maio 22

Continuando nossa série de lançamentos do mês de maio, anunciamos o “Online NCL Handbook” (Guia de referência Rápida), que pode ser consultado a partir do site oficial da linguagem NCL, mais especificamente em https://www.ncl.org.br/pt-br/handbooks  ou em https://www.gingancl.org.br/pt-br/handbooks

 

Prof. Luiz Fernando Gomes Soares

PUC-Rio / Depto. De Informática

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maio 21

I Seminário e Desenvolvimento de TV Digital Ginga-DF totalmente Gratuito

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Nós do Ginga-DF e Associação Cultural Faisca estamos realizando o I Seminário e Desenvolvimento de TV Digital Ginga-DF como um dos programas do 10ª Festival Taguatinga de Cinema.

O Seminário será realizado no dia 17 de junho de 2012 – das 8h às 12h e das 14h às 18h – e oferecerá ao público em geral palestras gratuitas no Teatro da Praça, próximo a escola CEMEIT.

De 11 a 18 de junho a Oficina de Desenvolvimento em NCL e Lua, será oferecida na Escola de Ensino Fundamento CEMEIT, no laboratório de Informática. A oficina tem duração de 24 horas/aula e está com as inscrições abertas para alunos do Ensino Médio de Escolas Públicas do Distrito Federal.

Nós do Ginga-DF, da Associação Cultural FAISCA e do CEMEIT estamos felizes pela oportunidade de oferecer à comunidade capacitação gratuita e de qualidade em TV Digital.

Achou interessante nosso evento, então nos ajude na divulgação publicando a hashtag #SeminarioGingaDF e nós iremos sortear 2 vagas para quem tweetar!

Divulgue e participe!

Mais informações em https://www.gingadf.com.br/seminario/

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maio 21

Minicom conclui primeira versão do plano de transição para a TV digital

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O Ministério das Comunicações conclui, nesta semana, uma primeira versão do plano de transição da TV analógica para a digital. O pré-projeto elaborado pela Secretaria de Servições de Comunicação Eletrônica será finalizado ainda nesta sexta-feira, 18, e depois, encaminhado para discussões mais amplas com a Secretaria de Telecomunicações e também com a Anatel. O ministério tem até o fim deste ano para apresentar a versão final do plano de transição. De acordo com nota do ministério, o desligamento completo do sistema analógico no Brasil está marcado para 2016 e não será adiado.

Buscando subsidiar a elaboração do plano, representantes do Minicom estiveram nos Estados Unidos, em abril, para ver de perto como foi a transição para o sistema digital naquele país. A viagem incluiu conversas com todos os setores envolvidos no processo, como radiodifusores, fabricantes de equipamentos, órgãos governamentais e a Câmara de Comércio Americana.

Entre os pontos que mais chamaram atenção na experiência americana está o fato de uma cidade ter sido escolhida para testar a transição antes do restante do país. A eleita foi Wilmington, na Carolina do Norte. “Eles desligaram lá com antecedência, para verificar quais foram os impactos, o que iam precisar mudar. Fizeram a transição no microcosmo para aplicar todas as medidas corretivas antes de aplicar no macrocosmo”, diz em nota Genildo Lins, secretário de Serviços de Comunicação Eletrônica do Minicom.

A escolha de uma cidade-piloto para antecipar os testes deve ser incluída no plano brasileiro de transição. O local ainda não foi definido, mas precisa reunir algumas características específicas, como o fato de todos os canais disponíveis para a população serem da própria cidade e não haver muita interferência do sinal. Outro aspecto importante para os testes é uma quantidade significativa de lares com receptor digital.

Fonte: Tela Viva

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maio 21

CPqD conclui entrega de aplicações para TV digital interativa

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Desenvolvidos com o apoio do Funttel, do Ministério das Comunicações, programas podem ser baixados gratuitamente

A terceira leva de aplicações e componentes de software para TV digital interativa baseada na plataforma Ginga, desenvolvidos pelo CPqD, já está disponível para download pelos interessados. Os programas, que podem ser baixados gratuitamente, são resultado do projeto Serviços Multiplataforma de TV Interativa (SMTVI) do CPqD, que conta com o apoio do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (FUNTTEL), do Ministério das Comunicações.

O objetivo desse projeto é contribuir para o fortalecimento da TV digital no país, por meio da oferta  de novos serviços eletrônicos e aplicações interativas à população – e, ao mesmo tempo, estimular o uso desses serviços por pessoas não familiarizadas com as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Para isso, o CPqD está colocando à disposição dos interessados não só as aplicações já desenvolvidas para o Ginga – com base nos padrões do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre – como também os códigos dos programas, a documentação, manuais de instalação, ferramenta de autoria e, ainda, uma biblioteca de componentes de software destinada a facilitar o desenvolvimento de outras aplicações para TV interativa, utilizando conceitos de orientação a objetos.

