jun 08

Avaliação do NCL Eclipse 1.5

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Nosso amigo Rodrigo Costa da UFMA está disponibilizando uma avaliação do NCL Eclipse 1.5, participem!!!!

Sou aluno da UFMA e integrante do LAWS e da equipe de desenvolvimento
do NCL Eclipse. Estou disponibilizando um formulário para que nós
possamos fazer uma avaliação da última versão da ferramenta. O
objetivo dessa avaliação é tentar mensurar qualitativamente a
aceitação que as novas funcionalidades implementadas têm tido pela
comunidade de desenvolvedores. Além disso, gostaria de utilizar as
respostas de vocês na minha monografia, caso vocês me autorizem. O
formulário está disponível no link abaixo:

https://spreadsheets.google.com/viewform?hl=en&formkey=dDBTcFBXcEJxM3VqaWRSVEpDd01fS1E6MQ#gid=0

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jun 03

Fórum SBTVD prepara estudo sobre 3D

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O módulo técnico do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital prepara um estudo sobre os diferentes formatos de compressão e distribuição de conteúdo 3D. A ideia é criar uma norma para padronizar as transmissões em 3D no Brasil. Por enquanto, o estudo está em fase de levantamento dos modelos existentes, sendo que a decisão final deve ser levada para decisão do comitê gestor da entidade.

Há um “padrão de fato” no Brasil, que é a transmissão de imagens lado a lado. A RedeTV! está transmitindo neste formato, alegando que é o formato aceito pelos televisores 3D disponíveis no mercado. Toda a grade do canal está sendo transmitida em 3D no sinal digital, na programação SD. Parte do conteúdo da emissora é convertido para 3D via software. Contudo, todos os programas ao vivo do canal, como “Manhã Maior” e “Superpop”, já estão sendo captados com o uso de câmeras 3D.

Uma questão ainda em estudo é como manter a qualidade do conteúdo na transmissão 3D em alta definição. Hoje a TV aberta transmite em alta definição a 16 Mbps. Com a mesma qualidade de compressão, não seria possível transmitir dois conteúdos (necessário no 3D, sendo uma programação para cada câmera) em uma frequência de 6MHz.

Fonte: Tela Viva

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jun 02

Enquanto gastamos o nosso tempo aqui falando de Android e iPhones, a briga no Brasil está esquentando mesmo entre os fabricantes de celulares com TV. Hoje a LG lançou mais um aparelho com TV Digital, o GM600. Por R$ 699 no pré-pago, ele tem tela de 3” full-touch, sinal de TV digital 1-seg, gravação de até 10 horas de programação e aplicativos que interagem com a programação de TV, antes inéditos. Chega às lojas hoje, a tempo da Copa. Mexemos um pouco nele (e temos um vídeo para provar).

O aparelho da LG usa o sinal digital 1 seg (comprimido, resolução menor), sem chuviscos que, não custa lembrar pro povo que se confunde, é de graça e está disponível em mais de 30 cidades do Brasil (ou 70 milhões de pessoas). Concorrentes da ZTE, Samsung, Onda e xing-lings fazem coisas parecidas. O que o GM600 promete de diferente é uma autonomia de bateria melhor (“É terrível usar o telefone de dia e não ter bateria para ver o jogo ou a novela de noite”, disse um executivo da LG) e a implementação de recursos interativos. O que seria isso?

A Globo foi a primeira emissora a criar alguns aplicativos interativos, que estarão em poucos celulares com TV e depois, televisores propriamente ditos. O celular da LG é o primeiro a aceitar a nova funcionalidade. O interessante é que esses recursos extras não usam conexão de dados. A informação é enviada junto do sinal digital, como naquele botão de informação da TV a cabo. Pelos vídeos, dá pra ver em texto a receita que a Ana Maria Braga está explicando ou o scouting de um jogo de futebol. Mas isso não é exatamente interação. De participativo mesmo, apenas algumas enquetes (que são respondidas por SMS) e atalhos para outras funções que efetivamente usam dados, como resultados em tempo real dos outros jogos do campeonato. Sim, enquetes. Você vai poder votar em quem sai do BBB clicando na fotinho do desinfeliz. Não é legal?

