jul 04

Televisão pública e televisão estatal

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Algumas pessoas tem me perguntado sobre tv publica e tv estatal, resolvi fazer esse post….

O debate gerado a partir de uma proposta apresentada pelo Ministro das Comunicações para a implantação de um Canal do Executivo, previsto no decreto de implantação do sistema brasileiro de tv digital, está gerando uma confusão conceitual que faz por merecer alguns esclarecimentos. Confunde-se televisão pública com televisão estatal e, nesse desentendimento das coisas, daqui a pouco estaremos confundindo também suas naturezas e atribuições, que são bem diferentes e não concorrentes, embora complementares. A nossa constituição é bem clara quando define, no artigo 223, os três sistemas que compõem o universo televisivo: o privado, o público e o estatal. A tv estatal faz prestação de serviços do governo e apresenta à população o ponto de vista do governo, como componente da variedade de pontos de vista da democracia mídiática. A tv pública, também como componente importante da variedade democrática, é porta-voz da sociedade (da pluralidade de opinião e da diversidade cultural) sem intermediação do governo ou dos interesses da tv privada.

O ministro Hélio Costa apresentou as linhas gerais de uma proposta para um Canal do Executivo, nela embutida a ampliação da tv estatal (atualmente sob a responsabilidade da Radiobrás), sua presença em todo o território brasileiro. O presidente Lula determinou a realização de uma reunião com os ministros da Cultura e da Educação para a sua análise, já que este canal faz parte do conjunto de quatro canais do estado com criação prevista no decreto: Institucional (executivo, legislativo, judiciário), da Cultura, da Educação e da Cidadania. Ou seja, o ministro das Comunicações está trabalhando na reorganização da tv estatal.

A questão da tv pública, pela diversidade de seus segmentos (canais educativos, culturais, universitários, comunitários) e pela sua responsabilidade de expressar o ponto de vista da sociedade, está sendo trabalhada pelo governo no Forum Nacional de TVs Públicas, com a participação de todos os setores do governo envolvidos no tema, de todos os segmentos da tv pública e representantes dos outros sistemas de televisão (estatal e privada), do pensamento acadêmico e de atividades relacionadas com a democratização da informação. O forum iniciou suas atividades em setembro do ano passado e culminará em uma plenária em maio, com a intenção de apresentar o desenho de uma nova política para a tv pública, acoplando às providências referentes à migração tecnológica do sistema analógico para o digital um planejamento de expansão e reorganização do sistema público (articulação de redes, produção de conteúdos, modelos negociais, compartilhamento de infraestrutura, etc).

Mas eis que de repente as duas distintas categorias televisivas parecem ser a mesma coisa em declarações de autoridades e na reverberação dessas declarações na mídia. Acontece que o Governo Federal aspira conferir abrangência nacional aos referidos quatro canais do estado e, nesse sentido, tem utilizado a terminologia “rede pública” na caracterização do Canal do Executivo ora em discussão, gerando equívocos na compreensão dos objetivos da proposta, cuja natureza se inscreve no fortalecimento do sistema estatal de televisão. Então, em prol da clareza, melhor que trabalhemos todos, o governo, a mídia e a sociedade, com os conceitos corretos.

Há mais uma razão para a confusão. É que, historicamente, os canais estatais e os canais públicos têm estabelecido uma relação de cooperação, às vezes de complementariedade, no que se refere ao compartilhamento de fontes de financiamento, à demarcação de especificidades em relação aos canais privados, à utilização de conteúdos da tv pública pela Radiobrás. Os dois tipos de canais atuam, inclusive, em organismos integrados como a Associação Brasileira de Emissoras Públicas, Educativas e Culturais-ABEPEC. Essa atuação colaborativa tem recebido a denominação genérica de TV Pública, o que serve para determinados propósitos mas que não corresponde à realidade da atuação específica da tv estatal, da voz do governo.

No momento em que o País avança na implantação do sistema de tv digital temos uma oportunidade única de desenvolver os sistemas público e estatal de televisão, ampliando as janelas de expressão da sociedade e de prestação de serviços de interesse do cidadão, fortalecendo a capacidade operacional destes sistemas a partir do compartilhamento de infraestruturas instaladas e conferindo uma conseqüente maior capilaridade social destes veículos.

