fev 10

Como escolher uma HDTV

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O que é importante levar em conta no momento da compra de sua TV de plasma ou LCD.

Ela está entre os principais objetos do desejo dos amantes de tecnologia. Pesquisa feita por PC WORLD e pelo IDG Now! mostra as TVs de LCD/Plasma como o terceiro produto mais cobiçado pelos leitores, atrás de notebook e smartphone.

Mas como escolher uma HDTV? Primeiro, é preciso entender alguns conceitos, como entradas e principalmente o padrão HDTV.

O que é uma HDTV?
High Definition TV ou TV de alta definição. Associadas a grande tamanho de tela e fina espessura, na verdade esses equipamentos se destacam pela melhor resolução. Nesse ponto, há dois tipos de aparelho e é importante verificar esse dado. Há modelos com 720 linhas e com 1080 linhas.

É importante tomar cuidado com esse detalhe, pois ver um filme em Blu-ray, que tem 1080 linhas, em um modelo de TV com 720 linhas, o resultado não será satisfatório.

Sinal digital x alta definição
Pode parecer a mesma coisa, mas não é. O primeiro representa apenas a forma como a imagem é transmitida, como se fosse o meio de transporte da cena. Com ele, a programação chega sem chuviscos, sem sombras e sem chiado.

O sinal digital também permite interatividade. É possível programar horário para avisar a que horas um programa começará, por exemplo, sem pagar nada a mais por isso. O inconveniente é que para sintonizar o sinal digital é necessário ter um conversor.

Já o sinal de alta definição é o que vai interferir de forma mais evidente na qualidade da imagem da televisão: são 525 linhas para o padrão de tubo contra 720 ou 1.080 para alta definição. Mas isso depende de como a programação, filme ou novela foram gravados. Um filme gerado na resolução de 480 linhas (DVD) terá apenas essa resolução na sua TV, mesmo que ela seja de alta definição.

Plasma ou LCD?
Ambos têm vantagens e desvantagens. Primeiro vamos ao funcionamento: o LCD baseia-se numa composição de LEDs (pela sigla em inglês para diodos emissores de luz). Pode-se dizer que cada célula da tela é formada por 3 LEDs com as cores primárias (verde, vermelho e azul).

Elas ficam dentro do painel de cristal líquido que transmitirá corrente elétrica para as células, tornando-as mais claras ou mais escuras, dependendo da intensidade do sinal. Uma lâmpada fluorescente fica atrás do painel para dar brilho, pois os LEDs são apenas para formar as cores.

A tela de plasma é preenchida por um gás condutor, o Xenônio, que libera luz conforme a corrente elétrica passa no painel. Essa luz é rebatida na tela que, por sua vez, é formada por uma camada de fósforo, e assim cada célula de fósforo é ativada, formando a cor.

Agora as diferenças: uma TV de plasma tem ângulo maior de visão, mas para ambientes muito iluminados não é uma boa opção – embora seja difícil alguém ver TV nessa condição.

A televisão de plasma esquenta mais que a de LCD, consumindo mais energia. Entretanto, para tamanhos maiores do que 42 polegadas, a melhor opção é a TV de plasma, por causa da homogeneidade de cores e também pelo preço.

As de LCD também oferecem ótima imagem, entretanto, construir um painel de LCD grande é mais caro. Outro detalhe é que as TVs de LCD são mais leves que as de plasma.

TVs com conversor digital
Já é possível encontrar modelos de TVs com conversor digital embutido. O preço aumenta devido ao dispositivo extra. No entanto, esse valor já caiu bastante, e vale a pena pensar num modelo como esse, já que o padrão digital será obrigatório para todas as emissoras daqui a alguns anos.

Formato
Todas as TVs wide têm formato 16:9, também chamado wide screen. A resolução pode ser de 1920 por 1080 pontos (é a partir daí que temos o tão falado formato de 1080 linhas) e também 960 por 720 pontos.

No Brasil temos ainda outro detalhe que é preciso levar em conta. A maioria da programação dos canais abertos não é transmitida em alta definição. O sinal continua chegando com 486 linhas, que é o padrão para TV de tubo, com tela quadrada, onde a proporção é de 4:3.

É muito comum ouvir comentários de que “a imagem na minha TV de tubo é melhor do que a da moderna TV HD que eu comprei”. É que o sinal transmitido é padrão 4:3, por isso na TV de LCD ou plasma a imagem fica embaçada, pois o sinal não atinge a qualidade das modernas TVs de alta definição.

O jeito, nesse caso, é ajustar a imagem com zoom, superzoom, tamanho 10:9 ou até mesmo 4:3, para ficar ao menos no tamanho correto.

