ago 26

Banco do Brasil amplia distribuição de aplicativo de t-banking

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O Banco do Brasil prepara a expansão do seu serviço de t-banking para outras plataformas. Atualmente o aplicativo do banco estatal está embarcado em alguns modelos de receptores de TV equipados com o middleware DTVi (Ginga). Nas próximas semanas o aplicativo passará a ser distribuído pelo ar, no sinal da EBC, em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Com isso, o aplicativo estará disponível em qualquer televisor com DTVi nestas cidades. Segundo Rodrigo Mulinari, diretor de tecnologia do Banco do Brasil, que participou de debate no Congresso SET nesta quinta, 25, a TV digital permite interatividade completa e segura. “Com algum ajuste, acho que teremos segurança para realizar movimentações financeiras”, disse.

A este noticiário, Mulinari afirmou que o banco também estreará seu aplicativo em TVs conectadas em breve. A primeira plataforma a receber o serviço será a da LG. O desenvolvimento do aplicativo foi feito internamente.

Segundo Mulinari, a ideia com o t-banking não é apenas levar os serviços bancários à televisão, mas também oferecer conteúdos como educação financeira.

Fonte: TI Inside

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jun 23

Padrão brasileiro ter pode norma para enviar alertas à população

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O Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital anunciou parceria junto ao governo para viabilizar a adoção da norma japonesa EWS no sistema brasileiro de TV digital. Através dela, é possível enviar alertas à população em risco em caso de catástrofes iminentes, como enchentes, deslizamentos de terra e ciclones.

A proposta ainda está em fase de planejamento dentro dos Ministérios da Ciência e Tecnologia, Integração Social, Cidades e Casa Civil e sendo discutida paralelamente junto ao Fórum SBTVD.

Como forma de viabilizar a adoção do sistema no País e nas outras nações latino-americanas que escolheram o ISDB-T, o tema fez parte da pauta da reunião do Fórum ISDB Internacional, que aconteceu em Santiago (Chile) nos dias 28 e 29 de março. O evento teve a finalidade de harmonizar e padronizar as especificações do standard em todos os países que adotaram a tecnologia nipo-brasileira.

Fonte: Tela Viva

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jun 23

Governo usará TV pública para induzir interatividade e tornará GINGA obrigatório no PPB

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Depois de meses em “banho-maria”, o tema TV Digital voltou à pauta do governo, que parece ter desistido de esperar pelas duas grandes indústrias envolvidas na transição do sistema – os fabricantes de aparelhos e as emissoras – e sinaliza que vai apostar na TV pública para induzir a aplicação, além de novas pesquisas, da interatividade.

O marco desse novo momento parece ter sido a reunião realizada na quinta-feira, 12/5, no Ministério das Comunicações, com representantes da Casa Civil, Ciência e Tecnologia e da academia.

A principal decisão é de que o middleware Ginga – a inovação brasileira no sistema japonês de TV Digital, voltada à interatividade – será obrigatoriamente incluído nos equipamentos oferecidos pelo mercado. A ideia é fazer isso tanto nos televisores quanto nos conversores externos, os set top boxes.

Nesse sentido, o governo vai aproveitar a regra de Processo Produtivo Básico da TV Digital – que obriga a inclusão de conversores nos aparelhos de 26 polegadas ou mais desde janeiro – para tornar o Ginga compulsório. Haverá as tradicionais rodadas de negociação com a indústria e até uma consulta pública, mas a decisão já foi tomada.

“Não vamos esperar a decisão sobre o novo modelo de negócios [da radiodifusão]. A TV pública deve lançar a interatividade”, afirmou o assessor especial da Casa Civil, André Barbosa, durante debate sobre TV Digital promovido nesta sexta-feira, 13/5, durante o 4º Consegi – Congresso Internacional de Software Livre e Governo Eletrônico. Segundo Barbosa, o Ginga também pode se tornar obrigatório nos celulares.

