jul 03

I Oficina Ginga-DF: Reportagem Canal E – Secretaria de Educação do DF

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Fonte: https://www.se.df.gov.br/?p=5939

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jul 03

Esquecemos de tirar mais fotos da oficina, mas ai vão as que tiramos.

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jul 03

I Seminario Ginga-DF: Fotos do Seminário

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Com um pouco de atraso mais ai vão algumas fotos do Seminário.

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jun 24

Seminário Ginga-DF: Depoimento I Seminário e Desenvolvimento em TV Digital Ginga-DF

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Desde a instituição do Sistema Brasileiro de TV Digital pelo Decreto 4901 de 2003, muitas ações no campo da pesquisa e da politica vem sendo implementadas. As possibilidades tecnológicas que o sistema digital oferece são enormes e não se restringem apenas a qualidade da transmissão da imagem, como vemos a “reveria” nos canais de comunicação convencionais que apostam na implantação do SBTVD como mais uma forma de se vender produtos. Nesse modelo de televisão a interatividade é o grande diferencial e é essa possibilidade de interação que pode incluir uma parcela significativa da sociedade brasileira no universo da informação e de serviços digitais.

Assim, a necessidade de se popularizar as reais possibilidades do SBTVD é emergente e urgente e ações como o I SEMINARIO E DESENVOLVIMENTO DE TV DIGITAL GINGA-DF que envolveu vários agentes e pensadores da área e que aconteceu no dia 17 de junho de 2012 e a OFICINA DE DESENVOLVIMENTO NCL/LUA que foi entre os dias 13 e 20 de junho de 2012, além de desmistificar o universo do SBTVD também atua como gerador de agentes multiplicadores de conhecimento, que necessariamente não estão ligados a comunidade acadêmica, mas que colaboram na elaboração e no desenvolvimento de possibilidades de interação entre o telespectador e os programas de TV.

As palestras oferecidas pelo grupo GINGA-DF no I Seminário, com destaque para as falas do professor Luiz Fernando Gomes Soares (PUC-RJ) e do professor Raoni Kulesza (UFPB), demonstraram que apesar do atraso em que se encontra o processo de desenvolvimento a TV digital brasileira já é uma realidade e por isso é preciso investir, urgentemente em formação de base. O atual quadro aponta para a falta de desenvolvedores de aplicativos que permitam uma interação inteligente e de interesse publico entre telespectador e TV.

A inclusão digital e social que o Decreto 4901 almejava só será possível se ações como a que o grupo GINGA DF implementou através do seminário e da oficina de desenvolvimento se tornarem freqüentes e comuns em todos os cantos do país.

Parabéns ao grupo GINGA DF pela bela e importante iniciativa e parabéns a todos os que contribuíram para o desenvolvimento do SBTVD bem como do Middleware Ginga.

William Alves
Associação Cultural FAISCA

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jun 24

INTERCOM: Convite para envio de artigos para GP Conteúdos Digitais

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Prezad@s Coleg@s
Este ano o Congresso da INTERCOM vai acontecer em Fortaleza, de 03 a 07 de setembro, na UNIFOR, e tratará do tema COMUNICAÇÃO E ESPORTES.

Como coordenadora do GP de Conteúdos Digitais e Convergência Tecnológica gostaria de CONVIDÁ-L@S a enviar artigos ao nosso GP.

É preciso prestar atenção as datas:

  • 26 de junho – data final para pagamento da inscrição ao Congresso (só poderá enviar artigo quem tiver pago a inscrição). Todos os autores deverão pagar a inscrição;
  • 29 de junho – data final para envio dos artigos – (o GP deverá ser claramente informado)

Mais informações em https://www.portalintercom.org.br/index.php?option=com_content&vi%E2%80%8Bew=article&id=2459%3Acalendari%E2%80%8Bo-2012&catid=45

Att,

Cosette Castro
Coordenadora do GP Conteúdos Digitais
INTERCOM 2012

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jun 24

Interatividade: WebNCL – UFSCar lança máquina de apresentação NCL com tecnologias Web

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Como parte dos diversos resultados de projetos em TV Interativa fomentados por FINEP, RNP, CAPES e CNPq, o laboratório LINCE da UFSCar desenvolveu WebNCL, uma máquina de apresentação NCL baseada em tecnologias Web.

O lançamento será no próximo dia 18 durante workshop CAPES/PROCAD do projeto xTVD: Explorando Novas Fronteiras na TV Digital Interativa, com a participação de pesquisadores da UFSCar, USP, UNIFACS, UFES, UFBA e UFPE.