Entradas e saídas
É melhor escolher um modelo que tenha ao menos uma entrada padrão HDMI. Esse formato é usado em videogames de última geração, assim como em players de Blu-ray, e oferece a melhor qualidade de sinal, além de transmitir o som em conjunto, diminuindo assim o emaranhado de cabos atrás da TV.

Modelos sem esse conector podem ser mais baratos, mas escolha um aparelho que já tenha ao menos a entrada Vídeo Componente. Nela, os cabos transmitem cores separadamente, evitando interferências na imagem.

Quanto às saídas, vai depender do seu bolso. Há modelos com apenas uma estéreo a até equipamentos com saídas 7.1. Quanto mais, melhor.

Brilho, contraste e tempo de resposta – São três itens importantes que você encontra detalhados nos sites das lojas ou mesmo na embalagem. O brilho não deve ser menor do que 400 cd/m², e quanto maior for esse número, melhor.

A taxa de contraste é importante porque mostra a quantidade de tonalidades de cores que passam do branco ao preto total. Quanto maior esse número, melhor também. Não compre nada abaixo de 25.000:1. Essa taxa aparece na embalagem ou no site como contraste dinâmico.

Por último, o tempo de resposta, que significa a velocidade em que a célula vai do máximo branco ao preto. Nesse caso, quanto menor o tempo, melhor será, pois evita o efeito de rastro das imagens ou sombreamento, acompanhando a imagem em movimento. Já há TVs com 3 ms (milissegundos), mas uma com 5 ms já está adequada para assistir a um filme sem problemas.

Fonte: PC World

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fev 05

Sun Microsystems entrega especificações Java DVT para Ginga-J sem cobrança de royalties

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JavaDTV é uma especificação completamente livre de royalties e veio para substituir as APIs do GEM o padrão internacional de middleware para TV Digital que tinha o problema de pagamento de royalties no Brasil. Além disso estão incluidas as APIs de inovação brasileira desenvolvidas pelo LAVID/UFPB.

O Sistema Brasileiro de TV Digital (Fórum SBTVD) recebeu da Sun Microsystems, Inc. (NASDAQ: JAVA) a Especificação Java DTV, uma plataforma aberta, interoperável e sem cobrança de royalties que permite a implementação de serviços interativos com a linguagem Java de código aberto para Ginga-J, o Padrão da TV Digital Brasileira.

“As especificações de padrão aberto desenvolvidas pela Sun Microsystems oferecem liberdade e maior segurança para o futuro da TV Digital,” disse David Britto, do Conselho Deliberativo do Fórum SBTVD.

Luiz Maluf, diretor da Sun Microsystems, aponta que esta é uma questão crítica para todos os países que implementaram ou pretendem implementar o sistema de TV digital. De acordo com Maluf, o Brasil lidera um processo de inovação mundial, pois essa especificação pode ser usada tanto para a transição do formato analógico para o digital, quanto para a implementação do novo modelo.

Depois da aprovação, o próximo passo será converter as especificações em padrões que, no futuro, poderão ser alavancados para desenvolver soluções interativas para a TV Digital. Como o Ginga-J é a única especificação sem cobrança de royalties disponível, espera-se a adoção dessa especificação em termos globais.

Entre os benefícios do código aberto, Britto e Maluf disseram que, além dos fabricantes de dispositivos, as emissoras estarão livres para desenvolver aplicações que permitam aos consumidores brasileiros acessar uma série de serviços digitais interativos sem royalties. “Considerando-se os 100 milhões de aparelhos fixos, e mais de 100 milhões de aparelhos DVT móveis, o volume de licenças seria incalculável,” disse Maluf.

Outro benefício da plataforma aberta Java DTV para Ginga-J é o fato de que ela permite produzir aparelhos de TV e/ou conversores por um custo muito mais acessível, pois o preço final do software será menor.

Além da redução dos custos, outros fatores impactam positivamente a adoção da nova plataforma, incluindo a comunidade brasileira de desenvolvedores em Java, que é a segunda maior do mundo. De acordo com Jeet Kaul, vice-presidente de software cliente & engenharia Java da Sun Microsystems, a comunidade brasileira é a mais empenhada. Os dados da companhia mostram que há aproximadamente 34.000 desenvolvedores locais de Java certificados, e uma população geral de técnicos, programadores e engenheiros habilitados em Java de 110.000. Isto resulta no projeto de uma série de aplicações para a TV Digital Brasileira.

O trabalho foi desenvolvido de forma colaborativa pelas equipes alemã e americana da Sun Microsystems, juntamente com oito companhias e institutos de pesquisa do Brasil, afiliados ao Fórum SBTVD.

A equipe de coordenação foi formada internamente pelo Fórum SBTVD, e conta com representantes de três forças tarefa – Mercado, Técnica e Propriedade Intelectual.

