. Já o padrão norte-americano, o ATSC, foi o adotado no México, El Salvador e Honduras. O padrão nipo-brasileiro – SBTVD- está sendo adotado na Argentina, Brasil, Chile, Perú, Equador, Venezuela e Costa Rica.

Fonte: Convergência Digital

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maio 17

I WORKSHOP DE TV DIGITAL INTERATIVA (WTVDI)

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WebMedia 2010 – XVI Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia e Web
Belo Horizonte/MG, 05 a 08 de outubro de 2010.
https://www.ufmg.br/swib/?p=129

Visando atender a uma crescente demanda da comunidade WebMedia, em 2010 será realizado o I Workshop de Televisão Digital Interativa (WTVDI), com o objetivo de apresentar os esforços dos pesquisadores da academia e da indústria no desenvolvimento e implantação de tecnologias relacionadas ao tema TV Digital e Interatividade.

Nesta primeira edição, o WTVDI coincide com um momento ímpar em sua área, quando diversos países avaliam ou acabam de definir seus sistemas de TV digital terrestre e, ainda, diversos operadores de telecomunicações inauguram seus serviços IPTV. Com o conhecimento adquirido nesses processos, uma massa crítica de pesquisadores e desenvolvedores estão prontos para divulgar seus trabalhos e inovações em TV digital interativa.

Além das sessões técnicas para a apresentação desses trabalhos, o WTVDI promoverá o primeiro encontro da recém-formada Rede Latino-Americana de Pesquisa em Software para TV Digital. Será uma excelente oportunidade para a troca de experiências e formação de grupos de interesse no âmbito dessa rede continental.

INSTRUÇÕES AOS AUTORES

Autores são convidados a submeter artigos técnicos que descrevam trabalhos ainda não publicados em outros veículos e que tenham alcançado resultados, ainda que parciais, relacionados a implantação, tecnologias, produtos ou serviços em TV Digital Interativa.

Os artigos devem possuir um máximo de 6 páginas e podem ser redigidos em inglês, espanhol ou português, utilizando o estilo de apresentação ACM (https://www.acm.org/sigs/publications/proceedings-templates). Apenas artigos em formato PDF serão considerados.

A submissão deve ser feita através do sistema JEMS/SBC (https://submissoes.sbc.org.br).

TÓPICOS DE INTERESSE

Os tópicos de interesse para o WTVDI incluem, mas não estão restritos aos seguintes:

  • Narrativas e roteiros interativos
  • Ferramentas de autoria e de edição ao vivo
  • Geração automática de conteúdo interativo
  • Ferramentas de transmissão
  • Boas práticas em produção de conteúdo interativo
  • Usabilidade e experiência do usuário
  • Acessibilidade e interação multimodal
  • Integração e adaptação de conteúdo Web para TV
  • Redes sociais pela TV
  • Conteúdo interativo em redes domésticas
  • Papel da TV digital interativa em cenários de convergência
  • Personalização de conteúdo e conteúdo ciente de contexto
  • Enriquecimento de conteúdo
  • Conteúdo gerado pelo usuário
  • Sistemas de busca e de recomendação
  • Guias de Programação Eletrônicos (EPG, ECG, ESG)
  • Conteúdo imersivo e realidade aumentada
  • TV digital interativa tridimensional
  • Middleware e extensões
  • Modelos de negócios em TV digital interativa
  • Padrões e recomendações
  • Processos de implantação e status da TV digital interativa
  • Aspectos regulatórios e político-sociais
  • Inclusão social e inclusão digital pela TV digital interativa

COORDENADORES

  • Marcelo Moreno (PUC-Rio, Brasil)
  • Gabriel Baum (UNLP, Argentina)

