ago 11

Conversor: KASSAB RESGATA CONVERSOR DE DILMA COM INTERATIVIDADE QUE TELES, TVS E EX-MINISTRO IAM DERRUBAR

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tv com gingaDiferentes ministérios alegaram estar criando apps para a interatividade da TV digital, e o TCU ameaçava cobrar resultados. E Kassab não quis criar dois tipos distintos de público.

Aconteceu o imponderável. Hoje, o Gired, grupo que conduz a transição da TV digital aprovou, por consenso (sic) a nova versão do conversor digital que será distribuída, a partir de São Paulo, para todos os elegíveis a receberem essa caixinha com capacidade para a interatividade, pois virá com o software nacional embutido, o Ginga C.

Embora mais simples do que os planos originais, para caber no orçamento das operadoras de celular que pagam a conta (não terá saída HDMI, ou seja, não permitirá acesso à alta resolução dos sinais de TV digital) ela será uma versão bem mais aprimorada do que as operadoras de celular e as emissoras de radiodifusão comercial queriam. A caixinha com o ginga C já tinha sido descartado por esses dois segmentos do mercado e a sua tese tinha recebido apoio do ex-ministro das Comunicações, Andre Figueiredo, que havia decidido manter o software nacional nos equipamentos que seriam distribuídos apenas para os integrantes do Bolsa Família, e não para as famílias do Cadastro Único, um universo muito maior. “Aprovamos essa configuração com ressalvas, pois do ponto de vista das operadoras, não seria a melhor opção”, afirmou o presidente da EAD (ou Seja digital), a empresa que conduz a transição, Antonio Carlos Martelletto, diretor geral.

A proposta foi aprovada hoje assim porque o grupo foi informado que amanhã, 12, o ministro Kassab publica portaria confirmando que o conversor deve ter a interatividade (conforme portaria do Ginga C publicada pelo então ministro petista, Ricardo Berzoini) e que deve ser distribuída igualmente tanto para as famílias do Bolsa Família, como do Cadastro Único. Para André Barbosa, ex-diretor da EBC, que até a reunião de hoje, parecia voz isolada clamando no deserto de surdos sobre as vantagens do Ginga C, a reviravolta na decisão foi “uma conjunção de bons fluidos”, como a queda do dólar, que permitiu a agregação de novos componentes no conversor, a atuação da Anatel, e de demais integrantes do governo, como Cultura, Ministério do Desenvolvimento Social e TCU.

Na verdade, há mesmo uma grande perspectiva deste governo em se apropriar das vantagens que um programa de interatividade social – pelas ondas da TV pública- pode proporcionar. As emissoras comerciais queriam também que fosse distribuído apenas o conversor zapper, sem qualquer chance de programas interativos, para poder sobrar mais recursos para si próprias e a transição de seus sinais.

Com esse novo modelo, 256 MB de memória RAM, 2 GB de memória Flash e 2 USB, o preço da caixa sem internalizar no Brasil, (FOB),sai por US$ 15,8 estima a EAD, e será distribuída para cerca de 12 milhões de famílias, já que diminuiu o número de cidades que terão as TVs desligadas.

Fonte: Tele Síntese 

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ago 10

Conversor: Distribuição do conversor digital já atinge 62% em Brasília e cidades do entorno

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ConversorA Entidade Administradora da Digitalização (EAD) já entregou 215 mil kits de conversor digital e antenas para as famílias inscritas nos programas sociais do governo federal do Distrito Federal e mais nove cidades do entorno, onde o desligamento do sinal analógico de TV está programado para 26 de outubro. Esse número representa pouco mais de 62% do total de 346 mil famílias que serão beneficiadas.

Outras sete mil famílias já agendaram a retirada do kit nos pontos de distribuição. Com esses equipamentos, os beneficiários poderão receber a programação digital da TV digital aberta mesmo por aparelhos de TV antigos.

Além do Distrito Federal, o switch-off vai atingir as cidades goianas de Águas Lindas de Goiás, Cidade Ocidental, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás. O agendamento para a retirada dos kits pode ser feito no site www.vocenatvdigital.com.br ou pelo telefone 147.

Campanha

A EAD também iniciou a campanha de desligamento do sinal analógico em mais 97 municípios com switch-off previsto para 26 de julho de 2017. Os anúncios de alerta inclui Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Recife (PE) e Fortaleza (CE), além de outras 93 cidades situadas no entorno dessas capitais.

Neste início da campanha, os telespectadores começam a ver um logotipo na tela de TV com a letra “A”. Este símbolo indica que o sinal da TV é analógico. Além disso, tarjas informativas sobre o desligamento serão inseridas durante a programação. Cartelas informativas começarão a ser exibidas 180 dias antes do prazo final e vídeos informativos, com 75 dias de antecedência.

Fonte: Tela Viva

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maio 31

Switch-off: Distribuição de conversores digitais em Brasília começa nesta quinta-feira 02/06/2016

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ConversorEquipamentos permitem que televisores mais antigos recebam sinal digital de TV. Além do Distrito Federal, nove cidades de Goiás terão o sinal analógico desligado até o dia 26 de outubro.

