dez 10

Fórum do SBTVD define dois perfis de produtos que suportarão interatividade

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Os televisores equipados com middleware para a execução de aplicativos interativos de TV digital serão distribuídos em dois perfis de mercado. Conforme decisão do Conselho Deliberativo do Fórum SBTVD na reunião de segunda-feira, dia 7, os recursos que integrarão cada perfil de produto para a interatividade preservarão a identidade e a arquitetura baseada em NCL e Java DTV.

O primeiro perfil terá recursos como texto, fotos e imagens animadas. Com estes recursos já é possível ter acesso a aplicações que permitam ao telespectador interagir com vários programas de TV.

O segundo perfil, contudo, será mais completo, acrescido da possibilidade de transmissão de aplicações de clipes de áudio e vídeo. Com isso é possível, por exemplo, ter funcionalidades como “tira-teima” de jogos de futebol em mini-telas ao lado da imagem principal, entre outros recursos comerciais ou não que poderão ser desenvolvidos e implementados pela indústria.

Fonte: Tela Viva

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dez 10

Equador decide pelo sistema ISDB-T

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Notícias vindas do Equador dão conta de que o país decidiu adotar o sistema nipo-brasileiro ISDB-T de TV digital. A informação ainda não é oficial pois depende de uma formalização e da assinatura de protocolos entre as partes, mas já é considerada certa pelos negociadores de ambos os lados. Nas próximas semanas deve ser feita a oficialização. Com isso, o Equador se junta a Chile, Brasil, Peru e Argentina na escolha do sistema. A Venezuela também deve adotar o padrão.

Fonte: TI Inside

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dez 04

Obra da Torre Digital segue a todo vapor

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TIRANDO O ATRASO ESTÁ A TODO VAPOR MESMO!!!!!!!

Pouco mais de cinco meses depois do início das obras da nova Torre (1)de Televisão Digital de Brasília, a estrutura projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer começa a tomar forma. A edificação atingiu 46m de altura e cresce em ritmo acelerado. Uma técnica de construção chamada plataforma deslizante permite que a torre aumente no sentido vertical até 3m diariamente. Para isso, 270 operários trabalham durante o dia e outros 60 à noite.

A torre terá 120m de altura em concreto, o que corresponde a um prédio de 40 andares, e outros 60m de estrutura metálica da antena. Haverá duas cúpulas de vidro, uma em cada lateral. Na mais alta, a 80m do chão, haverá um restaurante com vista panorâmica. A outra, a 60m, será uma galeria para exposições. A fundação do edifício está a 13,4 metros de profundidade com 240 estacas e 2 mil metros cúbicos de concreto.

Um espelho d’água e uma rampa de acesso em curva serão instalados à frente do prédio. Ao redor do monumento, haverá um complexo de lazer com seis lojas para atender as necessidades dos visitantes. Três elevadores e uma escada levarão os frequentadores para a superfície. O estacionamento conta com 800 vagas. O prazo para a conclusão da torre é até 21 de abril de 2010, data do cinquentenário de Brasília. À época da fundação da nova capital, uma obra como essa levaria cinco anos para ficar pronta. Atualmente, é possível terminá-la em 10 meses, de acordo com o engenheiro responsável pela construção do monumento, Bruno Zauli.

Paisagem
A ampla paisagem que será contemplada de um mirante feito a 110m do solo começa a aparecer no horizonte. “O local para observação será fechado. É uma questão de segurança”, explica Zauli. Os visitantes poderão ver todo o Plano Piloto, Sobradinho e Taguatinga. Segundo o engenheiro, a torre está a 330m acima do nível do Lago Paranoá.

A construção das estruturas das cúpulas de vidro deve começar na primeira semana do próximo mês. O espaço para exposições tem previsão de ficar pronto primeiro, em março. A obra do restaurante, na outra parte exterior e convexa, termina logo em seguida, em abril, pouco antes da inauguração definitiva. São necessários 11 mil metros cúbicos de concreto e 1 mil toneladas de aço para erguer um monumento como esse. Além do investimento de R$ 64 milhões em dinheiro público, dos quais R$ 18 milhões já foram usados até agora.

O plano do governo é que o montante seja devolvido ao longo dos anos com o pagamento de uma taxa pelo uso do espaço pelas emissoras de tevê. Nem mesmo as fortes chuvas atrasaram o andamento da obra. “É uma responsabilidade e um desafio muito grande construir um projeto de Niemeyer. Procuramos adiantar as fundações do entorno do complexo para que tudo saia como planejado”, diz Zauli.

Localização
A torre fica na região do Grande Colorado, perto de Sobradinho. Localizado no ponto mais alto do Distrito Federal, esse terreno foi escolhido com ajuda da Agência Nacional de Telecomunicações. O sinal digital será transmitido dali para todo o DF. Espera-se que 12 emissoras de televisão instalem seus equipamentos.