Nesta terceira – e última – fase de entrega, estão disponíveis para download as seguintes aplicações:

    • Inclua Saúde – permite marcar consultas em postos de saúde, para o usuário e seus dependentes, utilizando o controle remoto do aparelho de TV digital interativa.
    • Chat (bate papo) na TV – por meio dessa aplicação, dois usuários podem trocar mensagens instantâneas utilizando a TV interativa. Permite que o usuário crie um perfil com apelido e foto, gerencie sua lista de amigos e envie convites para um amigo fazer parte de sua lista.
    • Comércio na TV – aplicação destinada ao anúncio, busca (por categoria ou palavra-chave) e compra de produtos pela TV interativa. Permite também fazer perguntas ao vendedor e gerenciar créditos para compra de produtos.
    • Jogos – são cinco jogos populares – Damas, Cobrinha, Campo Minado, Fantasmas e Memória -, com regras fáceis e adequados ao uso em TV, pelo controle remoto.

Além desses programas, o CPqD também está colocando à disposição dos interessados uma série de recomendações de usabilidade e de segurança para o desenvolvimento de aplicações  para TV digital interativa baseada em Ginga – sistema que, a partir do ano que vem, deverá equipar boa parte dos novos aparelhos de televisão comercializados no Brasil. Todos podem ser baixados pelos sites do CPqD (www.cpqd.com.br) ou do Ministério das Comunicações (www.mc.gov.br), onde também estão disponíveis as outras aplicações desenvolvidas dentro do projeto SMTVI (Previdência Fácil, Procura Emprego, Notícias, Clima), bem como a biblioteca de componentes de software e a ferramenta de autoria para o desenvolvimento de novos aplicativos em Ginga. Juntos, eles tiveram 1.020 downloads, no período de dois meses.

Sobre o CPqD

O CPqD é uma instituição independente, com foco na inovação em tecnologias da informação e comunicação (TICs). No Brasil, as soluções do CPqD são utilizadas por grandes empresas e instituições dos setores de telecomunicações, energia elétrica, financeiro, industrial, corporativo e administração pública. Atuando há 35 anos, conta com mais de 1.300 profissionais altamente capacitados, reconhecidos por sua criatividade e comprometimento com elevados níveis de qualidade. O Centro hoje possui o maior programa de P&D da América Latina na sua área de atuação e tem como objetivo contribuir para a competitividade do País e a inclusão digital da sociedade levando ao mercado tecnologias de produto, sistemas de missão crítica, serviços tecnológicos e consultorias.

Para baixar os arquivos acesse https://www.cpqd.com.br/component/content/category/346-aplicacoes.html

Siga o CPqD no Twitter: https://twitter.com/cpqd

Fonte: CPqD

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maio 14

Ola,
Continuando nossa série de lançamentos do mês de maio, não poderíamos de deixar de fazer um grande lançamento no dia 13.

O mês de maio é muito importante para todos nós. Foi nesse mês que parte de nossos antepassados ganharam a liberdade. Desses descendentes herdamos parte de nossa cultura e nossa Ginga.

Como sempre, nosso lançamento é em código aberto e sem nenhum royalty embutido. Estamos anunciando a ferramenta NCL Composer, para criação de aplicações NCL sem exigir, dos produtores de aplicações DTV, conhecimento especializado em computação.

É possível baixar a NCL Composer através da seção “Ferramentas de Autoria” do sítio oficial da linguagem NCL (https://ncl.org.br/autoria).

Atualmente, já temos instaladores para Windows e MAC. Muito em breve também para Linux.

É a NCL socialmente incluindo também na produção de conteúdo.

E aguardem, ainda teremos muito mais novidades neste mês.

Abraços,

Prof. Luiz Fernando Gomes Soares
PUC-Rio / Depto. De Informática

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maio 09

LIFIA libera GINGA.AR 1.3.0

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ChangeLog Ginga.ar 1.3.0

Bugs fixed

  • Librería gingacc-ic, fix en linkeo con libcurl.
  • Librería telemidia-links,  path de seguridad se pasó a /, para soportar aplicaciones con HTML desde cualquier path.

Cambios referidos a ABNT NBR 15606-2:2011

  • Librería gingacc-player, se completó la función lua::clear para que utilize los parámetros.
  • Colores deprecated por estar fuera de norma: pink, orange, magenta, cyan, lightGray, darkGray.
  • Se agregó el color transparent y se mantiene el backward compatibility por ésta versión entre magenta y transparent.

