abr 22

Adaptações para receber o sinal da TV digital em Brasília podem custar até R$ 500

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Com a chegada da TVD em Brsília fique atento na hora de adquir seu conversor que ainda não está nada acessível!!!!!!

Para receber as imagens de alta definição, além da transmissão do sinal digital pelas emissoras, é preciso ter um televisor com conversor embutido ou comprar um conversor digital para sintonizar os novos canais digitais.

Em Brasília, ainda são poucas as lojas que têm o conversor disponível. O preço varia entre R$ 350 e R$ 400. Somando os gastos com antena, cabos e instalação, o custo para obter o sinal digital pode chegar a R$ 500.

A diretora-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Tereza Cruvinel, acredita que os consumidores de Brasília irão aderir mais rapidamente ao novo sistema do que nas outras cidades. “Acho que aqui em Brasília a migração não será tão lenta quanto em outras cidades, exatamente pelo seu perfil de consumidor, que tem uma renda mais alta e é muito atualizado nas tecnologias”, prevê.

A EBC é a gestora da TV Brasil e da Agência Brasil.

De acordo com os vendedores das lojas de eletrônicos consultados pela Agência Brasil, os brasilienses já estão procurando se informar sobre o preço do conversor, mas as vendas dos aparelhos ainda estão fracas.

Para o presidente da Associação dos Veículos de Comunicação do Distrito Federal, Flávio Lara Resende, o custo dos conversores ainda é bastante alto e só deverá ficar menor quando a transmissão digital estiver disponível em mais cidades e a procura pelos aparelhos for maior.

“Não tenho a menor dúvida de que o preço ainda é um impeditivo. Mas o brasileiro sempre foi muito rápido na troca de suas tecnologias”, afirma. Ele lembra que, quando a transmissão digital iniciou, em dezembro de 2007, os conversores custavam entre US$ 300 e US$ 400.

Fonte: FNDC

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abr 17

TV Brasil inicia transmissão de TV digital em Brasília

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Na próxima terça-feira (21), a TV Brasil – presidida pela jornalista Tereza Cruvinel – iniciará as transmissões em sinal digital em Brasília (DF), tornando-se a primeira emissora aberta da cidade a migrar para a nova tecnologia.
A data escolhida para a transição coincide com o aniversário da capital federal; em 21 de abril de 1960, o então presidente Juscelino Kubitscheck colocou no ar um canal de TV para cobrir a inauguração da cidade.

A transmissão digital poderá ser vista pelo canal aberto número 15. Os eventos programados para comemorar o aniversário da cidade começarão a ser exibidos pela manhã, quando terá início uma série de eventos na Esplanada dos Ministérios, como a cavalgada, o Campeonato Mundial de Vôlei de Praia, a maratona, manobras radicais de motos, futebol de areia, missa e shows.

Às 17h, na Tenda TV Brasil na Esplanada, haverá um evento informal de estréia do novo canal digital, seguido de transmissão de partes do show e entrevistas com personalidades e pioneiros da história da capital brasileira. As transmissões em sistema analógico continuarão sendo feitas pelo canal 2.

Fonte: – Portal Imprensa

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abr 13

O que é Java DTV? Tem custo ou não?

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Depois de passar os dois últimos dias tentando ouvir o Fórum SBTVD sobre os motivos que o levou a não anunciar oficialmente a decisão do Conselho deliberativo pelo uso do middleware fixo completo, incluindo a nova especificação do Ginga-J, decidi publicar a entrevista feita na terça-feira,07/04, com Paulo Riskalla, líder da área de Software OEM da Sun Microsystems para América Latina.

Do Fórum continuei ouvindo esta semana que “nada foi decidido, ainda”, “não há sobre o que falar”, “e a decisão não deve sair esta semana, só na próxima”, embora muitas fontes confirmem o contrário.

Procurei a Sun, então, para tentar entender, exatamente, o que é o Java DTV. E tentar saber que custos sobre ele poderiam ser objeto de uma negociação que, segundo algumas fontes, estaria atrasando o anúncio oficial do Fórum SBTVD.

Riskalla foi didático e objetivo.