Fonte: Correio Braziliense

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dez 03

Convite de participação no ambiente de desenvolvimento Ginga-J

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A partir de hoje (02/12/2009) estamos disponibilizando um ambiente para acompanhamento e participação do desenvolvimento dos projetos em execução no LAVID/UFPB.

Neste momento estarão disponibilizados dois projetos em andamento: (1) uma implementação de referência Ginga-J e (2) o emulador Ginga-J.

Para acessar o ambiente, por favor acesse a seguinte URL:

https://dev.openginga.org

Inicialmente todos serão cadastrados como observadores (viewers) dos projetos, com essa permissão já é possível ter acesso às seguintes funcionalidades:

– Acompanhamento das últimas atualizações dos projetos
– Acompanhamento das atividades em andamento e planejadas
– Acesso a estatísticas do repositório do controle de versão
– Acesso ao código-fonte do repositório do controle de versão
– Wiki com material técnico sobre desenvolvimento de middleware, aplicações e Ginga-J

Como ainda estamos integrando o código do Ginga-NCL e Ginga-J, decidimos em conjunto com a PUC-Rio, hospedar o desenvolvimento Ginga-J num ambiente temporário fora do Portal do Software Público. A partir da integração das duas implementações e adaptação das ferramentas do Portal do Software Público, migraremos o ambiente para o Portal do Software Público dentro da Comunidade Ginga.

Em breve divulgaremos mais informações sobre a utilização do ambiente e participação em cada projeto.

Equipe Projeto OpenGinga: https://www.openginga.org
OpenGinga Dev List: dev@openginga.org

Fonte: Comunidade de Desenvolvimento do Projeto OpenGinga e Comunidade Ginga no Portal do Softwre Público

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dez 01

Descobrindo Lua

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Este documento não é uma apresentação completa nem oficial de Lua.

Ele se propõe apenas a facilitar a vida de quem não conhece bem Lua ainda e quer saber mais sobre essa tal linguagem tão falada.

O documento está em constante evolução e pode conter temporariamente trechos sendo editados de forma colaborativa e remota.

Tutorial: https://docs.google.com/Doc?docid=0AVxZt6XI4l64YWpoczZzbXdiNnQ0XzI3MWRrNGt3cWZo&hl=en

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nov 20

UIT aprova primeira etapa de análises do “Ginga-J”

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A UIT (União Internacional de Telecomunicações) aprovou na primeira etapa de análises o “Ginga-J”, parte fundamental da interatividade da TV digital promovida pelo middleware Ginga. A chegada do Ginga-J, uma tecnologia de ponta e sem os custos de royalties, quebra parâmetros do próprio conceito que se tem de TV digital no órgão. Os demais sistemas reconhecidos pela UIT – o americano (ATSC), o europeu (DVB) e o próprio ISDB, japonês posteriormente aperfeiçoado pelo Brasil – estão harmonizados em um único middleware, porém, com custos de royalties associados.

Segundo a coordenadora do módulo técnico do Forum Brasileiro da TV Digital e uma das representantes do Brasil nas reuniões da UIT, Ana Eliza Faria e Silva, a proposta levada nas reuniões em Genebra altera a arquitetura básica de middleware do órgão de forma a se assemelhar a estrutura do Ginga e inclui as novas e gratuitas ferramentas em Java. “A conquista do Ginga-J, livre de royalties, pelo Fórum SBTVD, tem sido muito elogiada pelo potencial de ganho em âmbito mundial da tecnologia”, afirma.

Em reconhecimento a contribuição brasileira, o Fórum SBTVD foi agraciado, juntamente com o Japão, com a coordenação do grupo que vai endereçar testes de conformidade e compatibilidade de middleware. A iniciativa faz parte de um esforço prioritário da UIT em apoiar centros de testes em países em desenvolvimento com o objetivo de permitir a fabricação de equipamentos com a certificação da UIT.

Em outubro, a UIT aprovou as recomendações de radiodifusão que agregaram as inovações brasileiras ao ISDBT, padrão de TV digital japonês adotado pelo Brasil. Em maio, a Norma Ginga NCL-LUA (ITU-T H.761) se tornou um dos padrões UIT para a comunicação digital por IP.

Fonte: Tele Síntese

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nov 16

Da Argentina, o professor Luiz Fernando Soares, da PUC-Rio, manda notícias. Conta que na última quinta-feira, 12 de novembro, ocorreu no Canal 7, a TV pública argentina, a primeira transmissão experimental pelo ar de três programas interativos, todos em Ginga-NCL, produções da iTV, da PUC-Rio e da Universidad Tres de Febrero.

Segundo o professor, as transmissões marcaram também a estréia da transmissão pelo ar(antes mesmo do Brasil) de programas com sincronismo com o vídeo principal, com o uso de NPT. A maior dificuldade da interatividade e que ainda não vimos no ar nos testes das TVs do Brasil.

Também na semana passada foi criada a Comunidade Ginga Argentina, unindo mais de 10 representantes das Universidades e outras instituições. Os argentinos formaram uma rede para pesquisa e desenvolvimento futuro do Ginga pelas Universidades Argentinas, para atuação com as Universidades Brasileiras junto ao GT de middleware do CETIC. O professor Luiz Fernando ficou encarregado de fazer essa aproximação.