COMITE DE PROGRAMA

  • Alejandro Fernandez (UNLP, Argentina)
  • Alfredo Olivero (UNSAM, Argentina)
  • Arturo Zambrano (UNLP, Argentina)
  • Carlos André Guimarães Ferraz (UFPE, Brasil)
  • Carlos de Sales Soares Neto (UFMA, Brasil)
  • Cesar Teixeira (UFSCar, Brasil)
  • Claudio Delrieux (UNS, Argentina)
  • Debora Christina Muchaluat Saade (UFF, Brasil)
  • Emmanuel Jaffrot (UNSAM, Argentina)
  • Federico Balaguer (UNLP, Argentina)
  • Gonzalo F. Olmedo C. (ESPE, Ecuador)
  • Guido Lemos de Souza Filho (UFPB, Brasil)
  • Guillermo Winnicki (UTN, Argentina)
  • Gustavo Rossi (UNLP – Argentina)
  • Hernan Astudillo (UTFSM, Chile)
  • Jose Gonçalves Pereira Filho (UFES, Brasil)
  • Juan Moises Mauricio Villanueva (UNI, Peru)
  • Luiz Fernando Gomes Soares (PUC-Rio, Brasil)
  • Marcelo Javier Venere (UNICEN, Argentina)
  • Maria da Graca Pimentel (USP, Brasil)
  • Mario Mastriani (UNTREF, Argentina)
  • Nelson A. Pérez García (ULA, Venezuela)
  • Pablo Cesar (CWI, Netherlands)
  • Sergio Yovine (UBA, Argentina)
  • Thais Vasconcelos Batista (UFRN, Brasil)
  • Valter Roesler (UFRGS, Brasil)

DATAS IMPORTANTES
Submissão de artigos: 28/06/2010
Notificação para autores: 02/08/2010
Versão final dos artigos: 10/08/2010

Fonte: Comunidade Ginga (https://www.softwarepublico.gov.br)

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maio 14

Brasil desenvolve TV Digital aberta em 3D

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Durante o Fórum Digital da LG Electronics que aconteceu hoje em São Paulo, tivemos a oportunidade de falar com um velho conhecido deste Zumo — o engenheiro Marcelo Zuffo, coordenador do LSI (Laboratório de Sistemas Integrados) da USP. E numa conversa e outra, descobrimos que o nosso Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD) também será compatível com a tecnologia de imagem em 3D, o que permitirá que, no futuro possamos ver programas de TV em 3D também nos canais abertos (numa TV 3D, é claro).

Segundo Zuffo, seu laboratório faz parte de um grupo de trabalho (apoiado pela Sony) que está elaborando as especificações técnicas de como será esse novo padrão 3D para TV aberta usando como referência o Blu-Ray 3D. Ele explica que ainda é muito cedo para falarmos de prazos de lançamento, mas que existiria pelo menos o desejo de que o grupo já pudesse apresentar algo durante a Copa do Mundo de 2010.

A boa notícia é que o padrão SBTVD não teria problemas para incorporar o formato 3D, ao contrário da TV a cabo que necessita de uma largura de banda maior para transmitir programas em 3D. Além disso, Zuffo disse que as novas TVs 3D com sintonizador digital integrado já seriam capazes de receber o sinal de TV 3D aéreo sem ter que mexer no equipamento.

Apesar de meio óbvio é bom deixar claro que essa nova tecnologia não se aplica às atuais TVs com sintonizador digital integrado. Para esse pessoal, business as usual.

Fonte: Zumo Blog

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maio 14

Obrigado a todos que estiveram presentes, a sala estava lotada e foi bem proveitoso!!!!

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maio 11

Costa Rica adere ao padrão ISDB-Tb

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A Costa Rica adotará o padrão ISDB-Tb (nipo-brasileiro) de TV digital. O decreto, do dia 29 de abril, foi publicado no dia 7 de maio. A adoção no país foi fruto de um trabalho de divulgação por parte do governo brasileiro, que enviou comitivas ao país para expor as vantagens do padrão.

A Costa Rica se une a Chile, Peru, Argentina, Venezuela e Equador, além de Brasil e Japão, como países que transmitem pelo sistema ISDB-Tb. Entre os países latino-americanos, além dos já mencionados, Colômbia, Panamá e Uruguai adotaram o padrão europeu (DVB); enquanto México, El Salvador e Honduras adotaram o norte-americano ATSC.