“Java DTV é um conjunto de APIs, que pode ser considerado uma única API dentro do Ginga-J e que, funcionalmente, substitui o GEM. Sua especificação foi criada a quatro mãos, pela Sun e um grupo definido pelo Fórum”, diz. “A especificação é, portanto, de co-propriedade da Sun e do Fórum SBTVD. O Fórum tem a possibilidade de harmonizar a especificação com os outros módulos do Ginga e, se quiser, fazer a implementação ou apenas determinar que empresas o façam. O Fórum também pode definir que tipo de licença deverá reger essa implementação”, explicou.

Então, não há nenhuma cobrança da Sun para o Java DTV?

“Não há custos sobre a especificação”, responde Riskalla. Pode haver cobrança sobre uma implementação. O Fórum pode pedir que a Sun ou qualquer outra empresa faça uma implementação de referência. Para isso há custo. Há custo para o desenvolvimento da implementação comercial e pode haver cobrança por ela. Mas não houve qualquer pedido do Fórum para a Sun nesse sentido”.

E a própria Sun, vai fazer uma implementação comercial da especificação Java DTV? _ quis saber. Segundo Riskalla, isso é uma possibilidade, mas ainda não está nos planos da companhia. O que a Sun fez foi deixar disponível para download em seu site a versão 1.0 da especificação que foi entregue ao Fórum. “Posso te dizer que, desde março, quando foi liberada, já tivemos um pouco mais de 600 downloads”, afirma Riskalla.

Mas se a Sun ainda não tem planos de fazer uma implementação comercial, e submetê-la ao Java Community Process (JCP) e ao Sun Certified Programmer (SCP) para que vire uma JCR certificada, alguma outra empresa pode fazê-lo? “Sim. E passar a cobrar de qualquer um que faça uso da tecnologia aprovada lá”, explica Riskalla.

Sobre o quê, então, há custos na relação da Sun com o Fórum?
Riskalla explica que há cobrança sobre implementações comerciais da Sun usadas no middleware, como a máquina virtual Java, o Java TV e o JMF. “E posso assegurar que por termos interesse em ver o mercado brasileiro e latino americano crescer, definimos um valor bastante agressivo, competitivo, diferente de tudo que trabalhamos no mundo. É um valor para o teto, que pode cair em negociações envolvendo grandes volumes. Um valor para ajudar o mercado a decolar”, explica o executivo.

Sobre esses valores, e a a possibilidade de queda deles em uma provável nova rodada de negociação do Fórum com a Sun, Riskalla não pode falar. Mas sua entrevista me levou a fazer outra série de perguntas para fontes do Fórum, integrantes ou não do Conselho Deliberativo.

Que APIs integram o GEM e do MHP foram substituídas pelo Java DTV?

Saem as APIs Havi e Davic e entram inovações brasileiras como a inclusão das APIs LWUIT, para tratamento de interface, que possibilita levar para a TV conquistas das interfaces dos celulares como ícones que rodam, mudam de lugar, etc.

“GEM” e “MHP” são a espinha dorsal especificações da interatividade camada do Blu-ray, da plataforma “tru2way”, e de middlwares adotados na Itália, Coreia, e outros países europeus. O que o Brasil está propondo é uma espeinha dorsal nova, royalty-free/open. Razão de um dos maiores argumentos favoráveis do Java DTV é o fato do Brasil ter a oportunidade de deixar de ser um seguidor de tecnologias, pora se tornar um propositor.

Quem propôs a renegociação de valores com a Sun?

A Eletros, representante dos fabricantes de televisores e conversores. A Eletros sempre alimentou o desejo de ter o menor preço possível para os componentes de software. O estranho é que componentes como a Máquina Virtual Java não são de fornecimento exclusivo da Sun. Podem ser adquiridos de outros fabricantes. E o próprio desenvolvedor do middleware pode fazer tudo do zero, já que todas as APIs são públicas. Segundo algumas fontes, é possível desenvolver um middleware do zero. E arcar apenas com os custos de certificação, para poder usar marcas como Java, entre outras.

O Fórum SBTVD tem interesse em desenvolver uma implementação de referência do Ginga-J com o Java DTV?

Essa possibilidade chegou a ser discutida e depois perdeu força para a corrente que defende que o Fórum SBTVD investa no desenvolvimento de uma suite de testes de conformidade para implementações do middleware Ginga. Até porquê, teoricamente o projeto Ginga CDN, financiado pelo governo, deve desenvolver uma implementação Ginga de referência e dar contibuidade às pesquisas de novas tecnologias que possam vir a ser incorporadas ao middleware Ginga. Um trabalho que deverá render os primeiros frutos em um ano, no cenário mais otimista.