Começa nesta quinta-feira (2) a entrega gratuita dos kits de conversores digitais e antenas para os beneficiários do programa Bolsa Família e inscritos no Cadastro Único do Governo Federal residentes em Brasília (DF). As retiradas poderão ser feitas pelas famílias que se inscreveram pelo site vocenatvdigital.com.br ou pelo telefone 147 nos centros de distribuição na capital federal.

Mesmo com o início da distribuição dos kits, continuará aberto o agendamento das famílias que têm direito a receber o conversor digital. O desligamento do sinal analógico de TV em Brasília está previsto para 26 de outubro. Juntamente com o Distrito Federal, também passam a ser atendidas nove cidades de Goiás que fazem parte da região do Entorno do DF: Águas Lindas de Goiás, Cidade Ocidental, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso de Goiás.

O conversor digital e a antena permitem que os televisores antigos possam funcionar mesmo com o desligamento do sinal analógico. São 372 mil famílias no DF que devem receber os kits. Com a mudança, a frequência fica liberada para ser usada na implantação do 4G na faixa de 700 MHz, leiloada em 2014 pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Brasília será a primeira capital a passar pelo switch off no Brasil. Em março, foi desligada com sucesso a cidade de Rio Verde (GO), que foi usada como teste-piloto. A distribuição dos kits é coordenada pela Entidade Administradora de Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV (EAD), ente criado pelas operadoras vencedoras do leilão para coordenar a limpeza da faixa.

Fonte: MCTI

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maio 20

Switch-off: Brasília pode ter conversor único para famílias do Bolsa Família e do CadÚnico

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A exemplo do que aconteceu no projeto piloto em Rio Verde (GO), o switch-off da TV analógica em Brasília deverá contar a princípio com conversores diferentes para a população cadastrada no Bolsa Família e no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), mas a ideia é a de tentar unificar o hardware para esses dois grupos. O set-top box para as famílias do CadÚnico contou com uma configuração menos robusta, o que permitiu a redução do preço e a inclusão de mais pessoas que antes não seriam contempladas no desligamento. “Estamos tentando ver se a gente consegue ter um conversor único para não ter essa diferença, estamos discutindo isso”, explica o conselheiro da Anatel, Rodrigo Zerbone.

O set-top box mais simples, chamado de zapper, é o mesmo distribuído em Rio Verde e tem ainda a vantagem de já estar disponível no mercado, ao contrário dos aparelhos mais parrudos distribuídos para a população vinculada ao Bolsa Família na cidade goiana. A antena para captação do sinal que vem no kit oferecido permanece igual. “Essa discussão vale até para depois no cronograma”, declara.

Avaliação

Zerbone explica que a inclusão do público de baixa renda que não faz parte de nenhum programa social do governo trouxe mais dificuldades em Rio Verde, mas que isso “faz parte do processo e foi motivador para que se refizesse o cronograma, inclusive excluindo grande parte do interior do País”. O conselheiro da Anatel avalia o piloto como um grande aprendizado, incluindo o planejamento com o Gired e a EAD.

O cronograma para o restante do País, segundo recomendou o Gired, agora envolve o desligamento em 2018 nas capitais e grandes cidades para liberar o espectro, de forma que o edital da faixa de 700 MHz não seja impactado e a frequência seja liberada para as operadoras móveis. Além disso, a distribuição dos conversores nos centros urbanos terá o impacto da inclusão do CadÚnico e da mudança de métrica, que considera também o acesso digital via TV por assinatura. “Já temos digitalização muito superior em Brasília, o que demonstra que o processo está caminhando bem e não deveremos ter novos adiamentos”, afirma.

Zerbone, que esteve presente em seminário da Fiesp sobre TICs nesta quarta-feira, 18, descarta ainda uma solução de satélite (incluindo modelo híbrido) para o switch-off, conforme sugerido pela operadora de satélites Eutelsat. A justificativa é que a distribuição em banda C não entrega a programação local dos canais de TV aberta. “Isso é relevante para o consumidor, ele só migra para isso (solução de parabólica ou TV paga) se tiver problema técnico (que o obrigue)”, explica. Ele considera ainda que as pesquisas mostraram que Rio Verde não contou com alteração de base (de TV aberta para paga) além de uma margem de 1% a 2%, considerada “irrelevante em um processo desse tamanho”.

Radiodifusão

“Quando entrou o conversor mais simples, efetivamente o processo deslanchou, foram distribuídos 16 mil unidades, algo em torno de 27% dos domicílios em Rio Verde. É muita coisa porque em Brasília estamos falando de 500 mil (unidades), e o número previsto era de cerca de 370 mil. O ministério tem que ter muita atenção para não distribuir um conversor excessivamente sofisticado”, afirma o diretor-geral da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Luis Roberto Antonik. “Diria que a experiência de Rio Verde foi excelente, aprendemos muito lá, tivemos problemas porque a EAD começou a trabalhar muito tarde, mas não é culpa deles, hoje estão experientes, temos todas as condições de acontecer dentro do cronograma”, avalia.