Fonte: Tela Viva

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maio 10

Mini-curso oferecido pelo GINGA-DF na Faculdade INESC – UNAÍ-MG

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Mini-curso de Ginga-NCL
Dia: 12/05/2010
Horas: 19h às 22h30
Palestrante: Watson Odilon
Valor: GRATUITO

Inscrições: https://www.inesc.br/conteudo/ler_cont.php?id=1399

Quem puder compareça!!!

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maio 08

Atenção

 
Esse tutorial foi atualizado e a versão atualizada encontra-se neste link https://www.gingadf.com.br/blogGinga/tutorial-como-estruturar-seu-ambiente-de-desenvolvimento-para-o-ginga-ncl/

É muito recompensador desenvolver uma aplicação para TV digital e observar sua criação sendo executada num set-top box e exibida na TV, porém quem deseja começar a desenvolver seus primeiros aplicativos pode encontrar algumas dificuldades. No primeiro contato com o desenvolvimento para TV digital geralmente o iniciante acaba deparando-se com muitas informações sobre normas, plataformas, ambiente de testes, APIs, usabilidade etc. Tantas informações podem causar confusão deixando o desenvolvedor perdido, e pior, podem até causar a desistência e consequente decepção com o desenvolvimento de aplicações para TV digital.

Neste tutorial abordaremos passo-a-passo a estruturação de um ambiente de desenvolvimento e testes para as aplicações interativas desenvolvidas para o middleware Ginga-NCL.

Ambiente de desenvolvimento

Quando falamos em ambiente de desenvolvimento estamos nos referindo ao conjunto de ferramentas que tem por finalidade auxiliar tanto na codificação como na execução e visualização de nossas aplicações interativas.

Para codificarmos nossas aplicações iremos utilizar uma IDE muito popular conhecida como Eclipse. O uso de uma IDE é bastante recomendado, pois, como veremos no decorrer deste tutorial, ela oferece uma série de funcionalidades, como um sistema avançado de plugins, para facilitar a codificação de nossas aplicações.

Para simularmos uma TV com interatividade iremos utilizar uma imagem VMware de uma máquina virtual com o middleware Ginga-NCL instalado. Esta imagem é chamada de Ginga-NCL Virtual STB e é disponibilizada pelo laboratório Telemídia da PUC-Rio.

Download e instalação do Ginga-NCL Virtual STB

Para executarmos o Ginga-NCL Virtual STB é necessário ter instalado um player para a máquina virtual VMware. Existem duas opções gratuitas: VMware Server e VMware Player.

Pela facilidade de instalação e entendimento, prosseguiremos com a instalação do VMware Player. Acesse a página de download e escolha a melhor opção de acordo com o seu sistema operacional. Será necessário efetuar um pequeno cadastro para prosseguir.

Após a conclusão do download (tanto no Windows como no GNU/Linux) basta executar o arquivo baixado para iniciar uma instalação em modo guiado. As opções apresentadas são fáceis de escolher e a para a maioria delas é necessário apenas clicar em/ou escolher Next. Ao término da instalação pode ser solicitado a reinicialização do sistema. A figura abaixo mostra a tela inicial do VMware Player onde é possível ver o botão Open an existing Virtual Machine.

Tela inicial do VMware Player

Após a instalação do VMware Player seguiremos com o download da imagem do Ginga-NCL Vistual STB. Para isso acesse a página de ferramentas do site oficial ou clique diretamente aqui. A imagem é disponibilizada num arquivo compactado (.zip) e para extraí-lo será necessário ter um descompactador como unzip ou winzip instalado em seu computador. Quando o download terminar, descompacte o arquivo onde desejar.

Para executar o Ginga-NCL Virtual STB basta abrir o VMware Player, clicar no botão Open an existing Virtual Machine, navegar até a pasta onde descompactou a imagem e clicar no arquivo fedora-fc7-ginga-i386.vmx. A figura abaixo ilustra essa operação.

Abrindo imagem do STB Virtual

Como é exibido na figura abaixo, após o carregamento da imagem teremos nosso Ginga-NCL Virtual STB pronto para os testes.