Perguntas ainda sem resposta

Durante toda a semana procurei confirmar com o Fórum SBTVD os motivos que levaram ao adiamento do anúncio de escolha do Ginga-J com o Java DTV. Como o Java DTV faz uso de APIs da implementação Java TV, onde existe cobrança de licenciamento por parte da Sun, é bem possível que a negociação pendente com a empresa passe por aí.

De todo modo, a opinião geral era a de que este detalhe deveria ter sido negociado lá atrás, em março de 2008, quando da assinatura do memorando com a Sun. E não agora.

Há quem veja nesse pedido uma manobra para voltar a atrasar todo o processo.

Definido o uso do Java DTV, o Módulo Técnico do Fórum SBTVD precisa consolidar o trabalho de especificação do Ginga-J e submetê-la mais uma vez à aprovação do Conselho Deliberativo. Os mais otimistas dizem que isso deve acontecer na próxima reunião do Conselho, no dia 27 de abril, uma vez que dia 21 é feriado e, no meio de caminho, muitos de seus membros esatrão no NAB Show, em Las Vegas.

Caso aprovada na reunião do dia 27, a especificação do Ginga-J segue para consulta pública na ABNT e referendo do Comitê de Desenvolvimento. Processo que deve consumir todo o mês de maio, já que demora no mínimo 30 dias.

Resumo da ópera: dá tempo para ter conversores com middleware no mercado antes do Natal?

Os mais otimistas dizem que sim. Os pessimistas dizem que não. E que se a interatividade for postergarda para 2008, será muito mais complicado defender o padrão brasileiro nos países latino americanos.

Fonte: Convergência Digital

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abr 07

Brasil vai adotar o Java-DTV no Ginga da TV digital

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A decisão foi menos polêmica do que se imaginava. Ontem dia 06/04/09, o Fórum SBTVD definiu, por 12 votos a um, o Java DTV (especificação livre, recém criada pela Sun) para ser adotado no Ginga-J como linguagem procedural do middleware da TV digital.

A discussão que foi travada durante meses era se o Brasil deveria adotar esse padrão aberto, ou se deveria optar pelo GEM (Globally Executable MHP).O GEM, embora tenha boa penetração em outros mercados, tem cobrança de royalties maior do que a do JavaDTV.

Inicialmente, argumentava-se que o JavaDTV, se tinha como desvantagem a necessidade de maior tempo para o desenvolvimento e penetração em outros mercados, tinha como vantagem a não cobrança de royalties.

Hoje, porém, na decisão do Fórum, optou-se pelo JavaDTV, mesmo constando que haverá o pagamento de royalties à Sun. A Sun havia estabelecido o valor de R$ 0,89 centavos por equipamento, a serem pagos sob a forma de royalties. Mas constatou-se que outros fabricantes têm a mesma tecnologia com custo menores, de até R$ 0,40 por equipamento. O fórum deliberou, então, que o governo brasileiro deve renegociar os valores com a Sun e fazer com que o preço mais baixo seja estendido para os demais países latino-americanos que adotarem o padrão nipo-brasileiro de TV digital. A expectativa é de que o acordo para os novos royalties esteja fechado em uma semana.

Fonte: Tele Síntese

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abr 06

A decisão é pelo Java DTV?

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Acertou quem disse que poderia ser uma das reunões mais longas do Coselho Deliberativo do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital. No início da manhã desta segunda-feira, 06/04, parecia o contrário. A informação, recebida às 10h, foi de que a decisão, na votação do Conselho Deliberativo, foi, de fato, pelo Java-DTV.

Mas, no meio da tarde, por volta das 16h30, a informação da assessoria de imprensa do Fórum SBTVD, contudo, não foi a esperada.

Oficialmente, “a decisão do Fórum SBTVD ainda não foi tomada”. E, sim, se dará esta semana. Mais, ninguém se atreveu a dizer. Data, prazo para um anúncio? “Deve sair ao longo desta semana”, recebi por SMS.

Cruzem os dedos, senhores. O Fórum SBTVD não só precisou, como, agora, demonstra toda a sua ‘ginga’ e jogo de cintura em mais esse capítulo em torno da definição do middleware para os conversores fixos e televisores com conversores embutidos. Detalhes importantes estão em negociação.