Para o gerente de engenharia do SBT, Alexandre Sano, a transição do modelo analógico para o digital é um processo delicado, mas o importante é evitar um apagão televisivo no País devido à penetração e à importância da TV para o brasileiro. “Atrasos têm que acontecer quando for identificado que a população não está sendo atingida com sinal digital, quando não tem capacidade de investir em receptor ou conversor. E há de se considerar que o investimento por parte das emissoras é muito alto. Um cronograma curto e apertado nos demandaria investimento e nem todas as emissoras têm essa capacidade”, afirma. O diretor de engenharia e tecnologia do Grupo Bandeirantes de Comunicação, José Chaves, concorda. “Não creio que nenhuma emissora seja atrapalhada pelo atraso porque nenhuma rede está totalmente ready to digital; acredito que atraso proporcionará oportunidade para migrar de maneira mais efetiva”, diz. Ele ressalta ainda o programa de renovação do parque tecnológico com as retransmissoras, especialmente as vinculadas a prefeituras.

Fonte Tela Viva

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maio 13

Switch-off: Decreto Presidencial ajusta novo cronograma da TV Digital

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Está sacramentado o acordo entre as emissoras de TV comerciais e as operadoras móveis, com as bênçãos do governo e da Anatel, para que a transição para a TV Digital seja restrita aos maiores aglomerados urbanos do Brasil. O Diário Oficial da União desta quarta-feira, 11/5, traz o Decreto presidencial 8.753, que formaliza a mudança nos planos, ficando o desligamento dos sinais analógicos restrito aos municípios onde a radiodifusão utiliza a faixa de 700 MHz.

“O encerramento da transmissão analógica ocorrerá até 31 de dezembro de 2018 nas localidades nas quais seja necessária a viabilização da implantação das redes de telefonia móvel de quarta geração na faixa de radiofrequências de 698 MHz a 806 MHz”, diz o Decreto.

Até aqui, o Ministério das Comunicações já definiu o calendário de desligamento para 349 municípios do país, notadamente aqueles próximos aos grandes centros urbanos que serão afetados pelo ‘apagão’ analógico das metrópoles. Mas nas contas do Minicom essa lista deve ser ampliada em outros 1 mil municípios, de forma a desocupar a faixa de 700 MHz que as teles usarão no 4G.

Dessa forma, o novo Decreto permite ao Ministério fazer os ajustes. O texto também prevê que “as entidades outorgadas a executar os serviços de radiodifusão de sons e imagens e de retransmissão de televisão poderão efetuar o desligamento voluntário do sinal analógico, nos termos previstos em ato do Ministro de Estado das Comunicações”.

Fonte: Convergência Digital

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maio 08

TV digital: Termina a entrega dos conversores para famílias de renda baixa em Rio Verde, Goiás

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O prazo para a entrega dos kits para a migração do sinal analógico para o digital nas TVs de Rio Verde, Goiás, o primeiro lugar a ser digitalizado no cronograma do Governo, acabou nesta quarta-feira, 04/05, por decisão do GIRED. De acordo com dados disponibilizados pela EAD, entidade das operadoras que controla o processo, no total foram entregues até agora pouco mais de 16 mil kits, 7 mil para beneficiários do programa Bolsa Família e os restantes 9 mil para benificiários de outros programas sociais e que fazem parte do cadastro único do governo federal.

Para o diretor geral da EAD, Antonio Martelletto, o programa de assistência, incluindo o Cadastro Único, foi fundamental para que se alcançasse o percentual de digitalização de 94%.“A entrega de kits para o público do Cadastro Único não estava prevista inicialmente no edital, mas o GIRED entendeu que, no piloto, havia a necessidade de ampliar o programa de assistência que originalmente contemplava somente os beneficiários do Bolsa Família”, sustentou.

Vale lembrar que os beneficiários do Bolsa Família tiveram acesso ao conversor com interatividade, já as famílias do Cadastro Único receberam conversores mais simples, os conhecidos zappers, sem interatividades. ados da última pesquisa do IBOPE, concluída em abril deste ano, informa que 95% dos beneficiários do Bolsa Família em Rio Verde tinham recepção digital e 97% dos beneficiários do cadastro único também. Também segundo a pesquisa, somente 2% dos domicílios do município tinham recepção exclusiva terrestre analógica e ficaram sem recepção de serviço de TV.

Finalizada a etapa de Rio Verde, Goiás, começou a distribuição de conversores para a TV Digital para as famílias que moram no Distrito Federal e em seu Entorno e estão inscritas no Cadastro Único de programas sociais, mas não no Bolsa Família – que tem uma distribuição a parte. São mais de 200 mil famílias com direito a um kit de antena e conversor, gratuito, além das 160 mil do Bolsa Família.