Além de TV, obviamente, ele é um celular, e bem razoável. A experiência touch e funcionalidades estão no meio do caminho do LG Arena e o primo Cookie. É uma tela resistiva, mas passável. Ele não tem 3G ou conexão por Wi-Fi, então o uso de internet nele é bem limitado: portais WAP, e-mail, Twitter eventual e olhe lá. Ele vem ainda com um cartão microSD de 2GB (aceita até 16 GB), câmera de 3.2MP, saída de áudio padrão (com tecnologia Dolby Mobile) e capacidade de tocar arquivos DivX. Para um TVPhone, quebra o galho direitinho.

Fonte: Gizmodo Brasil

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jun 01

Paraguai confirma padrão nipo-brasileiro de TV digital

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O governo paraguaio publicou hoje o decreto com a adoção do padrão nipo-brasileiro de TV digital, o ISDB-T. Com isso, o país junta-se a diversas nações da América Latina que já optaram pela mesma tecnologia. O decreto, firmado pelo Executivo, justifica a escolha mencionando que a decisão permitirá “acentuar os vínculos da colaboração recíproca com os países integrantes do Mercosul” e da região.

A administração do presidente Fernando Lugo encarregou a Comissão Nacional de Telecomunicações (Conatel) de elaborar as normas técnicas, correspondentes à aplicação do sistema.

Além de Brasil e Japão, seis países já adotaram oficialmente o padrão nipo-brasileiro de TV Digital — Argentina, Chile, Peru, Venezuela, Costa Rica e Equador.( Da redação, com agências internacionais).

Fonte: Tele Síntese

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maio 31

Esforços de padronização internacional do Ginga avançam

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Brasileiros envolvidos no desenvolvimento do Ginga, middleware padrão para interatividade no Ssistema Brasileiro de TV Digital, começam a se destacar em grupos internacionais de padronização que devem ajudar muito a internacionalização do sistema.

Enquanto Aguinaldo Boquimpani, da TQTVD, passa a integrar o JCP (Java Community Process), Marcelo Moreno, da PUC-Rio e chefe da Comunidade Internacional Ginga, retornou na última reunião na União Internacional de Telecomunicações (UIT) confirmado como relator adjunto da Q13/16 (que trabalha na padronização de plataformas e sistemas de aplicações multimídia para IPTV), e presidente de dois “sub-grupos”, o de Frameworks para Aplicações Mutimídia e o de Conformidade e Interoperabilidade.

Outra novidade importante, informada por Moreno aos membros da Comunidade Internacional Ginga, é que a UIT aprovou a primeira versão de testes de especificação para o Ginga-NCL. O documento acada de ganhar o status de “rascunho de recomendação” (draft-recommendation). Breve, um resumo do documento estará disponível no site da comunidade Ginga.

A suíte de testes de especificação para o Ginga-NCL será utilizada em três eventos de conformidade e interoperabilidade programados para julho (Suíça), setembro (Singapura) e Dezembro (Índia).

A UIT deve criar um site próprio, onde deixará disponível, entre outras informações relacionadas com a TV digital, referências para documentos técnicos disponíveis hoje nos sites www.ncl.org.br e www.softwarepublico.gov.br.

Fonte: IDGNow

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maio 26

Ação que questiona decreto que criou o SBTVD deve ser julgada nesta quinta

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Infelizmente ainda existem pessoas remando contra a maré!!!!!!

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Deve acontecer nesta quinta, 27, o julgamento, no Supremo Tribunal Federal, da ação que contesta a constitucionalidade do decreto 5.820/06, que criou o Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD). A ação direta de inconstitucionalidade foi apresentada pelo PSOL em 2007, em conjunto com as entidades Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social, a Conectas Direitos Humanos e o Instituto Pro Bono. A ação questiona a consignação de 6 MHz para que as concessionárias com licenças analógicas também possam transmitir em sinal digital.