Tela inicial do STB Vitual

Agora já é possível acessar o Ginga-NCL Virtual STB através de uma conexão SSH. No Windows para abrirmos tal conexão com a máquina virtual podemos fazer uso dos programas Putty ou SSH Secure Shell Client; a maioria das distribuições GNU/Linux já oferece o cliente SSH instalado. Contudo não iremos trabalhar com o Ginga-NCL Virtual STB desta forma, apresentaremos uma maneira mais fácil para trabalharmos com a máquina virtual.

Instalação do Eclipse

Neste tutorial utilizaremos o Eclipse 3.5.2 (Galileo) Classic que pode ser obtido, gratuitamente, em sua página de download. O Eclipse é desenvolvido em Java e não é necessário efetuar instalação, basta descompactar e executar o arquivo binário para iniciar sua utilização. Contudo é necessário ter a máquina virtual Java instalada. Na figura abaixo pode ser visto uma tela do Eclipse informando a versão que utilizamos.

Versão do Eclipse

Instalação do plugin NCL Eclipse

O NCL Eclipse é um plugin que auxilia e agiliza bastante o desenvolvimento de aplicações em NCL. A partir da versão 1.4 (a versão atual é a 1.5) foi disponibilizada a instalação através do sistema de instalação automática do Eclipse.

Para efetuar a instalação do NCL Eclipse inicie o Eclipse e acesse Help -> Install New Software como pode ser visualizado na figura abaixo.

Instalação de novo plugin

Na tela de instalação (figura abaixo) clique em Add.

Adicionando site

Após clicar em Add será exibida uma caixa de diálogo para a informação do nome e localização do site onde o Eclipse irá buscar a atualização. Entre com as informações:

  • Name: NCL Eclipse
  • Location: https://www.laws.deinf.ufma.br/ncleclipse/update

Site do NCL Eclipse

Clique em OK e o Eclipse irá procurar por atualizações no endereço informado. Para visualizar o NCL Eclipse desmarque a opção “Group items by category”. Escoha o NCL Eclipse, clique em Next e depois em Finish.

Escolhendo o NCL Eclipse

Após a instalação será solicitado a reinicialização do Eclipse, basta aceitar e aguardar a inicialização automática. Quando iniciar novamente o Eclipse já estará com o plugin NCL Eclipse instalado.

Para criar um novo documento NCL clique em File -> New -> Other ou utilize o atalho Ctrl+N. Na janela New escolha NCL -> NCL Document e clique em Next.

Novo documento – parte 1

Como último passo iremos configurar o nome de nosso documento e clicar em Finish para criarmos o documento.

Novo documento – parte 2

Instalação do plugin LuaEclipse

Com LuaEclipse é possível editar scripts Lua com syntax highlight, code completion, verificação de erros de compilação, agrupamento de código e comentários, execução de scripts utilizando um interpretador pré-configurado, etc (confira mais informações no site oficial).

A instalação segue o padrão do Eclipse e por isso é bem semelhante com o que vimos para o NCL Eclipe. Apenas substitua as informações do site por:

  • Name: Lua Eclipse
  • Location: https://luaeclipse.luaforge.net/preview/update-site/linux.gtk.x86

Se seu sistema operacional for Windows, troque o Location por https://luaeclipse.luaforge.net/preview/update-site/win32.win32.x86.

Após a instalação, iremos configurar o interpretador Lua padrão para nossos aplicativos. Para isso, selecione Window -> Preferences e em seguida selecione a categoria Lua -> Installed Interpreters, como na figura abaixo.

Configuração do interpretador

Para criar um novo projeto Lua clique em File -> New -> New Lua Project ou utilize o atalho Ctrl+N. Na janela New escolha Lua -> New Lua Project e clique em Next.

Novo projeto

Para incluir um novo arquivo em seu projeto selecione o projeto desejado, clique com o botão direito e selecione New -> New Lua File.

Novo arquivo

Neste momento já podemos começar a codificar.

Para executar seu script clique com o botão direito nele e escolha Run As -> Lua Application.

Executando script

Executando script

Para evitarmos estes cliques entediantes podemos configurar um atalho, em Window -> Preferences -> General -> Keys, para essa tarefa. No meu caso configurei para a combinação Ctrl+R executar o script Lua.