Fonte: Convergência Digital

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maio 08

TV Digital: Governo lista os 349 municípios com ‘apagão’ analógico em 2017

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O Ministério das Comunicações publicou nesta quarta, 28/4, a lista complementar de municípios onde haverá desligamento dos sinais analógicos de televisão ao longo de 2017. Ela complementa a lista de janeiro, especificando as cidades que compõe as grandes regiões metropolitanas afetadas.

Dos 349 municípios listados na Portaria 1.714/16, a maior parte (196) fica em São Paulo, nas regiões metropolitanas da capital e de Campinas, Franca, Ribeirão Preto, Santos, além do Vale do Paraíba. A lista inclui ainda as grandes regiões do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória, Salvador, Recife, Fortaleza, Juazeiro do Norte e Sobral e Goiânia.

Originalmente, o plano era desligar os sinais analógicos em todo o país até o fim de 2018, mas um acordo entre as operadoras de telecomunicações e emissoras de televisão, chancelado pelo Ministério das Comunicações e pela Anatel, decidiu concentrar a mudança aos maiores aglomerados urbanos.

A lista detalhada nesta nova portaria é a seguinte:

Agrupamento: São Paulo/SP Data do desligamento: 29/03/2017

Arujá, Barueri, Biritiba-Mirim, Caieiras, Cajamar, Carapicuíba, Cotia, Diadema, Embu, Embu-Guaçu, Ferraz de Vasconcelos, Francisco Morato , Franco da Ro- cha, Guararema, Guarulhos, Ibiúna, Itapecerica da Serra, Itapevi, Itaquaquecetuba, Jandira, Mairiporã, Mauá, Mogi das Cruzes, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Poá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Salesópolis, Santa Isabel, Santana de Parnaíba, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Lourenço da Serra, São Paulo, Suzano, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista.

Agrupamento: Goiânia/GO Data do desligamento: 31/05/2017

Abadia de Goiás, Abadiânia, Alexânia, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Campo Limpo de Goiás, Caturaí, Goianápolis, Goiânia, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Inhumas, Itauçu, Leopoldo de Bulhões, Nerópolis, Nova Veneza, Ouro Verde de Goiás, Pirenópolis, Santa Bárbara de Goiás, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás e Trindade.

Agrupamento: Salvador/BA Data do desligamento: 26/07/2017

Aratuípe, Cairu, Camaçari,Candeias, Dias D’Ávila, Itaparica, Jaguaripe, Lauro de Freitas, Madre de Deus, Maragogipe, Nazaré, Salinas da Margarida, Salvador, Santo Amaro, São Francisco do Conde, São Sebastião do Passé, Saubara, Simões Filho, Terra Nova e Vera Cruz.

Agrupamento: Fortaleza/CE Data do desligamento: 26/07/2017

Aquiraz, Beberibe, Cascavel, Caucaia, Eusébio, Fortaleza, Guaiúba, Horizonte, Itaitinga, Maracanaú, Maranguape, Pacajus, Pacatuba, Pindoretama e São Gonçalo do Amarante.

Agrupamento: Juazeiro do Norte/CE Data do desligamento: 26/07/2017

Barbalha, Caririaçu, Crato, Juazeiro do Norte e Missão Velha.

Agrupamento: Sobral/CE Data do desligamento: 26/07/2017

Forquilha, Massapê, Santana do Acaraú e Sobral.

Agrupamento: Belo Horizonte/MG Data do desligamento: 26/07/2017

Araçaí, Baldim, Belo Horizonte, Betim, Brumadinho, Cachoeira da Prata, Caeté, Capim Branco, Confins, Contagem, Esmeraldas, Florestal, Fortuna de Minas, Funilândia, Ibirité, Igarapé, Inhaúma, Itaúna, Jequitibá, Juatuba, Lagoa Santa, Mário Campos, Mateus Leme, Matozinhos, Nova Lima, Pedro Leopoldo, Prudente de Morais, Raposos, Ribeirão das Neves, Rio Acima, Sabará, Santa Luzia, São Joaquim de Bicas, São José da Lapa, São José da Varginha, Sarzedo, Sete Lagoas, Taquaraçu de Minas e Vespasiano.

Agrupamento: Recife/PE Data do desligamento: 26/07/2017

Abreu e Lima, Araçoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Igarassu, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, Recife e São Lourenço da Mata.