O PSOL alega que a TV digital se configura como um novo serviço, e a consignação fere os artigos 220 e 223 da Constituição Federal, que proíbem monopólios e oligopólios e obrigam que as concessões sejam apreciadas pelo Congresso Nacional. As organizações da sociedade civil reforçam a argumentação, alegando que as possibilidades de interatividade, multiprogramação e recepção móvel fazem com que a TV digital seja um serviço novo, não apenas uma atualização da transmissão analógica de uma programação em áudio e vídeo. Se o tribunal acatar a visão, as licenças podem ser revistas, uma vez que, no caso de um novo serviço, deveriam ser concedidas novas outorgas.

Outro argumento das entidades é que o decreto que cria o SBTVD, ao consignar às atuais concessionárias o mesmo espaço no espectro que é hoje utilizado no sistema analógico, deixa de promover o pluralismo e a ampliação da liberdade de expressão, violando o parágrafo 5º do artigo 220 da Constituição Federal.

O parecer da Procuradoria Geral da República é favorável ao recebimento da ação. Também entraram como partes interessadas, porém em defesa da constitucionalidade do decreto, a Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão ), a Abra (Associação Brasileira de Radiodifusores) e o Fórum SBTVD.

Fonte: Tela Viva

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maio 22

Brasil e Japão encaram a Europa e viabilizam ISDB-T em 8MHz na África

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Em mais uma ação para virar o jogo e tentar fazer valer o padrão nipo-brasileiro, ante o padrão europeu, o DVB, no dia 31 de maio, pela primeira vez, a África do Sul verá o ISDB-T funcionando na banda de 8 MHz, utilizada no continente africano. Haverá uma demonstração para os radiodifusores do país, às vésperas do início da Copa do Mundo. A adoção do ISDB-T na faixa de 8MHz é inédita, porque a faixa usada no Brasil, nas Américas, Japão e Ásia é a de 6MHz.

O desenvolvimento de equipamentos com ISDB-T em 8Mhz é um golpe para a indústria defensora padrão europeu DVB, que não esperava uma agilidade para o uso do padrão nipo-brasileiro em outra faixa que não a de 6MHz, em função da logística e da escala de equipamentos. Mas houve acerto tecnológico e protótipos estão prontos para viabilizar o teste.

Como os europeus não cumpriram o acerto firmado em 2006, em Genebra, de levar a TV Digital, em DVB, para a África – fato que não aconteceu, tanto que a Copa do Mundo não terá transmissão em TV Digital, o teste do dia 31 de maio, pode ser decisivo para a troca de rota – da Europa para o Brasil/Japão – no continente africano.

O teste é um segundo revés do DVB no continente europeu. Na semana passada, em Luanda, ministros de telecomunicações da SADC -Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral – referendaram a posição dos técnicos, expressa na reunião anterior, em Lesoto, para que não seja dada preferência a nenhum dos padrões e adiaram, por dois meses, a tomada de decisão.

Já naquela época foi informado que testes seriam realizados nesse período com os dois padrões e, agora, também na faixa de 8 MHz, o ISDB-T fica em igualdade de condições com o DVB. “Onde houve testes o padrão nipo-brasileiro venceu as disputas”, enfatizou o Assessor da Casa Civil, André Barbosa.

A estratégia de Brasil e Japão mira os 210 milhões de habitantes dos 14 países da SADC – África do Sul, Angola, Botsuana, Congo, Lesoto, Madagáscar, Malawi, Maurício, Moçambique, Namíbia, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue. Uma proposta formal já foi apresentada à África do Sul, que concentra 35% do PIB africano, e outra será encaminhada a Moçambique.

Os testes em 8MHz devem acirrar ainda mais os ânimos entre Brasil/Japão e Europa, já estremecidos com o protesto formal feito pelo Brasil à União Internacional de Telecomunicações (UIT), contra um funcionário da entidade, que teria sustentado para os africanos que ‘a troca do DVB por outro padrão traria prejuízos financeiros’.

Fonte: Convergência Digital

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maio 20

Google TV

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O Google apresentou hoje na conferência anual de desenvolvedores (I/O), em São Francisco, nos Estados Unidos, como será o tão aguardado serviço que levará a web até a televisão: o Google TV.