E é sempre bom lembrar que qualquer decisão do Conselho Deliberativo passa pelo crivo do Comitê de Desenvolvimento do Governo Federal – formado pelos ministros – que pode referendá-la ou não. Geralmente o governo confirma a decisão do Conselho Deliberativo. Mas pode discordar e assumir o ônus de decidir diferentemente, como aconteceu com a decisão pela obrigatoriedade do DRM no conversor.

Fonte: Convergência Digital

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abr 04

Fórum SBTVD define como será o middleware

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O Fórum SBTVD deve decidir o destino do middleware Ginga na reunião desta segunda-feira, 6. O que está em jogo é a escolha da linguagem procedural do middleware, que está entre a JavaDTV e o GEM. Até o momento, ninguém manifestou opinião nos encontros. Os conselheiros apenas receberam os estudos técnicos. “Nada está decidido. Por enquanto, o que todos concordam é que as duas linguagens atendem as necessidades plenamente”, revela um conselheiro. Conforme apurou este noticiário, a linguagem Java tem algumas vantagens em relação ao GEM. O fato de ser totalmente livre de royalties é apenas uma delas. Outra vantagem importante é que a implantação da interatividade seria mais rápida, já que a máquina virtual Java está embarcada nos processadores Intel e STI, e deve ser implantada nos chips da Broadcom até outubro deste ano. Além disso, a força técnica dedicada a harmonizar o JavaDTV com a linguagem declarativa NCL, para formar o middleware Ginga-J, seria maior, contando com esforços da própria Sun. Outro ponto importante é que a base de programadores Java é muito maior.

Embora ninguém tenha emitido opinião nos encontros, especula-se no mercado que a radiodifusão poderia sair em defesa do GEM. “Eles temem que a Internet ‘atrapalhe’ a televisão”, diz uma fonte. A linguagem Java é amplamente difundida na programação para a Internet. Com uma porta de comunicação e a linguagem embarcada nos televisores, nada impediria que Yahoo!, UOL, Terra e Google, por exemplo, passassem a disputar a atenção dos telespectadores dentro de uma caixa que, até há pouco tempo, era exclusiva dos canais de TV. Vale lembrar que os chamados “outros dispositivos” (DVDs, video games ou até computadores ligados ao televisor) vêm ganhando audiência na TV nos últimos anos.

Procedural e declarativa

O middleware é formado por duas linguagens. A declarativa descreve o quê, e não como, seus procedimentos funcionam. No Ginga, está decidido que esta linguagem será o NCL.

A outra linguagem é a procedural, que especifica os passos que um programa deve seguir para alcançar um estado desejado. A princípio, o Ginga teria a linguagem GEM. Foi apontado pelo próprio Fórum do SBTVD que haveria o risco de surgirem detentores de patentes escondidas no código após a implantação do middleware, o que poderia acarretar royalties mais altos e difíceis de serem negociados, já que abandonar a linguagem nesta altura deixaria como legado todos os receptores já instalados.

Fonte: Tela Viva

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abr 03

Transmissão digital começa em Brasília no dia 22

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Será??????

No próximo dia 22 de abril, a capital federal deve, enfim, entrar para a lista de capitais com transmissão digital de televisão. O anuncio foi feito pelo Ministério das Comunicações nesta quinta-feira, 2, assegurando que irá consignar os canais para o início da transmissão de TV digital em Brasília neste mês. A importância da confirmação está no fato de que, até o início deste ano, Brasília fazia parte oficialmente da lista de capitais “atrasadas” no cronograma de implantação do sistema digital.

O motivo do atraso é a iniciativa do governo do Distrito Federal de fazer uma nova torre para as transmissões. O problema é que construção, com projeto assinado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, só deve ficar pronta em 2010. Assim, esperar pela nova torre colocaria a capital federal no fim da lista de cidades a entrarem no sistema digital.

Segundo informações do Minicom, a consignação dos canais será possível porque algumas emissoras já encontraram alternativas para operar enquanto a construção da torre não é concluída. A solução será usar infraestruturas já existentes. A Globo está entre as empresas prontas para operar e deve inaugurar as transmissores no dia 22. O ministério não soube informar quais outras emissoras já podem entrar em funcionamento com sinal digital neste mês.