Fonte:
Orlando Senna
Secretário Nacional do Audiovisual/MinC

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jul 02

CCE/PUC-Rio oferece 2o. Curso de Extensão em Ginga-NCL

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Desenvolvimento de Aplicações e Conteúdo para TV Digital em Ginga-NCL
Departamento de Informática – PUC-Rio

Local: Rua Marquês de São Vicente, 225 – casa XV – Gávea/RJ

Período de Aulas: de 14/07 a 10/09/2008
2ª e 4ª feira, das 19:00 às 22:00h

Objetivo: Apresentar os conceitos e ferramentas que permitem o desenvolvimento de conteúdo e aplicações para o novo padrão de TV digital brasileiro e seu middleware: o Ginga.

Público: Profissionais que de alguma forma estejam ligados ou interessados na produção de conteúdo e desenvolvimento de aplicações para TV Digital Interativa, incluindo profissionais de informática, design e comunicação de uma forma geral.

Programa: Apresentação do Sistema Brasileiro de TV Digital: padrões e arquitetura. Apresentação dos conceitos básicos e ferramentas disponíveis para a produção de conteúdo e aplicações para TV Digital Interativa. O Middleware Ginga. A Linguagem NCL e a Linguagem Lua. Práticas de laboratório na produção de programas interativos para TV Digital seguindo o padrão Brasileiro, utilizando o Ginga com ferramentas gráficas e com as linguagens NCL e Lua.

Carga Horária: 54 horas, sendo 9 horas de aulas teóricas e 45 horas de aulas práticas.

Coordenação: Prof. Sérgio Colcher, Doutor em Ciências em Informática e Engenheiro de Computação, PUC-Rio. Pós-Doutorado em Informática, Institute Supérieur D?Informatique de Modelisation et des Applications – Université Blaise-Pascal, Clermont-Ferrand, França.
Mais informações em: https://www.cce.puc-rio.br/

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jun 24

USP tem debate sobre TV interativa

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A TV USP, em parceria com o TV Digital Interativa Instituto de Estudos em Televisão (IETV), promoverá no próximo dia 25/06/2008, às 12 horas o debate TV Interativa. O evento encerra as comemorações neste primeiro semestre dos 10 anos da TV USP.

Os convidados Luís Renato Olivalves, diretor de interatividade da Band, Eduardo Favaretto, diretor do iBUSCAS, e Marcello Zuffo, professor da Escola Politécnica (Poli) da USP, discutem conteúdo e tecnologias para a TV Digital e a Nova Web.

O evento será gratuito e aberto ao público em geral, e acontecerá no Auditório Prof. Francisco Romeu Landi da Poli, que fica na Av. Prof. Luciano Gualberto, Trav. 3, Nº 380, na Cidade Universitária, São Paulo.

As inscrições devem ser feitas pelo e-mail tvusp@usp.br, ou na hora do evento. Haverá transmissão ao vivo da programação pelo sistema IPTV da USP, onde ficará armazenada na íntegra para consultas posteriores.

Mais informações: (11) 3091-4101
e-mail: aline.eredia@usp.br
site: www.usp.br/tv

Fonte: USP

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jun 12

Ginga e o W3C no Brasil.

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Pouca gente percebeu, mas, semana passada, no fim da sua participação na cerimônia de apresentação formal do escritório local da W3C à comunidade brasileira, Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br e conselheiro do Comitê Gestor da Internet no Brasil, agracedeu nominalmente ao professor Luiz Fernando Gomes Soares, da PUC-Rio, o pai do Ginga, o middleware interativo da TV Digital, pela iniciativa de aproximar o W3C dos técnicos brasileiros. Além do uso do celular para acesso Internet, e do e-gov, a TV Digital é uma das novas áreas de interesse do W3C na qual o Brasil se destaca.

– Professor Luiz Fernando, em poucas palavras, qual é a importância de ter o W3C aqui validando tudo o que vem sendo feito para o SBTVD e, sobretudo, para o Ginga?