Atalho para execução de script

Instalação do Remote System Explorer (RSE)

O RSE é um plugin para o Eclipse que oferece um conjunto de ferramentas para a conexão e trabalho com diferentes sistemas remotos, incluindo SSH e FTP. Para maiores detalhes sobre o plugin visite o site oficial.

Mas o que um plugin para trabalho com sistemas remotos está fazendo aqui? Bem, podemos considerar o nosso Ginga-NCL Virtual STB um sistema remoto, apesar de muitas vezes ele residir no mesmo computador, e usufruir todas as facilidades oferecidas pelo RSE evitando o enfadonho processo de edição, cópia para a máquina virtual e acesso à máquina virtual para executar a aplicação. Quem passou por isso sabe o quanto isso pode ser desestimulante.

A instalação do RSE segue o mesmo procedimento dos outros plugins, Apenas substitua as informações do site por:

  • Name: RSE
  • Location: https://download.eclipse.org/dsdp/tm/updates/3.0

Neste site encontraremos muitas versões deste plugin, escolha a opção Remote System Explorer SDK 3.1.1 como na figura abaixo.

Escolhendo RSE

Após a instalação, podemos modificar o nosso workspace para a perspectiva oferecida pelo RSE, para isso acesse Window -> Open Perspective -> Other e escolha Remote System Explorer como na figura.

Mudança de perspectiva

Com a nova perspectiva o workspace ficará parecido com este:

Perspectiva do RSE

Agora iremos criar uma conexão com o Ginga-NCL Virtual STB (assegure-se que ele está rodando). Clique com o botão direito na aba Remote Systems e escolha New -> Connection. A figura abaixo ilustra essa operação.

Nova conexão – parte 1

Em seguida será necessário escolher o tipo de conexão com o sistema remoto, escolha SSH Only.

Nova conexão – parte 2

Após escolher o tipo de conexão é necessário configurar o Host name e atribuir um nome para a conexão, como pode ser visto na figura abaixo.

Nova conexão – parte 3

Na configuração do Host name coloque o endereço IP do seu Ginga-NCL Virtual STB.

Logo em seguida clique em Finish para criar sua conexão.

Para nos conectarmos ao Ginga-NCL Virtual STB clique com o botão direito sobre a conexão que acabou de criar e escolha a opção Connect.

Abrindo conexão – parte 1

Em seguida será exibida a tela para o preenchimento do login e senha para a conexão. Seguindo as instruções presentes na tela de abertura do Ginga-NCL Virtual STB preencha com o loginroot e senha telemidia.

Abrindo conexão – parte 2

Para otimizar novas conexões marque a caixa Save password

Com a conexão estabelecida é possível ter acesso aos arquivos do Ginga-NCL Virtual STB como exibido na figura abaixo.

Visualização dos arquivos remotos

É possível executar ações, inclusive edição, sobre os arquivos remotos como se fossem arquivos locais; o RSE abstrai isso para o desenvolvedor. Experimente dar um duplo clique em um dos arquivos e você verá que ele abrirá para edição como qualquer outro arquivo e todas as modificações que você realizar são efetuadas diretamente no arquivo remoto. Também é possível criar diretórios e transferir arquivos, tudo da forma que você já faz no Eclipse.

Agora abriremos um terminal para execução de comandos diretamente no Ginga-NCL Virtual STB. Clique com o botão direito sobre Ssh Terminals e escolha Launch Terminal.

Abrindo terminal

Com a utilização do terminal é possível executarmos nossa aplicação sem sair do Eclipse.

Na figura abaixo é possível observar uma tela do Eclipse com o ambiente integrado. O arquivo aberto, no centro da tela, é de uma aplicação de demonstração e está sendo editada remotamente. Do lado direito temos um terminal com o comando para a execução da aplicação que será exibida na tela do Ginga-NCL Virtual STB.

Ambiente de trabalho

O RSE é um plugin muito abrangente e apresenta mais funcionalidades do que as apresentadas aqui. Se você utiliza alguma funcionalidade que não foi apresentada, contribua com comentários.