A tecnologia visa trazer uma programação televisiva criada pelo próprio usuário, que conseguirá, por meio de controles remotos (smartphones com Android, dispositivos específicos e até comandos de voz), buscar por conteúdos disponíveis pela internet usando uma barra de pesquisa rápida inserida na tela.

De acordo com os executivos da companhia, os primeiros exemplares de Google TV chegarão ao mercado americano entre setembro e novembro deste ano, embutidos nos televisores da Sony. Ao mesmo tempo, também serão vendidos set-up boxes desenvolvidos pela Logitech, que podem aplicar a tecnologia em qualquer outra TV por HDMI.

Para rodar de modo satisfatório nos televisores, o Google informa que houve uma adaptação específica de processadores realizada pela Intel, que entra como outra parceira no projeto. Segundo a empresa, o serviço possui melhor rendimento com conexões acima de 3MB/s.

A razão de existir do Google TV, dizem os desenvolvedores, é trazer uma experiência completa de internet para as telas grandes, seja para assistir a vídeos no YouTube, buscar por episódios de seriados ou ainda usar aplicativos de web baixados pelo Android Market para ver a previsão do tempo ou gerenciar o Twitter, por exemplo.

Em essência, o Google TV é dividido em três componentes: Android (a partir da versão 2.1), o browser Chrome e Flash 10.1; juntos, esses recursos conseguem levar “o entretenimento da internet para sua sala de estar, quando o espectador quiser”, segundo os desenvolvedores. Em uma das demonstrações, por exemplo, os criadores da tecnologia buscaram pelo seriado “House” e encontraram conteúdos disponíveis por streaming pelas emissoras de TV e em sites de vídeos da internet.

Para os grandes produtores de conteúdo televisivo, o Google prepara um flexível plano de distribuição de conteúdo, procurando trazer vantagens comerciais para os grupos de mídia. Em meio a isso, os usuários também poderão gravar o conteúdo por meio do sistema digital DVR.

A expectativa das empresas envolvidas é grande. Durante a apresentação, por diversas vezes os desenvolvedores e executivos de Google, Sony e Intel disseram que a experiência com a tecnologia é “única”, pois junta o melhor dos dois mundos, internet e TV, e faz com que o espectador perca menos tempo procurando conteúdo para passar mais tempo assistindo-o.

Segundo as descrições passadas pelos próprios envolvidos no projeto, o mercado de telespectadores é composto por 4 bilhões de pessoas, com publicidade equivalente a US$ 70 bilhões anuais.

As empresas ainda não revelam informações sobre o preço final dos hardware, que serão vendidos exclusivamente pela BestBuy. Uma vez comprada a estrutura, o serviço é gratuito.

Vic Gundotra, vice-presidente de engenharia do Google, afirmou que a tecnologia passará a ser comercializada internacionalmente a partir de 2011.

Fonte Texto: Info Plantão
https://www.google.com/tv/

https://googleblog.blogspot.com/2010/05/announcing-google-tv-tv-meets-web-web.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+blogspot/MKuf+%28Official+Google+Blog%29&utm_content=Google+Reader

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maio 20

Pela África, Brasil protesta na UIT

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Brasil e Japão consolidaram uma primeira vitória no continente africano pela eventual adoção do padrão ISDB-T de TV Digital. Os ministros dos países da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC, na sigla em inglês) referendaram a posição técnica de adiar uma decisão sobre o sistema a ser adotado e, com isso, realizar testes dos padrões europeu (DVB) e nipo-brasileiro (ISDB-T).

O processo, no entanto, não se deu sem traumas. Brasil e Japão enviaram protestos formais à União Internacional das Telecomunicações (UIT) devido à participação do representante da entidade nas discussões realizadas em Lesoto, no início do mês. Segundo o governo brasileiro, esse representante suíço da UIT, David Botta, sustentou que os países da SADC terão prejuízos caso desistam do DVB. Convidado a falar sobre o acordo referente ao padrão europeu, Botta teria aproveitado para pressionar os africanos.