WebNCL é uma contribuição à TV interativa no Brasil e demais países com padrões compatíveis ao sistema brasileiro de tv digital, que incorpora em seu middleware a linguagem NCL, concebida pela PUC-Rio.

– WebNCL é executável em quaisquer browsers compatíveis com HTML5 (disponíveis na maioria dos dispositivos atuais). O seu funcionamento já foi verificado em dispositivos iPad, iPhone, tablets e smartphones Android, além dos navegadores Chrome, Firefox e Opera, em sistemas Windows,Linux e Mac OSX.

– WebNCL pode ser embarcada em páginas web, permitindo que aplicações web incorporem facilmente vídeos interativos e outros objetos multimídia mais complexos.

– WebNCL pode ser embarcada como componente de middlewares de DTV, IPTV e Smart TV que possuam suporte a tecnologias web.

– WebNCL facilita a exploração da potencialidade de NCL em suportar múltiplos dispositivos, oferecendo uma implementação portável para diversas plataformas.

– WebNCL facilita a criação de toolkits de autoria de aplicações para TV digital.

– Com WebNCL emissoras de TV podem disponibilizar na web os mesmos programas e comerciais interativos produzidos para broadcasting.

– WebNCL é open source. A partir do dia 18 o código e aplicações demo estarão disponíveis em https://github.com/lince/webncl. Convidamos a comunidade a testar a solução e contribuir com sugestões e relatos de bugs.

Mais Informações:
https://webncl.org/
https://github.com/lince/webncl

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jun 24

TV Digital: Prazo para TV digital opõe teles e transmissoras

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Faltando quatro anos para o término do prazo no qual as emissoras de TV terão de migrar todas as suas transmissões para o formato digital, o governo admitiu pela primeira vez a possibilidade de adiar o chamado “apagão analógico” para depois de 2016. Embora a data esteja mantida, essa alternativa agrada os canais de televisão, mas preocupa as companhias de telecomunicações, que esperam poder ocupar esse espectro com serviços de banda larga.

No 26.º Congresso Brasileiro de Radiodifusão – realizado pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) esta semana em Brasília -, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, reconheceu que a migração das transmissões de TV para o modelo digital tem sido mais lenta que o esperado e sinalizou que o governo poderá tolerar as transmissões analógicas por mais tempo, até que a maioria da população possa adquirir os conversores de sinal.

O problema é que a faixa de 700 mega-hertz (Mhz), utilizada no modelo analógico de TV, é disputada pelos próprios radiodifusores e pelas empresas de telecomunicações, que querem aproveitar a frequência para aumentar suas redes de internet banda larga e telefonia. Os dois lados pressionam o governo por uma definição sobre o chamado “dividendo digital”, mas a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já avisou que essa decisão não sairá em 2012.

Enquanto isso, um extenso relatório preparado pela GSMA – uma espécie de consultoria global do setor de telecomunicações – destaca que o Brasil estaria perdendo espaço na quarta geração de telefonia (4G) para outros países latinos, como México, Uruguai, Argentina e Colômbia, que já destinaram os 700 MHz às teles.

Ideal. De Xangai, o diretor da GSMA para a América Latina, Sebastian Cabello, disse ontem ao Estado que a frequência da TV analógica é fundamental para complementar as faixas de 4G de 2,5 giga-hertz (GHz) arrematadas pelas operadoras no leilão realizado pela Anatel na semana passada. “Por ser uma frequência mais baixa, o 700 MHz precisa de muito menos antenas e seria ideal para ampliar a cobertura de quarta geração em um país extenso como o Brasil”, disse.

Para Cabello, as emissoras de TV querem manter a faixa sob seu controle porque têm medo da disputa com as transmissões de vídeo proporcionadas pelos celulares 4G. “Com a popularização dessa tecnologia, as receitas de publicidade acabarão sendo divididas. Mesmo assim, haverá espaço para os dois serviços. O que não pode acontecer é a prorrogação dessa barreira à banda larga”, completou.

Fontes do governo avaliam que um dos maiores desafios até 2016 no setor é viabilizar a migração para o padrão digital de mais de 10 mil retransmissoras espalhadas pelo País. Para evitar atrasos no fim das transmissões analógicas, o Ministério das Comunicações já discute com o BNDES a criação de uma linha de financiamento especial para esse grupo.

O setor de radiodifusão vê com bons olhos a hipótese de adiar o apagão analógico. Daniel Pimentel Slaviero, conselheiro da Abert, avalia que o cronograma de desligamento pode seguir o mesmo modelo adotado no processo de implantação da TV digital, que se iniciou em São Paulo e depois ocorreu no Rio, Brasília e outras capitais. “É natural que o processo possa ocorrer na mesma proporção, ou seja, desligando os grandes centros e deixando as cidades menores e o interior, onde foi implantado depois, para mais tarde”, afirmou.