Agrupamento: Campinas/SP Data do desligamento: 27/09/2017

Aguaí, Águas da Prata, Águas de São Pedro, Alumínio, Americana, Amparo, Araçariguama, Araçoiaba da Serra, Araras, Artur Nogueira, Boituva, Cabreúva, Campinas, Campo Limpo Paulista, Capela do Alto, Capivari, Cerquilho, Charqueada, Conchal, Cordeirópolis, Cosmópolis, Elias Fausto, Engenheiro Coelho, Espírito Santo do Pinhal, Estiva Gerbi, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Iperó, Ipeúna, Iracemápolis, Itapira, Itatiba, Itobi, Itu, Itupeva, Jaguariúna, Jarinu, Jumirim, Jundiaí, Leme, Limeira, Louveira, Mairinque, Mogi Guaçu, Mogi Mirim, Mombuca, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Piedade, Piracicaba, Pirassununga, Porto Feliz, Porto Ferreira, Rafard, Rio Claro, Rio das Pedras, Saltinho, Salto, Salto de Pirapora, Santa Bárbara D’Oeste, Santa Cruz da Conceição, Santa Gertrudes, Santa Maria da Serra, Santa Rita do Passa Quatro, Santo Antônio de Posse, São João da Boa Vista, São Pedro, São Roque, Serra Negra, Socorro, Sorocaba, Sumaré, Tambaú, Tapiraí, Tatuí, Tietê, Torrinha, Valinhos, Vargem Grande do Sul, Várzea Paulista, Vinhedo e Votorantim.

Agrupamento: Franca/SP Data do desligamento: 27/09/2017

Aramina, Barretos, Batatais, Buritizal, Colina, Colômbia, Cristais Paulista, Franca, Guaíra, Guará, Igarapava, Ipuã, Itirapuã, Ituverava, Jaborandi, Jeriquara, Mi- guelópolis, Nuporanga, Patrocínio Paulista, Pedregulho, Restinga, Ribeirão Corrente, Rifaina, São Joaquim da Barra e São José da Bela Vista.

Agrupamento: Ribeirão Preto/SP Data do desligamento: 27/09/2017

Altinópolis, Barrinha, Brodowski, Cravinhos, Jaboticabal, Jardinópolis, Luís Antônio, Morro Agudo, Orlândia, Pitangueiras, Pontal, Ribeirão Preto, Sales Oliveira, Santa Cruz da Esperança, Santo Antônio da Alegria, São Simão, Serra Azul, Serrana, Sertãozinho e Taquaral.

Agrupamento: Santos/SP Data do desligamento: 27/09/2017

Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente.

Agrupamento: Vale do Paraíba/SP Data do desligamento: 27/09/2017

Aparecida, Atibaia, Bragança Paulista, Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos do Jordão, Canas, Cruzeiro, Guaratinguetá, Igaratá, Jacareí, Lorena, Pindamonhangaba, Piquete, Potim, Roseira, São José dos Campos, Taubaté e Tremembé.

Agrupamento: Rio de Janeiro/RJ Data do desligamento: 25/10/2017

Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Petrópolis, Queimados, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica e Tanguá.

Agrupamento: Vitória/ES Data do desligamento: 25/10/2017

Cariacica, Fundão, Guarapari, Serra, Viana, Vila Velha e Vitória.

Fonte: FNDC

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abr 26

CONVITE AUDIÊNCIA PÚBLICA QUINTA FEIRA DIA 28/04/16

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No dia 28 de abril de 2016, das 10h às 12h, acontecerá a audiência pública “A Implantação da TV Digital no DF e entorno”,  para apresentação e discussão do processo de migração da TV Analógica para a TV Digital no Distrito Federal e cidades do entorno.

Brasília será a primeira capital a ter o sinal analógico desligado no dia 26 de outubro deste ano.  Até lá, diversas ações acontecerão para que toda a população possa se preparar para que o sinal de TV não seja interrompido nos domicílios.

A Audiência Pública está sendo organizada pelo gabinete do deputado distrital prof. Israel Batista.  A EAD, Entidade Administradora do Processo de Digitalização da TV, que está à frente do processo de migração, bem como o Ministério das Comunicações, ANATEL, ABERT e  Secretaria da Casa Civil do DF terão representantes na audiência pública, para esclarecer dúvidas e apoiar toda a população neste processo.

 Você é nosso convidado e será um prazercontar com a sua presença, para o esclarecimento de dúvidas e para apoiarmos juntos o maior número possível de pessoas a se prepararem para essa mudança.

 Qualquer dúvida, favor escrever para mobilizadores@eadtvdigital.com.br

Data 28/04/2016

Horário das 10h às 12h

Local Câmara Legislativa (DF) – Praça Municipal – Quadra 2 – Lote 5.

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abr 07

Switch-off: Desligamento da TV analógica em Rio Verde não gerou reclamações, diz EAD

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Quando o processo de desligamento da TV analógica se iniciou, havia uma grande expectativa sobre como seria a reação da população ao fim das transmissões. A primeira experiência ocorreu há pouco mais de um mês em Rio Verde (GO), e o resultado não poderia ser mais surpreendente: nenhum protesto ou reclamação. Segundo Antônio Carlos Martelleto (foto acima), presidente da Entidade Administradora da Digitalização (EAD), empresa gerida pelas empresas de telecomunicações e que cuida do processo de desligamento em cada uma das cerca de 1,4 mil cidades que passarão por esse processo até 2018, havia uma expectativa de um grande volume de reclamações ou, pelo menos, de grande procura por decodificadores. A EAD, diz ele, se preparou para o “dia seguinte”, reforçando os pontos de distribuição na cidade e o atendimento telefônico. Mas, para surpresa geral, o volume de pessoas em busca do equipamento ou de ligações diminuiu drasticamente, e não houve nenhum registro de reclamação. “Temos agora a ferramenta mais eficiente de divulgação do desligamento, que é a cartela que fica permanentemente sendo exibida no sinal analógico, com o aviso do ministério e o número de contato. E mesmo assim a procura tem sido mínima”, diz o executivo. Isso, segundo ele, mostra que houve sucesso na divulgação feita na cidade e no esforço não apenas da EAD, mas das emissoras e lideranças municipais que se empenharam no processo.