Ações semelhantes deverão acontecer em outros países da América do Sul, optantes pelo padrao nipo-brasileiro para TV Digital. “Já recebi convite da Venezuela e Chile para visitá-los”, confirma Luiz Fernando.

Fonte: Circuito – Cristina DeLuca

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nov 12

Fórum SBTVD decide que haverá duas versões do Ginga

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Não é a melhor escolha, mas é melhor que a indefinição. É assim que o setor de software viu a decisão do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital tomada na reunião desta segunda, 9, sobre como será lançado o Ginga-J. Em uma clara vitória da indústria fabricante, ficou acertado que o Ginga será lançado em duas versões, 1.0 e 2.0. A versão 2.0 é a completa, dentro do que foi definido na recente consulta pública da Associação Brasileira de Normas Técnicas. A versão 1.0 será sem a parte Java do middleware. Fabricantes pressionavam pela possibilidade alegando que os altos custos de fabricação das caixas com o Ginga-J completo atrasariam a implementação da interatividade na TV digital terrestre brasileira. O Ginga 2.0 demanda hardware mais robusto.

Desenvolvedores de software, bem como parte dos radiodifusores associados ao Fórum SBTVD, temem que o lançamento de duas versões deixe legado e confunda ainda mais o consumidor. O setor de software, vale destacar, é o que mais cresce dentro do Fórum SBTVD, que em sua criação contava com seis associados ligados à área. Atualmente são 13 associados.

Salustiano Fagundes, da desenvolvedora HXD Interactive TV, diz que a iniciativa é um passo importante para o lançamento da interatividade no Brasil. Ele destaca a maior parte dos testes feitos com a interatividade no padrão nipo-brasileiro foi feita usando o Ginga 1.0, “mas seria interessante poder contar com as inovações da versão completa”. Segundo ele, apenas o Ginga 2.0 permitiria o envio de conteúdos diferenciados para o aparelho de TV, por exemplo. “É claro que a decisão vai deixar legado”, afirma, lembrando que os aplicativos mais avançados não rodarão em parte da base instalada de receptores. “Mas o mercado é quem vai dar o tom e acho que o modelo 2.0 vai acabar prevalecendo”, diz.

Estratégia

Ainda não foi decidida como será a estratégia de lançamento. Está em pauta se as duas versões serão lançadas simultaneamente, o que poderia gerar alguma confusão junto aos consumidores, ou se haveria uma janela entre os lançamentos. Trata-se apenas de uma decisão estratégica, já que não será mais necessário nenhum trabalho de especificação.

Também não foi decidido como será a divulgação do Ginga e das diferenças entre as versões.

Fonte: TI Inside

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nov 04

1º Simpósio Internacional de TV DIgital – Bauru-SP

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Com o objetivo de discutir a tecnologia digital, em especial, a televisão, além de sensibilizar e estimular pesquisadores, alunos, professores e profissionais, será realizado o 1º Simpósio Internacional de Televisão Digital. O evento é uma realização do Mestrado em Televisão Digital, UNESP, e será realizado em Bauru, estado de São Paulo, nos dias 18, 19 e 20 de novembro.

Tem a finalidade de discutir e analisar o potencial econômico, social e cultural da produção de conteúdos para plataformas digitais, promovendo a interação entre a academia, produtores de conteúdo e empresas tecnológicas, como espaço de desenvolvimento sustentável. É objetivo perceber os impactos desse conteúdo para as práticas de ensino a distância.

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nov 02

Esses vídeos foram gravados no I Encontro do Software Publico Brasileiro na quinta-feira dia (29/10/2009) e os palestrantes são Bruno Seabra Lima e Roberto Gerson Azevedo ambos do Laboratório Tele Mídia PUC-RIO.

Os vídeos foram gravados a partir de um celular e o som não está muito alto!!!

A pedido de algumas pessoas que não estavam conseguindo abrir os vídeos no blog, coloquei o link de cada vídeo para que possam ser abertos direto no site do QIK para ficar mais rápido…

Vídeo 1 – Oficina GINGA-NCL
https://qik.ly/nYt9

Vídeo 2 – Oficina GINGA-NCL
https://qik.ly/nbbf

Vídeo 3 – Oficina GINGA-NCL
https://qik.ly/nbbh

Vídeo 4 – Oficina GINGA-NCL
https://qik.ly/nbxH

Vídeo 5 – Oficina GINGA-NCL
https://qik.ly/nb6U

Vídeo 6 – Oficina GINGA-NCL
https://qik.ly/nb9u

Vídeo 7 – Oficina GINGA-NCL
https://qik.ly/ncAz

Vídeo 8 – Oficina GINGA-NCL
https://qik.ly/ncGQ

Vídeo 9 – Oficina GINGA-NCL
https://qik.ly/ncJK

Vídeo 10 – Oficina GINGA-NCL
https://qik.ly/ncMU

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