Conclusão

Vi por várias vezes as mesmas dúvidas sobre ferramentas e ambiente de desenvolvimento surgirem em quem estava iniciando o desenvolvimento de aplicações para TV Digital com o middleware Ginga-NCL, por isso decidi escrever este tutorial. Procurei reunir em um único documento todos os passos para um iniciante conseguir, de forma fácil e acessível, estruturar seu ambiente de desenvolvimento.

Agora é só baixar a apostila NCL e Lua: Desenvolvendo aplicações interativas para TV digital e começar a codificar suas aplicações.

Espero que as informações aqui apresentadas tenham utilidade e contribuam para a comunidade. Os comentários estão abertos para opiniões e acréscimo de conhecimento.

Por: Rafael Carvalho
https://twitter.com/carvalho_rafael

Fonte: Peta5

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maio 07

Seminário TvDigital e Interatividade no IESB dia 11/05/10

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Manhã – 8h15 às 12h

* Mercado x Conteúdo para TV Digital – Prof. Dra. Cosette Castro
* Produção de conteúdo interativo – Prof. Alan Angeluci
* e-Governo x Ginga – Edson Massao Kikuchi (CEF)
* Interatividade x Mercado – Frederico Pereira, engenheiro TV Globo

Noite – 19h às 22h

* O Brasil e a TV Digital – Dr. André Barbosa Filho, Assessor Especial da Casa Civil
* Audiovisual e TV Digital – Dr. Newton Cannito, Secretário do Audiovisual do Ministério da Cultura
* Interatividade se faz com Ginga – Prof. Dr. Luiz Fernando Soares, PUC/RJ
* Conteúdos Interativos – Alan Angeluci

Programação Complementar

* Lançamento do livro “A Televisão na Era Digital: Interatividade, Convergência e Novos Modelos de Negócio” de Newton Cannito, Secretário do Audiovisual do Ministério da Cultura. Local: Auditório do Bloco D – 19 horas
* Exposição Interativa – TV Globo e Caixa Econômica Federal fazem demonstrações de interatividade para a TV Digital. Pátio Central do IESB, Asa Sul

Link para inscrição https://www.iesb.br/oficinas/TVdigital/index.html

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maio 06

Interatividade Plena na TV Brasil – Brasília

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Experimental – primeiro teste de Interatividade Plena na EBC (TV Brasil) em Brasília. Aplicação desenvolvida pela DATAPREV, que integra aplicação da EBC e DATAPREV com aplicações já prontas desenvolvidas pelo Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Pessoal da Dataprev e EBC realizando os testes. (Reginaldo Gontijo, Marco Munhoz, Roger Nogueira e Edson Castilhos).


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maio 05

Costa Rica está bem próxima do SBTVD

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Comissão Especial, formada por especialistas da Universidade do País, recomendaram ao Poder Executivo da Costa Rica, a adoção do SBTVD, como o melhor padrão para o desenvolvimento da tecnologia digital no país.

A indicação tem um ‘sabor’ especial porque a Costa Rica é ligada economicamente aos Estados Unidos, dono do padrão ATSC. O anúncio formal deverá ser feito no dia 8 de maio, por meio, do presidente Oscar Arias Sánchez, antes da posse da nova presidente, Laura Cinchilla.

Caso a Costa Rica, de fato, venha a aderir ao SBTVD, o leque de países usuários do padrão nipo-brasileiro se amplia. Hoje já escolheram o SBTVD,Brasil, Argentina, Chile, Peru, Equador e Venezuela.

Na região, Colômbia, Panamá e Uruguai, sendo que este último pode mudar de posição, adotaram o padrão europeu, o DVB. México e Honduras ficaram com o ATSC, dos Estados Unidos.

O relatório da Comissão Especial Mista sobre TV Digital indica o ISDB como o melhor padrão para a Costa Rica porque ‘ ele é mais robusto tecnicamente e é o mais adequado para o melhor uso do espectro. Também proporciona o desenvolvimento de futuras plataformas de interatividade e melhor custo benefício na questão potência e cobertura”, segundo reporta o portal Next TV Latam.

Fonte: FNDC

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