– Sou Invited Expert do W3C SYMM Group, e tenho um trabalho em conjunto com o Prof. Dick Bulterman, chair do SYMM Group, há mais de 8 anos. O W3C foi muito importante ao atestar a qualidade da linguagem NCL e ao propor uma possível tentativa de uma fusão futura da NCL e SMIL.

Para quem não entendeu, o SYMM Working Group foi o grupo responsável, no W3C, pela padronização da linguagem SMIL para sincronização de mídias em documentos hipermídia na Web. Recentemente, o grupo propôs ao W3C a definição de uma profile SMIL cujas aplicações fossem facilmente convertidas para NCL e vice-versa, de modo a possibilitar o desenvolvimento de “players” SMIL e NCL que dessem suporte às duas linguagens. E também, no futuro, a integração das duas linguagens em um único padrão W3C, ou, no mínimo ter todas as funcionalidades de SMIL na NCL e vice-versa.

Fonte: Cristina de Luca – Convergência Digital

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maio 28

TV digital aberta chega a Brasília até dezembro

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Depois de inaugurada a transmissão da TV Justiça, agora sim uma data com previsão para início das transmissões da TV digital aberta em BSB.

O ministro das Comunicações, Hélio Costa, informou hoje que a tevê digital aberta deverá ser lançada em Brasília até dezembro. Ele disse que o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), lhe comunicou que até julho fará a licitação para a construção da torre das antenas transmissoras de sinal digital e espera que esteja concluída até dezembro.

A transmissão digital no país por tevê aberta começou por São Paulo, em dezembro último, e já atinge Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Costa anunciou, após participar do lançamento da transmissão digital em Brasília da Net Serviços, de sinal fechado, que espera liberar, no segundo semestre, as autorizações para transmissão digital aberta nas capitais do Sul e do Norte. A partir da autorização do Ministério das Comunicações, as emissoras de tevê têm até um ano para iniciar as transmissões em sinal digital.

Fonte: FNDC

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maio 25

O Ginga-J está saindo do forno pegando fogo, sem dúvida essa é uma boa notícia para nós que estavamos esperando alguma notícia sobre o Ginga-J!!!!

O que é OpenGinga ?

OpenGinga é uma plataforma que permite executar aplicações Ginga num computador pessoal e inclui o sistema operacional, uma implementação de referência do middleware e aplicações exemplo. Atualmente, a versão disponível no site possui apenas suporte a execução de aplicações Java. Em breve estará disponível uma versão que integra o ambiente procedural (Ginga-J) e declarativo (Ginga-NCL).

Quem está por trás do OpenGinga ?

OpenGinga é um projeto gerenciado pela UFPB (Universidade Federal da Paraíba) e PUC-Rio (Pontífica Universidade Católica do Rio de Janeiro) no Brasil.

Arquitetura

A figura abaixo descreve a arquitetura planejada para o OpenGinga

Bibliotecas

libdirectfb-1.0-0 – é uma biblioteca gráfica que foi projetada tendo como alvo sistemas embarcados. Ela oferece aceleração do hardware gráfico utilizando o mínimo de recursos possíveis.

libdirectfb-dev – Contém os arquivos necessários para compilar e “linkar” programas que utilizam DirectFB.

libdirectfb-extra – provê pacotes extras ao DirectFB. Este pacote contém os seguintes provedores adicionais: imagem PNG, imagem JPEG, fonte FreeType, sistema X11.

liblua5.1-dev – contém a implementação de Lua.

libxine-dev – é uma biblioteca que contém os arquivos de desenvolvimento (cabeçalhos, documentação) para desenvolvedores da biblioteca do player Xine. Suporta vídeo no formato MPEG-1 /2 e alguns tipos de AVI. Suporta fluxos recebidos pela interface de rede, legendas e até mesmo arquivos no formato MP3 ou OGG. Ela é extensível através de plugins para conteúdos de áudio e vídeo, entrada de mídias, demuxers, etc.

libxine1 – é uma biblioteca de mídia do Xine

libjpeg62-dev – é uma biblioteca de desenvolvimento para tratamento de arquivos JPEG.