A EAD espera poder tirar a estrutura de Rio Verde até o final de abril. “Hoje distribuímos menos de dez receptores por dia na cidade”, diz Martelleto. “Mas acho que Brasília será a prova dos nove, ainda mais com um cenário de degradação da situação econômica. Aí teremos um quadro mais claro”. Martelleto concedeu entrevista exclusiva a este noticiário na semana passada.

Pesquisa final

Segundo Martelleto, será agora realizada uma pesquisa para entender como foi o processo de digitalização para a população de Rio Verde. A EAD quer entender qual o uso que as pessoas que receberam o decodificador estão fazendo do aparelho (se está instalado, se estão sendo usados os recursos disponíveis, se o equipamento foi doado para terceiros ou vendido), quer entender o que aconteceu com a população que supostamente não migrou para a TV digital (em Rio Verde algo em torno de 15% das residências, segundo a última pesquisa antes do desligamento), quais os canais de divulgação foram mais importantes, entre outras questões. “Essa pesquisa será essencial para todo o processo nas grandes cidades que já iniciamos”, disse ele.

Martelleto também comentou a mudança proposta pelo governo de alterar o critério de desligamento. Em fevereiro o ministro das Comunicações, André Figueiredo, e o Gired decidiram, a partir de um acordo entre teles e emissoras de TV, que não mais iriam obrigar o desligamento em todas as cidades brasileiras até 2018, mas apenas nas cidades em que isso fosse essencial para a liberação do espectro. Em compensação, ampliou-se a distribuição das caixas receptoras aos inscritos no Cadastro Único.

Equilíbrio financeiro

“Tínhamos no edital uma referência de 14 milhões de domicílios que receberiam os decodificadores. Depois disso se definiu por uma caixa completa, mais cara, para ser distribuída ao Bolsa Família, mas ao mesmo tempo houve um esforço para garantir o equilíbrio do orçamento da EAD. É por isso que, nas condições de hoje, de câmbio, as caixas do CadÚnico são mais simples. Temos custos de pesquisa e comunicação que sequer estavam previstos no edital (da faixa de 700 MHz)”, afirmou o executivo. Hoje, segundo a EAD, nas 61 regiões que serão digitalizadas serão distribuídas perto de 13 milhões de caixas, com um orçamento de cerca de R$ 3,6 bilhões, com cerca de 60 funcionários fixos na sede em São Paulo e equipes volantes nas cidades que estão sendo desligadas. “Os números da EAD serão auditados pelo Gired, e não existe economia, porque o que sobrar vai ser direcionado, mas não volta para as operadoras. Mas para ampliar os recursos disponíveis, teria que haver uma justificativa irrefutável. O equilíbrio da EAD é premissa básica”.

Segundo Martelleto, insistir em uma distribuição ampla de uma caixa completa apenas ao Bolsa Família seria, provavelmente, menos eficiente do que foi ampliar a base. Nenhum país do mundo, diz ele, conseguiu passar de 70% do público alvo com campanhas de distribuição de equipamentos, mas até aqui o Brasil vem batendo esse valor de referência. “Em Rio Verde chegamos a 85% no Bolsa Família, onde o esforço foi concentrado. No entorno de Brasília já estamos com 70% do Bolsa Família”.

Novo modelo

Martelleto conta que, agora, o Gired e a EAD estão estudando a possibilidade de distribuir vouchers para a compra de equipamentos, inclusive para televisores, desde que se viabilize um nível de desoneração. “Isso de alguma maneira ajuda nessa discussão sobre interatividade, porque o consumidor terá mais liberdade para escolher o que quiser”. Segundo ele, existe sempre o risco de que o voucher virar moeda corrente. “Vamos estudar os prós e contras e apresentar isso para o Gired”.

Em relação ao fato de que, na prática, com uma distribuição ampla de uma caixa sem recurso de interatividade haveria uma limitação de um dos pilares do modelo de TV digital implementado em 2006, Martelleto diz que, de fato, hoje os aplicativos do Ministério do Desenvolvimento Social para smartphones, por exemplo, são muito mais eficientes. “Há uma dificuldade inicial, que é o fato de que o firmware da caixa ainda não permitir a atualização ‘over the air’. Depois que esse recurso for implementado, o que deve acontecer em breve, segundo os fabricantes, é necessário que as emissoras se organizem para que os aplicativos sejam atualizados pela própria rede. Não é um processo que depende da EAD”. Ele lembra ainda que o decoder, no custo que hoje é viável (entre R$ 80 e R$ 160, entre a caixa simples e a caixa completa, já com os impostos) , há limites de capacidade porque a memória precisa ser compartilhada entre diversos aplicativos.