Fonte: FNDC

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jun 24

TV Digital: Especialistas discutem os rumos da TV digital e da comunicação pública no Brasil

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Na noite desta quarta-feira (20), a pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Cosette Castro e o assessor da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) Diogo Moisés protagonizaram debate sobre os avanços do campo público na TV digital. O evento aconteceu em São Paulo, como parte do Ciclo de Debates Panorama da Comunicação e Telecomunicações, promovido pelo Ipea, Socicom e Barão de Itararé. A mediação foi de Fernanda Carneiro, jornalista do Ipea.

Cosette Castro apresentou um amplo panorama da TV digital no Brasil, abrangendo aspectos mercadológicos, políticos e acadêmicos. Segundo a pesquisadora, o projeto de TV digital no Brasil é isolado e desconexo em relação a outras áreas, o que fragiliza a proposta. A campanha em torno da TV digital, segundo ela, também é ineficiente. “O Fórum Brasileiro de TV Digital e o governo parecem empurrar um para o outro a missão de construir uma campanha sólida”, afirma.

De acordo com ela, a campanha brasileira é veiculada em horários ruins, geralmente depois das 22h, com pouca frequência e em poucos veículos. Como exemplo, Castro cita o caso da Argentina: “Há uma ampla e atraente campanha, chamada Televisión Digital Abierta, com histórias animadas e musicadas, compreensíveis e informativas”. Ela chama a atenção para o fato de que a ideia de TV digital no Brasil não releva seu caráter de serviço público, limitando a inovação apenas à questões técnicas, como melhorias de imagem e som.

A pesquisadora definiu conteúdos e aplicativos digitais como “programas de software para computadores, celulares, videojogos, revistas digitais, televisão e convergência tecnológica em geral”. Ela ressaltou que os conteúdos podem ser desenvolvidos tanto em código aberto – como o Ginga –, como em código fechado. Os aplicativos têm capacidade de melhorar a qualidade de vida, afirma. “Uma pessoa que depende do INSS pode marcar consulta sem sair de casa, por exemplo”.

Segundo Castro, os projetos de desenvolvimento de conteúdos, serviços e aplicativos digitais não passam de protótipos e a indústria de conteúdos digitais ainda não saiu do plano teórico, sendo que o país foi responsável pela criação do Ginga. “Desde 2003, o país investiu 150 milhões na área de tecnologia digital, mas apenas 0,1% foram, de fato, empregados. O investimento em conteúdos digitais gera PIB, favorece o mercado de trabalho, aumenta a oferta e procura de conteúdos, além de estimular a cultura nacional”, afirma.

Dentre outros fatores apontados por ela em sua pesquisa, receberam destaque o atraso da legislação em comunicação, especialmente a eletrônica; a necessidade de revitalização da TV pública e a constante descontinuidade dos projetos relacionados à TV digital e ao setor. “A falta de continuidade nos projetos impede o desenvolvimento de políticas públicas sólidas na área, o que afeta, também, os investimentos no setor”.

Os desafios da TV pública

Diogo Moisés explicou as dificuldades da comunicação pública no Brasil a partir do exemplo da EBC, criada em 2007. “O sistema público de comunicação no país ainda é uma intenção. Até o momento, tivemos apenas pílulas dele”, afirma. Em sua avaliação, a EBC ainda está na “primeira infância”, tendo enfrentado muitas dificuldades desde seu nascimento, já que assumiu passivos da Radiobrás.

Segundo Moisés, a defasagem nos campos da comunicação pública e da TV digital está intimamente relacionada. “É um processo político complexo, que passa pela arquitetura regulatória, recursos financeiros e formação”, opina. Em sua visão, o governo precisa organizar o setor e planejar investimentos, construindo políticas públicas de longo prazo. “A grande lição até agora é que os investimentos e projetos não podem ser descontinuados”.

Ainda em relação à EBC, Moisés ressaltou que a instituição está sendo construída em pleno período de transformação da comunicação. Mesmo com o disparate entre os recursos financeiros de uma TV pública e de veículos comerciais, ele acredita que os produtos têm de ser pensados de forma “transmidiática”. “Teremos um portal para agregar produção colaborativa, multimídia e multiplataforma”, afirma, acrescentando que “multiplataforma não é apenas pegar um produto de TV e colocar em um hotsite, mas pensar novas dinâmicas de interatividade e participação”, afirma.