libfreetype6-dev – é um pacote de desenvolvimento de tipografia digital, especialmente, para sistemas embarcados..

libwxgtk2.6-dev – é uma biblioteca de classes em C++ que provê componentes GUI e outras funcionalidades em diversas plataformas. Este pacote é necessário para a compilação de programas WxWidgets.

libxvidcore4-dev – é uma biblioteca de desenvolvimento de codecs ISO MPEG4.

libx264-dev – este pacote contém a biblioteca static e cabeçalhos usado para construir programas que usam a libx264.A libx264 é uma biblioteca avançada para a tratamento de fluxos de vídeo com codificação H.264 (MPEG-4 AVC).

libtiff4-dev – é uma biblioteca desenvolvimento que prover suporte para Tag Image File Format (TIFF), um formato amplamente usando para armazenamento de imagens. Este pacote inclui arquivos de desenvolvimento, biblioteca estática e arquivos de cabeçalho.

libxerces27-dev – é uma biblioteca de validação XML parser escrita em C++. libopenthreads-dev – é uma biblioteca de desenvolvimento que provê um mínimo e completo OO thread interface para programadores C++.

Ambiente de execução

O ambiente de execução do OpenGinga utiliza a implementação Advanced do projeto phoneME (https://phoneme.dev.java.net) que contém: CDC 1.1.1, Foundation Profile 1.1, Personal Basis Profile 1.1, Personal Profile 1.1 e um gerenciador simples de Xlets. Este ambiente foi integrado ao DirectFB para possibilitar a execução de aplicações Java sem a necessidade de um servidor X.

Kernel Linux

OpenGinga utiliza o Linux 2.6 como provedor de serviços de software básico como segurança, gerenciamento de memória, gerenciamento de processos, protocolos de rede e modelo de drivers.

Site: https://www.openginga.org/

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maio 17

Nesta segunda-feira dia 19-05 estarei palestrando sobre Ginga-NCL na Semana Tecnologica da UNIP-DF na 913 sul as 8 horas da manhã…
Estarei apresentando os primeiros passos para o desenvolvimento de Aplicações Interativas para a TV Digital e o uso da Ferramenta COMPOSER: Editor de Documentos NCL.

Compareçam…..

Sites do Evento:
https://semanadetecnologia.rg9.net/
https://www.semanadetecnologia.com/

Algumas fotos do evento




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maio 15

Ginga na IV Jornada INESC – Unaí-MG

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Pessoal, hoje dia 15-05 estarei palestrando sobre Ginga-NCL na Faculdade Inesc em Unaí as 21 horas.
Estarei apresentando os primeiros passos para o desenvolvimento de Aplicações Interativas para a TV Digital e o uso da Ferramenta COMPOSER: Editor de Documentos NCL.

Quem puder ir compareça!!!!!

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maio 13

Este tutorial do NCL 3.0 ensina os primeiros passos para o desenvolvimento de Aplicações Interativas para TV Digital Brasileira.

Nestes endereços da Comunidade Ginga e do site Ginga-Ncl você encontra como instalar o Ginga-Ncl Emulador para Windows e a Máquina Virtual que simula o Set-Top-Box para rodar suas próprias aplicações, para a Máquina Virtual você deve também instalar a VMWare Player consulte o manual de instalação da Máquina Virtual no site da Comunidade Ginga para isso você deve fazer parte da comunidade e participar do Projeto Ginga (Cadastre-se agora).

Tutorial e Exemplos

– Tutorial do NCL 3.0
– Exemplos NCL

Ferramenta para edição de Documentos NCL

COMPOSER: Editor de Documentos NCL para Windows (versão 2.2.1)

COMPOSER: Editor de Documentos NCL para Linux (versão 2.2.1)

COMPOSER: Editor de Documentos NCL para Mac OS X (versão 2.2.1)

Baixe seu Emulador preferido:

*Ginga-NCL Emulator for Windows (Java, v.1.1.1, NCL 3.0)

*Ginga-NCL Emulator for Linux (Java, v.1.1.1, NCL 3.0)

*Ginga-NCL Emulator for Mac OS X (Java, v.1.1.1, NCL 3.0)

*Pré-requisito: Java Runtime Environment (JRE) 6 ou superior.