Compilación

  • Librería telemidia-links, se pasó a compilar con CMake, para remover por completo las dependencias de autotools.
  • Se agregó como required la librería gtest.
  • El RGBA de background se paso a definir desde CMake.

Otros

  • Se actualizaron las versiones de las librerias dtv-util y dtv-connector.
  • Se integró para el método de input en LUA el soporte de press/release de teclas.

Fonte: https://tvd.lifia.info.unlp.edu.ar/ginga.ar/index.php/download

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maio 06

Olá,

O mês de maio é muito importante para todos nós. Foi neste mês que parte de
nossos antepassados ganharam a liberdade. Desses descendentes herdamos parte
de nossa cultura e nossa Ginga.

Ginga não se dissocia de liberdade. No presente, liberdade de criar, com
conhecimento aberto a todos e livre de royalties.

Não existe mês melhor que o de maio para fazermos vários lançamentos sobre a
linguagem NCL do middleware Ginga. Como sempre, sem qualquer custo e em
código aberto.

Inaugurando a série de lançamentos do mês, anunciamos a segunda edição do
livro promando em NCL que agora pode ser obtida gratuitamente na forma
eletrônica.

Para tanto, basta seguir um dos dois “links” abaixo.

https://www.ncl.org.br/pt-br/livrosecapitulosdelivros
ou
https://www.gingancl.org.br/pt-br/livrosecapitulosdelivros
ou
https://www.gingadf.com.br/blogGinga/livro/Programando_em_NCL_30.pdf

E fiquem atentos, pois haverá mais novidades neste mês, muito breve.

Abraços,
Luiz Fernando

Fonte: Comunidade Software Público

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abr 26

TV Digital rumo ao interior

cidades TVD Comentários desativados em TV Digital rumo ao interior

Tecnologia chega a 45% da população das grandes cidades e se prepara para cobrir as pequenas e médias localidades

Quatro anos depois da implementação do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD) e com 47% da população brasileira atendida nos municípios já cobertos, o processo de digitalização da transmissão começa a avançar para as cidades menores e para o interior. Os Estados do Rio de Janeiro e de São Paulo são os mais adiantados com a TV digital: têm, respectivamente, 69,6% e 70% de cobertura. Esses dados são do Fórum SBTVD, que reúne fabricantes de TV (LG, Panasonic, Philips, Samsung, Semp Toshiba, Sony e H Buster) e de conversores digitais (Elsys, Visiontec e Envision). E o consumidor responde a essa expansão: até dezembro do ano passado, foram vendidos 15 milhões de aparelhos com conversor digital integrado (foram sete milhões em dezembro de 2010).

“São 433 cidades brasileiras, registradas pelo Fórum SBTVD, que têm TV digital”, comenta a coordenadora do módulo de promoção do Fórum SBTVD, Liliana Nakonechnyj. Nos Estados em que a cobertura da TV digital está mais avançada, começa, agora, o processo de interiorização: a expansão do serviço para cidades médias e pequenas. Nesses Estados, as regiões metropolitanas (capital e cidades circunvizinhas) e as grandes cidades já estão praticamente cobertas.

Isso significa o começo, também, do processo de digitalização das retransmissoras (RTV), que passam o sinal das geradoras (cabeças de rede). Ou seja, a TV digital, além da transmissão nacional, inicia o processo de captação e detransmissão local. Mas existem alguns entraves para que ele ocorra com rapidez, aponta a coordenadora do Fórum SBTVD. “Primeiro, o Ministério das Comunicações tem de trabalhar com afinco para liberar as licenças, que são as consignações de canais digitais. E, não menos importante, as empresas precisam de financiamento para trocar os equipamentos (de captação e retransmissão)”, explica.

As retransmissoras apresentam grande dificuldade de obter financiamentos e o Fórum, segundo a coordenadora, tem feito esforços junto ao governo, via BNDES, para conseguir condições melhores de empréstimos. “Mesmo assim, algumas emissoras têm feito a digitalização, seja com recursos próprios ou, em parte, financiada pelo BNDES e fabricantes dos equipamentos”, afirma.

As geradoras detêm pouco mais de 500 canais e, desses, Liliana estima que entre 100 e 200 já estão inteiramente instaladas com equipamentos digitais. Quanto às principais cabeças de rede, ou redes nacionais, todas, exceto a Rede Globo, cuja sede fica no Rio de Janeiro, ficam em São Paulo: SBT, Record, RedeTV e Band. O País conta com pouco mais de 30 redes de TV locais. As outras emissoras são retransmissoras dessas redes. “A interiorização ocorre com mais ou menos rapidez conforme a região. O Brasil é um país extenso e o planejamento (da implantação) da TV digital abrange, apenas, as retransmissoras primárias (5.716 em todo o País)”, diz Liliana. Agora, para avançar com a interiorização, é necessário englobar as secundárias (4.555), aponta a coordenadora. O cronograma do Ministérios das Comunicações prevê que toda substituição do sinal analógico pelo digital será feita até o final de 2016.