Na prática o governo está retomando uma discussão que ficou parada nos últimos meses. A ideia de tornar o Ginga obrigatório nos equipamentos foi cogitada, mas esmoreceu com a resistência do setor produtivo – e os fabricantes, por sua vez, responsabilizam os radiodifusores pela falta de produtos interativos.

“As condições mudaram. Temos um novo governo e um novo ministro das Comunicações. Vamos investir no PPB para o Ginga e em serviços de governo eletrônico na TV Pública”, diz o secretário de Telecomunicações do Minicom, Nelson Fujimoto.

A principal diferença parece ser a aposta na TV pública – EBC, TV Cultura, etc – como indutora da interatividade, acreditando que isso fará com que os telespectadores naturalmente exijam um movimento das emissoras comerciais. Mas ainda há desafios que precisam ser superados, a começar pelo canal de retorno do sistema.

Fonte: Convergência Digital – Cobertura Consegi 2011

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abr 04

Cercada de ceticismo, a interatividade avança

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Criticadas por vários setores do ecossistema de TV Digital por não estarem investindo em interatividades _ semana passada foi a vez do VP de telecom da Samsung, Silvio Stagni, debitar na conta delas o atraso da chegada ao mercado de terminais 1-seg e full-seg da fabricante já com o Ginga embarcado _ as emissoras de TV brasileiras demonstram claramente não estarem paradas.

Hoje a Rede Globo estreia a interatividade de mais uma novela, “Morde & Assopra” (*), enquanto a Band passa a transmitir a primeira aplicação interativa da TV brasileira da área de jornalismo, durante os horários de seus telejornais.

Até o fim de Abril, a Globo também se prepara para pôr no ar aplicações interativas dos programas “Caldeirão do Huck” e “Domingão do Faustão”. Na sequência, volta a transmitir sua aplicação interativa para o Brasileirão, nas versões full-seg e 1-seg, este ano com um conjunto adicional de informações, incluindo dados estatísticos sobre cada jogador.

“Temos a consciência tranquila de que estamos ampliando a grade de interatividade no ar. Já temos mais de 30 horas de transmissão de interatividade para terminais full-seg e, até o fim do Big Brother, eram 8 horas de interatividade para terminais 1-seg”, afirma o diretor de engenharia da TV Globo São Paulo, Raymundo Barros. “Fazemos um esforço permanente para ampliar a grade interativa”, completa o executivo.

Raymundo Barros garante que as estratégias para interatividade e mobilidade da Rede Globo estão rigorosamente dentro do planejado. “Sabemos que são dois aspectos novos da TV Digital que levam muito tempo para serem massificados. Foi assim também no Japão”, comenta.

Com relação à mobilidade, a Rede Globo foca não só no desenvolvimento das aplicações interativas 1-seg, como também no desenvolvimento de aplicativos móveis para os sistemas iOS e, agora, Android. “O que amplia muito o nosso alcance”, diz Raymundo.

Semana passada, durante a cerimônia de apresentação da nova grade de programação da emissora para a imprensa especializada e as agências de publicidade, a Rede Globo distribuiu algumas unidades do tablet Galaxy Tab com conteúdo próprio embarcado (fotos, clips, wallpapers, uma versão do Google Maps com detalhes do Projac e  aplicativos Android)  e até a implementação Ginga da Samsung para terminais 1-seg, para possibilitar o uso da interatividade transmitida hoje. No caso, com o fim do Big Brother, apenas a voltada para futebol, durante as partidas do campeonato paulista.

“A intenção foi mostrar para a imprensa e o mercado publicitário todas as possibilidades das ações que estamos fazendo rumo ao modelo estratégico de uma media station, com vários canais de distribuição. Já não somos apenas uma TV station”, explica Raymundo. “Esse é um processo de longo prazo, em implantação”, diz.

Interatividade tem massa crítica

Segundo o executivo, a Globo tem feito várias pesquisas sobre a receptividade de seus conteúdos interativos casados com a programação. “Percebemos que já temos massa crítica, principalmente quando olhamos o resultado das enquetes que colamos no ar”, diz.