Baixe aqui sua VMWare

+Ginga-NCL Virtual Set-top Box (v.0.9.27) (353 MB)

+Pré-requisito: VMWare Player. Consulte o HOW-TO

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maio 04

O Ginga-J (ou Máquina de Execução) é um subsistema lógico do Sistema Ginga que processa aplicações procedurais (Xlets Java). Um componente-chave do ambiente do aplicativo procedural é o mecanismo de execução do conteúdo procedural, que tem por base uma Máquina Virtual Java.

A definição Ginga-J é composta por API (Interfaces de Programação de Aplicativos) projetadas para suprir todas as funcionalidades necessárias para a implementação de aplicativos para televisão digital, desde a manipulação de dados multimídia até protocolos de acesso.

A especificação Ginga se aplica aos receptores para sistemas de transmição terrestre de televisão (over-the-air). Ginga é destinado a cobrir uma série completa de implementações incluindo os receptores-decodificadores integrados (IRD), aparelhos de televisão integrados, computadores multimídia e clusters locais de aparelhos
conectados via redes domésticas (HAN).

A Norma é destinada aos desenvolvedores de receptores compatíveis com o sistema brasileiro de televisão digital terrestre (SBTVD) e aos desenvolvedores de aplicativos que utilizam a funcionalidade e API Ginga.

Tendo como objetivo garantir a interoperabilidade dos aplicativos Ginga e diferentes implementações Ginga.

Ginga-J API

Lista completa da API Java

Pacotes da API JavaTV

  • java.awt
  • java.awt.event
  • java.awt.image
  • java.beans
  • java.io
  • java.lang
  • java.lang.reflect
  • java.net
  • java.security
  • java.security.cert
  • java.util
  • java.util.zip
  • javax.media
  • javax.media.protocol
  • javax.tv.graphics
  • javax.tv.locator
  • javax.tv.media
  • javax.tv.media.protocol
  • javax.tv.net
  • javax.tv.service
  • javax.tv.service.guide
  • javax.tv.service.navigation
  • javax.tv.service.selection
  • javax.tv.service.transport
  • javax.tv.util
  • javax.tv.xlet
  • java.math
  • java.rmi
  • java.security.spec
  • javax.net
  • javax.net.ssl
  • javax.security.cert

Pacotes DAVIC

  • org.davic.media
  • org.davic.resources
  • org.davic.mpeg
  • org.davic.mpeg.sections
  • org.davic.net
  • org.davic.net.dvb
  • org.davic.net.tuning

Pacotes HAVi

  • org.havi.ui
  • org.havi.ui.event

Pacotes DVB

  • org.dvb.application
  • org.dvb.dsmcc
  • org.dvb.event
  • org.dvb.io.ixc
  • org.dvb.io.persistent
  • org.dvb.lang
  • org.dvb.media
  • org.dvb.net
  • org.dvb.net.tuning
  • org.dvb.net.rc
  • org.dvb.test
  • org.dvb.ui
  • org.dvb.user

Extensões Ginga

API de controle de sintonizador (Tuning)

  • br.org.sbtvd.net.tuning

API de fluxos de mídia

  • javax.media
  • javax.media.bean.playerbean
  • javax.media.cdm
  • javax.media.control
  • javax.media.datasink
  • javax.media.format
  • javax.media.pim
  • javax.media.pm
  • javax.media.protocol
  • javax.media.renderer
  • javax.media.rtp
  • javax.media.rtp.event
  • javax.media.rtp.rtcp
  • javax.media.util

API de apresentação

  • br.org.sbtvd.media

API de canal de retorno

  • br.org.sbtvd.net.rc

Configurações do usuário e API de preferências

  • org.dvb.user

API aderentes à especificação ARIB STD B-23

  • jp.or.arib.tv.si
  • jp.or.arib.tv.net

API de integração de dispositivos

  • br.org.sbtvd.interactiondevices

API de ponte Ginga-NCL

  • br.org.sbtvd.bridge

Exemplos de Xlets Aqui

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