Fonte: FNDC

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abr 26

Rádio digital pode sair neste semestre

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Até o final de maio encerram-se os testes com os dois padrões para a digitalização do rádio que o Brasil deve adotar: o norte-americano In-Band On-Channel (IBOC ou HD Radio) e o europeu Digital Radio Mondiale (DRM). A expectativa da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) e da própria DRM Brasil, fórum que representa a tecnologia, é que maio seja o mês-chave para a escolha do padrão. O Ministério das Comunicações (Minicom) já havia prorrogado o prazo final para o dia 9 deste mês. No entanto, testes remanescentes com o IBOC e um último teste com o DRM+ (versão evolutiva do DRM) em Brasília (DF) atrasaram esse cronograma. O diretor geral da Abert, Luiz Roberto Antonik, trabalha com uma data ideal, entre os dias 19 e 21 de junho, que é quando ocorre o 26º. Congresso Brasileiro de Radiodifusão.

Nessa ocasião, espera-se que o Minicom anuncie os resultados dos testes com ambos os sistemas – IBOC e DRM – e faça uma opção pela tecnologia que digitalizará a transmissão radiofônica no Brasil. Segundo o Minicom, há uma série de emissoras FM e AM em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte que têm conduzido os testes essas tecnologias. A avaliação final, que leva em conta a área de cobertura, as condições de propagação nas diferentes regiões do Brasil, a qualidade do sinal e adequação às regras estabelecidas pelo Sistema Brasileiro de Rádio Digital (SBRD), dará ao Minicom os elementos para a escolha do padrão. “Até o momento, o Minicom não divulgou nenhum relatório sobre os testes com o DRM ou com o IBOC”, diz Antonik, da Abert. Mas, depois de cinco anos, o fato é que o debate sobre o rádio digital evoluiu. “Com o governo Dilma, deslanchou”, admite o diretor da Abert. O rádio é o único meio que ainda não iniciou a migração do sistema analógico para o digital.

O secretário de Serviços de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações, Genildo Lins, já afirmou que, ao final dos testes, o Minicom terá um resultado técnico para definição que qual é a melhor tecnologia para, a partir dessa definição, começar a debater sobre a indústria (equipamentos) e relações internacionais (know-how tecnológico e royalties) para definir o modelo a ser adotado. Ou seja, será um processo longo e bastante similar ao que foi feito com o Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD), que é um híbrido do padrão japonês ISDB com funcionalidades desenvolvidas pelas universidades brasileiras. O governo brasileiro deve adotar o mesmo princípio para o rádio digital e exigir do padrão escolhido (europeu ou norte-americano) contrapartidas que, muito provavelmente, envolvem transferência de tecnologia e uma espécie de ‘tropicalização’ do sistema.

Fonte: FNDC

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abr 26

Governo e fabricante pressionam Oracle por definições no Ginga-J

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Já está passando da hora desse problema ser resolvido!!!! A Argentina já esta exportando conversor com Ginga e o Brasil ainda está definindo linguagem de programação que nem brasileira é!!!

Por mais que o java seja bom ou tenha o maior número de desenvolvedores do mundo, acredito que já passou da hora de se definir o que já deveria estar definido, um Ginga com NCL e LUA!!!!!

O governo já trabalha com a hipótese de tornar o módulo Ginga-J opcional para os dispositivos DTVi. Trata-se do módulo Java do middleware adotado no ISDB-Tb. Uma fonte diz que que a informação foi passada em tom de ameaça a representantes da Oracle (Java) no evento da NAB, que acontece esta semana em Las Vegas. No Brasil, a indústria, já apoiada por parte da radiodifusão, vem cobrando da Oracle uma fixação dos preços (ou pelo menos de um teto) dos royalties que serão cobrados por equipamento fabricado. “Eles dizem que não vão cobrar, mas não dão nenhum documento comprovando isso. E se, depois de termos vendido 100 mil receptores, eles resolverm cobrar US$ 3 por equipamento?”, questiona um fabricante ouvido por este noticiário. Este fabricante diz, no entanto, que acredita que com toda a pressão a Oracle deve dar uma resposta em até dois meses. “Se não, vamos parar de corrar atrás deles e deixar que eles corram atrás de nós”, diz.

Fonte: Tela Viva

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