Hoje, as enquetes são um componente padrão das aplicações interativas da emissora, tanto em terminais 1-seg quanto em full-seg. Nos terminais 1-seg as aplicações usam dois tipos de canal de retorno: via SMS e via plano de dados 3G. Nos full-seg, o retorno é via conexão internet das TVs conectadas.

A cobertura da transmissão interativa também foi ampliada. Segundo Raymundo, as aplicações transmitidas a partir do Rio de Janeiro e de São Paulo já chegam a todas as praças, retransmitidas por todas as afilidas, no caso dos programas em rede nacional, como as novelas, e caso a caso, em aplicações como futebol. “No Brasileirão, transmitimos três partidas simultaneamente: 40% veem a mesma partida transmitida para São Paulo, outros 40% a do Rio e 20% a de um terceiro estado”, diz.

“Não vamos deixar de investir em interatividade porque só pouco mais de 20% dos domicílios brasileiros têm um receptor de TV digital”, afirma Raymundo Barros. “Esse já é um número significativo”, completa. Nas contas da Globo, hoje, cerca de metade dos domicílios brasileiros já é coberta pelo sinal digital de alguma emissora de TV.  E, a medida que a indústria de recepção continuar fazendo a sua parte, investindo no padrão nipo-brasileiro, esse número só crescerá.

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BAND – A interatividade do Jornal da Band será demonstrada no NAB Show 2011, que acontece entre 9 e 14 de abril no Las Vegas Convention Center, em Las Vegas, Estados Unidos, pela EiTV. O desenvolvimento do aplicativo foi da HXD, que também desenvolveu a interatividade da TV Brasil.

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O NAB 2011 terá um pavilhão brasileiro (Pavilhão Brasil – SU 4625), onde o Fórum SBTVD e seus associados – EiTV, Inatel, Linear, Screen Service, TQTVD, Tecsys e STB – farão demonstrações do padrão nipo-brasileiro de TV digital com transmissões simultâneas em televisores e em dispositivos móveis. O Ginga, middleware de interatividade desenvolvido no Brasil, será demonstrado durante todo o evento em um televisor com o middleware embarcado cedido pela Panasonic, rodando aplicações da TOTVS.

EXPANSÃO INTERNACIONAL – O Brasil acaba de assumir de forma efetiva a presidência do Fórum ISDB Internacional. Desde dezembro passado, o presidente do Fórum SBTVD, Roberto Franco, estava interinamente à frente da entidade e agora permanecerá no cargo para um mandato de dois anos. Ana Eliza Farias também foi eleita, por aclamação, coordenadora do grupo de harmonização de Normas ISDB internacional.

BROADBAND TV – Ao contrário do SBT, que considera broadband tv e a interatividade da tv digital aberta, via Ginga, complementares, a Rede Globo vê as duas tecnologias como negócios muito diferentes. Segundo Raymundo Barros, broadband tv constitui uma estratégia de catch up importante, associada à Globo Marcas. “Faz todo sentido ter uma loja da Globo Marcas nas broadband tvs”, diz o executivo.

O que incomoda muito à Rede Globo é a falta de padrão para a tecnologia. “Não dá para ter cinco enfoques diferentes para o mesmo produto”, afirma o executivo. Segundo ele, a Globo segue discutindo estratégia de parcerias e de conteúdo para broadband tv. E deve lançar algo ainda este ano.

Fonte: IDGNow

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maio 06

Interatividade Plena na TV Brasil – Brasília

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Experimental – primeiro teste de Interatividade Plena na EBC (TV Brasil) em Brasília. Aplicação desenvolvida pela DATAPREV, que integra aplicação da EBC e DATAPREV com aplicações já prontas desenvolvidas pelo Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Pessoal da Dataprev e EBC realizando os testes. (Reginaldo Gontijo, Marco Munhoz, Roger Nogueira e Edson Castilhos).


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