“É um caso muito grave. Ele não apenas omitiu informações sobre o ISDB-T como partiu para a chantagem. Alegou que uma eventual decisão pelo padrão nipo-brasileiro adiaria em dois anos a implantação da TV Digital nesses países e chegou a ameaçá-los, dizendo que se eles não confirmarem o acordo de Genebra, serão apagados todos os arquivos referentes à canalização. Ou seja, criou um clima de caos pela não adoção do DVB”, reclama o assessor especial da Casa Civil, André Barbosa.

Os países africanos assinaram em 2006 um compromisso de utilizarem o padrão europeu como opção primária de TV Digital. Mas, segundo o governo brasileiro, praticamente não houve avanços nos quatro anos desde então – tanto que não haverá TV Digital na África do Sul durante a Copa do Mundo de 2010. Além disso, o acordo de Genebra previa restrições com base em eventuais avanços tecnológicos.

Na semana passada, em Luanda, ministros de telecomunicações da SADC referendaram a posição dos técnicos – expressa na reunião anterior, em Lesoto – para que não seja dada preferência a nenhum dos padrões e adiaram, por dois meses, a tomada de decisão. Nesse intervalo, serão realizados testes nos dois padrões em disputa, o que aumenta a confiança pela escolha do ISDB-T. “Em todos os países onde houve testes, nós vencemos”, afirma André Barbosa.

A estratégia de Brasil e Japão mira os 210 milhões de habitantes dos 14 países da SADC – África do Sul, Angola, Botsuana, Congo, Lesoto, Madagáscar, Malawi, Maurício, Moçambique, Namíbia, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue. Uma proposta formal já foi apresentada à África do Sul, que concentra 35% do PIB africano, e outra será encaminhada a Moçambique.

As propostas são semelhantes ao que foi oferecido aos países da América do Sul que acabaram por adotar o ISDB-T. Elas prevêem financiamento para a compra de equipamentos, implantação de TVs públicas e de laboratórios de audiovisual e do Ginga, além da formação de joint-ventures entre empresas africanas e brasileiras.

Fonte: Convergência Digital

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maio 18

Países da África decidem testar padrão nipo-brasileiro de TV digital

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Os ministros de comunicações dos países da África Austral vão testar todos os padrões de TV digital existentes no mundo, antes de definir qual deles será adotado em seus países. A decisão, tomada em reunião realizada em Luanda (Angola) na semana passada, é considerada uma vitória para o sistema nipo-brasileiro de TV digital, uma vez que a tendência era de que esses países adotassem o sistema europeu (DVB), como determinava a convenção de Genebra nº 6.

“Fizemos uma apresentação do processo brasileiro e mostramos as oportunidades que o ISDB-T pode trazer para os países em termos de cooperação, além de explicar como Brasil e Japão podem ajudar no processo de implantação e na geração de capacitação local em TV Digital. Com isso, conseguimos convencê-los a fazer uma análise técnica, social e econômica mais profunda, e que considerassem o ISDB-T como uma opção ao sistema europeu”, explica o assessor da Secretaria de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Flávio Lenz Cesar, que representou o governo brasileiro no evento.

Entre os benefícios oferecidos pelo Brasil estão linha de crédito do BNDES para construção de laboratórios de audiovisual e do ginga, no valor de U$ 600 mil; apoio na instalação de TV pública; transferência de tecnologia e possibilidade de instalação de fábrica para produção de septop box. Segundo Flávio Lenz, uma força-tarefa vai analisar, durante dois meses, os padrões disponíveis e a previsão é que ocorra nova reunião de ministros em agosto deste ano. A comunidade engloba 14 países da região sul da África: Angola, Botsuana, República Democrática do Congo, Lesoto, Madagascar, Malaui, Ilhas Maurício, Moçambique, Namíbia, África do Sul, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue.

Além do Brasil e Japão, seis países já adotaram oficialmente o padrão nipo-brasileiro de TV Digital: Argentina, Chile, Peru, Venezuela, Costa Rica e Equador. No caso da Costa Rica, último a optar pelo ISDB-T, o decreto foi assinado pelo então presidente Oscar Arias Sánchez. Outros países manifestaram interesse em adotar o ISDB-T, como é o caso do Paraguai, da Bolívia e de países da África.

Fonte: Tela Viva

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