Sobre o Fórum Brasileiro de TV Digital

O SBTVD Fórum é uma organização sem fins lucrativos, criada com o objetivo de auxiliar e estimular o desenvolvimento e a implementação das melhores práticas para imagens digitais, recepção sonora e também para o sucesso das transmissões de programas no Brasil. Seu quadro de afiliados é composto por emissoras de TV, fabricantes de equipamentos para transmissão e recepção, e fornecedores da indústria de software que representam mais de 80% da indústria. Entre os membros também estão o governo federal e entidades de pesquisa e de educação que desenvolvem atividades que dão suporte ao sistema brasileiro de TVD. O Fórum é responsável pela definição de padrões e regulamentação para o sucesso da implementação da infra-estrutura da TV Digital no Brasil, e pela comunicação de informações sobre o programa do sistema no Brasil e no exterior.

Para baixar a da Especificação clique Java DTV

Fonte: Fórum SBTVD

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fev 05

TV Digital chega em Espirito Santo

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Espírito Santo terá o sinal da TV digital para a Grande Vitória a partir do dia 9 de fevereiro. Para o interior do estado, o sinal estará disponível em 2011.

Fonte: IDG Now

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fev 04

Para quem gosta de programar em NCL e Lua temos o Plugin Lua para o eclipse que pode ser baixado neste endereço https://luaeclipse.luaforge.net/, para quem esta utilizando o NCL e não tem o plugin pode baixar também nesse endereço https://www.laws.deinf.ufma.br/~ncleclipse/download.html.

Post publicado no blog sobre o plugin NCL.

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jan 22

Assista o CamposTV

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Assista as transmissões do evento aqui

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jan 22

Ginga no Campus Party 2009

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A Dataprev (https://www.dataprev.gov.br) alocou em seu estande na
Campus Party 2009 um espaço dedicado à sua mais nova frente de
trabalho, a TV Digital. Os participantes do evento que passam pelo
estande têm à disposição informações sobre o projeto TV Digital
Social, que explora o potencial da interatividade para levar ao
cidadão uma importante melhoria no acesso às informações e serviços de
governo.

Além disso, a Dataprev convidou os pesquisadores do Lab. Telemidia da
PUC-Rio para integrarem o estande, com o intuito de promover
palestras, mini-oficinas, demonstrações de aplicações e dos últimos
resultados de suas pesquisas em TV Digital e Ginga-NCL.

Os visitantes vêm recebendo informações sobre a interatividade na TV
Digital Brasileira nos mais diversos aspectos: básicos e avançados,
técnicos e práticos, de negócio e regulatórios. Estão sendo
apresentadas também as ferramentas livres para desenvolvimento e
testes no ambiente Ginga-NCL, entre elas o Ginga Live CD, que estará
disponível para todos nas próximas semanas. Ênfase também tem sido
dada ao Clube NCL (https://clube.ncl.org.br), que está para abrir seu
repositório, para que os desenvolvedores NCL possam participar
plenamente de um ambiente de livre compartilhamento de conteúdo
interativo.

O estande da Dataprev está na área EXPO da Campus Party 2009, com
acesso gratuito até o dia 23/01, bastando ao interessado imprimir o
convite disponível em
https://www.campus-party.com.br/index.php/expolazer.html.

Fonte: Comunidade Ginga

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jan 20

Interatividade só em 2010

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Com certeza essa não é uma boa notícia!!!

Mal começou 2009 e boa parte do que a TV digital brasileira prometeu para este ano vai ficar para o próximo. A interatividade, divulgada como principal chamariz do sistema para este semestre, só deve chegar efetivamente aos televisores em 2010, segundo o Fórum SBTVD (Sistema Brasileiro de TV Digital).

As vendas de conversores com o middleware Ginga, responsável pela interação com o conteúdo digital, devem começar no próximo Natal, o que empurra a adesão ao sistema para o decorrer do ano que vem. A informação foi confirmada pela Folha Online com o presidente do fórum e vice-presidente do Grupo Bandeirantes, Frederico Nogueira.

De acordo com ele, as especificações do sistema serão fechadas até junho. “O mercado ainda não está preparado”, ponderou, em palestra ocorrida em São Paulo na última semana. Depois, as especificações ainda precisam ser aprovadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Em outubro do ano passado, Roberto Franco, então presidente do fórum, já havia adiado a estreia da interatividade para este semestre. Na época, alegou que se tentava resolver um imbróglio envolvendo eventual pagamento de royalties pelo sistema. Nogueira, por sua vez, diz que o novo atraso se deve a motivos de “segurança”, sem especificar quais.

As emissoras já fazem testes internos com essas plataformas, mas para implementá-las têm de esperar as definições técnicas e o lançamento de conversores com o Ginga, que devem chegar às prateleiras com preço ainda mais salgado do que as caixinhas vendidas hoje –as mais baratas custam cerca de R$ 300. Quem já comprou o conversor precisará procurar outro, caso queira interagir com a programação.