Fonte: Tela Viva

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abr 01

O Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre, inaugurado no fim de 2007, alcançou no mês de março a marca de 15 cidades brasileiras com cobertura digital. Nesta segunda-feira (30/03), o ministro das Comunicações, Hélio Costa, assinou a autorização para que a cidade de Santos, no litoral paulista, comece as operações da TV Digital.

Santos é a quarta cidade paulista a iniciar as transmissões digitais. Hélio Costa destacou a inauguração da TV Digital. “Santos dá um passo importante na modernização das telecomunicações na cidade e no estado”, disse.

O cronograma de implantação da TV Digital no mês de março foi acelerado. Quatro cidades brasileiras começaram as transmissões neste mês: “Nós estamos, com esse ato, dois anos à frente no cronograma da implantação da TV Digital. Deveríamos estar falando de TV Digital em Santos em janeiro ou fevereiro de 2011. No entanto, já estamos autorizando as emissoras a realizar uma transmissão aberta e gratuita”.

O Ministério das Comunicações trabalha com a previsão de que as capitais Brasília, Fortaleza, João Pessoa e Campo Grande comecem as transmissões nos próximos meses.

Fonte: B2B Magazine

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mar 23

Nova versão da implementação de referência Ginga-NCL

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Está disponível no SVN da Comunidade Ginga a mais nova versão da implementação de referência do Ginga-NCL. Ginga-NCL 0.10.1 traz novas funcionalidades, maior estabilidade e uma nova arquitetura, baseada em componentes de software.

A implementação de referiencia é o protótipo do Ginga-NCL mantido pela PUC-Rio para demonstrar a forma como as especificações contidas nas Normas ABNT do Ginga podem ser implementadas. A implementação de referência é escrita em linguagem C++ e otimizada para execução em plataformas embarcadas, como os set-top boxes de TV Digital. A mesma implementação de referência tem sido a base para as ferramentas de testes disponíveis na Comunidade, como o Ginga Virtual Set-top box e o Ginga Live CD.

As principais novidades do Ginga-NCL 0.10.1 são:

  • Código baseado em Componentes de Software. Com esta primeira versão da componentização do Ginga-NCL, abrimos a possibilidade de carregamento dinâmico, conforme a demanda, dos módulos necessários para a apresentação de cada aplicação NCL. Além disso, fica facilitada a manutenção do middleware por meio de atualizações em tempo de operação;
  • Gerência de Contexto. Perfis de usuários podem ser criados e modificados, conforme suas preferências de exibição, localização, dispositivos, etc. Essas preferências podem ser acessadas por aplicações NCL e NCLua por meio das variáveis globais NCL, para personalização e adaptação ao contexto;
  • Nova camada de abstração de hardware no Ginga Common Core (gingacc-system), para facilitar ainda mais o porte entre plataformas;
  • Apresentação de aplicações NCL remotas (https://…), por download;
  • Maior aderência a Norma ABNT (NCL e NCLua);
  • Maior estabilidade do player XHTML (links);
  • Implementação Ginga pronta para acomodar outros subsistemas que não somente o Ginga-NCL;
  • Diversas outras melhorias, que podem ser encontradas nos arquivos Changelog de cada componente.

Usuários do Ginga Live CD 1.0 já contam com todas essas facilidades, pois já possuem o Ginga-NCL 0.10.1 ali embutido. Usuários do Ginga Virtual Set-top Box, aguardem novo release em breve.

Desenvolvedores do middleware, atualizem já seu código para Rev. 21. O Wiki de Compilação e instalação também encontra-se atualizado, visitem: https://svn.softwarepublico.gov.br/trac/ginga/wiki/Building_Wiki_GingaNCL

Há uma trilha em nossos fóruns coletando as limitações encontradas nesta versão, juntamente com notas do Ginga Live CD 1.0: https://www.softwarepublico.gov.br/dotlrn/clubs/ginga/forums/message-view?message_id=10130849

Fonte: Comunidade Ginga

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mar 19

São José do Rio Preto(SP) e Teresina(PI) recebem TV Digital

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Inaugurou hoje em São José do Rio Preto a TV Digital. Após a estréia em São Paulo e em Campinas, São José do Rio Preto é a terceira cidade paulista a receber os sinais da TV Digital.

Ainda este mês, no dia 23, a cidade de Teresina (PI) vai inaugurar a TV Digital.

Fonte: FNDC

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