Remanejamento

A EAD ainda não precisou se deparar com a necessidade de trocar os transmissores de emissoras de TV que operam na faixa de 700 MHz, um problema que será mais comum nas grandes cidades. Segundo Martelleto, haverá uma troca agora na cidade de Santa Helena (GO), próxima a Rio Verde, em que há um canal na faixa que interfere na cidade. Ele explica que a avaliação dessas situações será feita junto às emissoras, caso a caso, e que ao contrário das caixas, não deve haver necessariamente uma grande compra de equipamentos por parte da EAD. A entidade deve procurar as emissoras de cada localidade e verificar o que será necessário, caso a caso. “Claro que vamos tentar agregar o que for possível para ter uma negociação, mas será um processo bem mais customizado. O que estamos fazendo é uma estimativa de custos para as cidades em que será preciso fazer esse remanejamento e estudando onde também isso não será necessário, para que as operadoras possam entrar com o LTE ainda este ano”, diz Martelleto. “Não acho que esse será um desafio muito crítico, pois existem já consensos com os radiodifusores sobre as responsabilidades. Acho que na questão técnica está tudo indo bem”.

Interferência

“O próximo passo será começar a tratar da questão de mitigação de interferências, mas as indicações que a gente tem, inclusive de outros processos, é que esse deve ser um problema bem menor do que a gente estimou inicialmente”, diz Martelleto, referindo-se ao problema de interferência das transmissões de LTE na faixa de 700 MHz e a recepção de TV digital.

Ele explica que o esforço de mitigação terá uma atividade mais intensiva apenas depois que as operações de LTE comerciais estiverem ativadas, o que significa que a EAD volta a cada cidade já visitada num segundo momento para essa etapa.

Cobertura deficiente

A EAD percebeu até aqui que existe um problema a ser observado nas cidades, referente a deficiências na cobertura do sinal de TV aberta. Segundo Martelleto, o avanço da banda C nas últimas décadas tem a ver com esse problema, que não é dimensionado pelo Ministério das Comunicações nem acompanhado pelas autoridades. “As pessoas sempre recorreram à banda C para compensar a falta de sinal de TV. Nos últimos anos, na renovação de parque, as pessoas estão optando pelas opções oferecidas pelas operadoras de DTH, que oferecem os canais abertos sem assinatura para quem tem o equipamento”, diz ele. Mas para a EAD isso é um problema, porque existe uma polêmica sobre se o domicílio que está na área de cobertura de uma emissora, mas não recebe o sinal, deve ser contabilizado.

“O que vamos propor, e eu sei que isso será polêmico, é uma discussão sobre a cobertura digital. A nossa proposta é que se não houver cobertura de um determinado número de emissoras em uma região, esses domicílios não sejam incluídos na pesquisa e, portanto, na obrigação de distribuição de receptores”, diz ele. A razão para isso, diz Martelleto, é que em muitos casos poderá ser feito um investimento que, na prática, atende a apenas uma emissora, ou nem isso. “Se não existe interesse da radiodifusão de cobrir com sinal aberto esses domicílios, por que nós vamos manter o esforço de pesquisar essa região?”. Segundo Martelleto essa proposta não foi feita ainda, e quando vier será acompanhada de um estudo prévio mostrando onde o problema existe. “A cobertura (da TV digital) tem que ser uma premissa para a migração”. Para ele, “a radiodifusão vive um dilema de ter que investir em digitalização sem possivelmente ter nenhuma receita adicional com isso. Ao contrário, vem perdendo receita”. Mas, segundo Martelleto, “o alongamento do prazo de desligamento de grande parte das cidades para 2023 deve ajudar um pouco”.

Comunicação local

Martelleto relata que os canais de comunicação tradicionais, sobretudo a própria TV, tem uma grande importância para a mobilização no processo de desligamento. “Houve, em Rio Verde, um investimento pesado da EAD em mídia local. A próp TV Anhanguera foi importante nesse processo”, diz ele, lembrando que esse investimento faz parte da própria estratégia de comunicação definida pelo Gired e que será mantida nas grandes cidades, em que o custo das inserções publicitárias é maior. Mas o que mais funciona para alcançar o público de baixa renda, segundo Martelleto, é buscar a proximidade com lideranças comunitárias e organizações de assistência social. “É esse boca-a-boca que faz as pessoas nos procurarem para saber do direito que elas têm de receber os receptores de TV digital”. Segundo a EAD, 0 trabalho de mapeamento destas lideranças é o grande desafio da migração. O processo começa buscando as grandes ONGs, igrejas e associações de assistência que têm os contatos com as pequenas associações de bairros e líderes comunitários. “A gente faz apresentações durante missas e cultos sobre o processo de migração”, diz Martelleto. “As principais informações sobre os beneficiários quem tem e controla são as secretarias de assistência social dos municípios, secretarias de saúde e os centros de referência de assistência. O Ministério do Desenvolvimento Social tem os dados globais, mas não acompanha o micro, e esse levantamento é bastante trabalhoso, mas é a base de sustentação de tudo”.