Fonte: Folha Online

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jan 19

Interatividade só em 2010

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Com certeza essa não é uma boa notícia!!!

Mal começou 2009 e boa parte do que a TV digital brasileira prometeu para este ano vai ficar para o próximo. A interatividade, divulgada como principal chamariz do sistema para este semestre, só deve chegar efetivamente aos televisores em 2010, segundo o Fórum SBTVD (Sistema Brasileiro de TV Digital).

As vendas de conversores com o middleware Ginga, responsável pela interação com o conteúdo digital, devem começar no próximo Natal, o que empurra a adesão ao sistema para o decorrer do ano que vem. A informação foi confirmada pela Folha Online com o presidente do fórum e vice-presidente do Grupo Bandeirantes, Frederico Nogueira.

De acordo com ele, as especificações do sistema serão fechadas até junho. “O mercado ainda não está preparado”, ponderou, em palestra ocorrida em São Paulo na última semana. Depois, as especificações ainda precisam ser aprovadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Em outubro do ano passado, Roberto Franco, então presidente do fórum, já havia adiado a estreia da interatividade para este semestre. Na época, alegou que se tentava resolver um imbróglio envolvendo eventual pagamento de royalties pelo sistema. Nogueira, por sua vez, diz que o novo atraso se deve a motivos de “segurança”, sem especificar quais.

As emissoras já fazem testes internos com essas plataformas, mas para implementá-las têm de esperar as definições técnicas e o lançamento de conversores com o Ginga, que devem chegar às prateleiras com preço ainda mais salgado do que as caixinhas vendidas hoje –as mais baratas custam cerca de R$ 300. Quem já comprou o conversor precisará procurar outro, caso queira interagir com a programação.

Fonte: Folha Online

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jan 13

Brasília terá acesso à TV digital só em 2010

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Os brasilienses não terão mais acesso à TV digital em 2009. Ao contrário de muitas capitais, que anteciparam o cronograma de implantação ou, na pior das hipóteses, iniciarão as transmissões de TV aberta em sinal digital até o fim do ano, a capital federal só fará parte dessa nova era em 2010, com a inauguração da torre definitiva (veja aqui como sera a FLOR DO CERRADO), que será construída no alto do Grande Colorado. Em dezembro, as emissoras haviam anunciado a construção de uma torre provisória em conjunto para garantir o lançamento das transmissões da TV digital em 21 de abril, no aniversário de 49 anos da cidade, mas a crise acabou cancelando os planos.

Segundo Flávio Lara Resende, presidente da Associação dos Veículos de Comunicação do Distrito Federal (Avec-DF), o custo inicial, estimado em R$ 250 mil a R$ 300 mil, aumentou para R$ 600 mil por emissora. “A alta do dólar influenciou muito, pois o material das antenas é importado. É um investimento muito alto nesse cenário de crise e nada poderia ser aproveitado depois, na torre definitiva”, ressaltou. “Além disso, mesmo que tivéssemos encomendado os aparelhos, não poderíamos iniciar as transmissões em abril, pois os fornecedores só conseguiriam entregá-los em junho”, observou. Segundo Luciano de Melo, gerente-técnico da TV Brasília, a emissora foi contra a torre provisória desde o início. “Se todas as outras emissoras tivessem votado a favor, não íamos ficar de fora, mas desde o início fomos contra, devido ao custo. Com o aumento do dólar, então, ficou impossível”, ressaltou.

Fonte: Correio Web

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jan 13

Brasil e Japão harmonizam seus padrões

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Brasil e Japão concluíram a harmonização dos seus padrões de TV digital, diz o Fórum Brasileiro de TV Digital. Segundo a entidade, a harmonização teria sido concluída no quinto encontro do Grupo de Trabalho Conjunto (GTC) Brasil-Japão, composto por representantes dos governos brasileiro e japonês e do Fórum do SBTVD, realizado em dezembro, em Brasília. A harmonização dos documentos apresentados está agora em revisão final para publicação em futuro próximo. Trata-se de resultado de seis meses do esforço conjunto da Associação Brasileira de Normalização (ABNT), Associação das Indústrias e Negócios Rádio (ARIB, responsável pelo padrão japonês) e do Fórum do SBTVD, sob a supervisão e cooperação técnica do GTC.

Com a harmonização, os dois padrões não passam a ser compatíveis entre si. Afinal, há diferenças como o middleware e os formatos de compressão de vídeo e de áudio. Contudo, formam um padrão mais flexível. Países que queiram adotar a padrão nipo-brasileiro poderão optar entra as diferentes tecnologias disponíveis e customizá-lo de acordo com as suas demandas. O Brasil tem feito esforços para trazer parceiros da América Latina para o padrão. A Argentina é, hoje, o principal alvo.

Fonte: TELA VIVA

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