Logística

A EAD criou uma metodologia de distribuição das caixas por agendamento, com dias e horários marcados. Na hora, são copiados os documentos do beneficiário e dado um treinamento básico de uso. Mas Martelleto reconhece que muitas pessoas não têm conhecimento suficiente sobre o que está acontecendo, sabem apenas que aquele é um direito e é gratuito. “Quando passamos a distribuir os kits também para o CadÚnico em Rio Verde, que seriam mais 17 mil pessoas, notamos que houve pouca procura, porque provavelmente já tinham um aparelho, e o índice de digitalização geral na cidade aumentou muito pouco. Mas não dá para dizer que a caixa de TV digital seja um objeto do desejo”. Segundo ele, a partir de agora a EAD vai começar a pesquisar o perfil dos beneficiários na entrega, para entender quais são os equipamentos de comunicação mais utilizados e o grau de conhecimento de TV digital.

Um aspecto importante é que a EAD, no processo de agendamento, fica com um cadastro atualizado dos números de celular dos beneficiários. Segundo Martelleto, a entidade tem um compromisso legal, definido pelo Gired, de confidencialidade dessas informações, que não são compartilhadas com ninguém, exceto o Ministério do Desenvolvimento Social. Os dados não podem ser compartilhadas pelas operadoras móveis para nenhuma ação de marketing.

Próximos passos

Agora a EAD aguarda o decreto com a mudança da política de transição, até para que a data final deixe de ser 2018 e passe a ser 2023. “Há um pequeno cronograma, mas provavelmente em julho começamos a fazer a distribuição dos kits em São Paulo”.

Martelleto ressalta o esforço do Gired e do governo em conseguir manter o desligamento em Rio Verde. “Muita gente me disse que isso não aconteceria, e eu mesmo duvidei em alguns momento, mas é preciso dar crédito ao ministro em bancar o ônus político. Agora, com o desligamento de Rio Verde, temos uma credencial para apresentar e conseguimos provar que o desligamento será possível, mesmo em grandes cidades”.

Fonte: Tela Viva

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abr 07

Switch-off: FIGUEIREDO E ROLLEMBERG TRAÇAM PLANOS PARA DESLIGAMENTO DO SINAL DE TV EM BRASÍLIA

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Serão distribuídos 370 mil conversores no Distrito Federal e nove cidades do entorno.

O Governo do Distrito Federal vai cooperar com o Ministério das Comunicações no processo de desligamento do sinal analógico de televisão em Brasília e nas cidades do entorno, que está previsto para acontecer em outubro deste ano. Hoje, 4, o ministro das Comunicações, André Figueiredo, visitou o governador Rodrigo Rollemberg, no Palácio do Buriti, em Brasília.

O ministro afirmou que a parceria com o GDF poderá contribuir em ações como a distribuição dos conversores de sinal digital para as famílias beneficiárias de programas sociais, o que permite que os televisores antigos não fiquem sem o serviço de TV, e a publicidade para informar a população a respeito da troca de sinal.

Para André Figueiredo, a junção de esforços é importante para que toda a população tenha acesso ao sinal digital. “A integração é extremamente importante para que o processo transcorra de maneira eficiente. Pelo perfil da região, acredito que não teremos dificuldades”, afirmou.

Rollemberg destacou dois representantes da administração local para integrar o grupo de implementação do sinal digital no DF. ”É uma pauta bastante positiva, focada na modernidade, e vamos colaborar no que for possível”, disse o governador.

Transição

O desligamento do sinal analógico no Distrito Federal e nove cidades goianas do Entorno (Cristalina, Luziânia, Santo Antônio do Descoberto, Valparaíso de Goiás, Cidade Ocidental, Novo Gama, Formosa, Águas Lindas de Goiás e Planaltina) acontece em 26 de outubro.

Para que a população que ainda utiliza os televisores mais antigos tenha acesso ao sinal digital, está prevista a distribuição de 370 mil conversores para os inscritos no programa Bolsa Família e no cadastro único do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

A partir de abril, os moradores do DF podem fazer o agendamento no site www.vocenatvdigital.com.br ou no telefone 147 para retirar o kit composto de conversor e antena. A entrega dos equipamentos será em julho. Nas cidades do Entorno, a distribuição dos equipamentos já começou. Pelo menos 70% dos inscritos no Bolsa Família já receberam os kits.

Entre os benefícios do desligamento do sinal analógico estão a melhor qualidade de som e imagem proporcionada pelo sinal digital e a liberação da faixa de frequência de 700 MHz, que vai ser usada para expandir o sinal de 4G para todo o país.

Fonte: Tele Síntese

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