Formação e capacitação

Tanto Moisés quanto Castro avaliam que o campo do ensino é fundamental para o desenvolvimento das áreas de TV digital e TV pública. Segundo os debatedores, há uma carência aguda em recursos humanos e formação na área. “Faltam iniciativas e recursos para capacitação e atualização profissional e acadêmica na área”, afirma Castro. Os dois defenderam o projeto da Escola Nacional de Comunicação Pública, que ofereceria uma formação distinta do ensino mercadológico predominante nas instituições de ensino do país.

Fonte: FNDC

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jun 24

TV Digital: Para radiodifusores, atraso é da indústria de TVs

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Os radiodifusores acreditam que a maior parte das emissoras – e mesmo das retransmissoras – estará pronta para a migração marcada para 2016 e o consequente desligamento das transmissões analógicas. A dúvida, porém, é a mesma já ecoada pelo ministro das Comunicacões, Paulo Bernardo: os brasileiros não terão aparelhos digitais em casa.

“Do ponto de vista de emissoras como Globo, SBT, Band, Record, Canção Nova, Mix, o prazo será cumprido. Tem até emissora que pretende ter todas as geradoras fechadas na Copa [de 2014] e 30% das retransmissoras, o que é muito. Mas não adianta ter geradora e retransmissora digital se o aparelho na casa das pessoas não estiver funcionando”, afirma o diretor geral da Abert, Luis Roberto Antonik.

Antonik lembra que nos Estados Unidos a migração digital atrasou exatamente pela falta de aparelhos com capacidade de recepção digital. “Lá foi adiado duas vezes porque, quando chegou no primeiro corte, por exemplo, 30% dos americanos tinham receptor só analógico”, diz ele. “Os ministérios do Desenvolvimento, da Ciência e Tecnologia vão ter que pensar no equipamentos”, completa.

Não é que todas as dificuldades dos radiodifusores estejam superadas. Mas nesse caso há duas situações – as autorizações emitidas pelo Ministério das Comunicações para a operação digital e a carência de recursos, não só financeiros, mas mesmo de engenharia, de pequenas emissoras. “Quem pode ter problemas são as pequenas emissoras independentes e as educativas”, diz Antonik.

No caso das autorizações, uma força-tarefa iniciada no fim do ano passado vem acelerando os processos. “Até janeiro deste ano não tínhamos nenhuma retransmissora autorizada, agora temos mil. Eram apenas 103 geradoras, hoje já são 204”, calcula o diretor geral da Abert. O Brasil conta com cerca de 1,6 mil geradoras e 11 mil retransmissoras. Já as dificuldades das pequenas emissoras exigirão apoio do governo ou de associações como a própria Abert, ainda que não se tratem de empresas filiadas à entidade.

Para o diretor geral da Abert, o principal nó é mesmo a disponibilidade de televisores digitais nos lares brasileiros. “Só a partir de 2012 os fabricantes estão obrigados a fabricar televisores com conversor embutido. Mas temos 150 milhões de aparelhos de televisão no país e nosso mercado produz 14 milhões de TVs por ano, sendo que parte é reposição e a esmagadora maioria não tem Ginga, o que indica que a interatividade vai demorar”, avalia.

Em difícil negociação com os fabricantes, o governo também adiou a implantação de metas para o sistema operacional Ginga, desenvolvido no Brasil, e responsável pela interatividade na TV Digital. Pelo acerto, 75% dos aparelhos fabricados no país terão que trazer o Ginga a partir do próximo ano, percentual que sobe para 90% a partir de 2014.

Fonte: Convergência Digital

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jun 24

TV Digital: Ritmo lento de migração acende sinal amarelo no Governo

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O governo parece preocupado com o ritmo de implantação da TV Digital no país – especialmente com a aproximação do prazo previsto para o fim das transmissões digitais, em 2016. Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, há algumas dificuldades com as retransmissoras mas o ponto principal seria a troca dos televisores analógicos por digitais pela população – o que pode exigir incentivos para a compra dos novos aparelhos.

Ao abrir o 26º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, organizado pela Abert ,em Brasília ,nesta quarta-feira, 20/6, o ministro – preocupado – defendeu a elaboração de “um plano para garantir que a transição da TV Digital ocorra dentro do prazo previsto e sem sobressaltos”.

Questionado, Bernardo afirmou que o objetivo seria “antecipar” a transição. Mas revelou preocupação com a troca dos televisores analógicos por digitais. “Precisamos ver se as pessoas estão comprando os televisores. Talvez metade ou mais da população ainda tenha equipamentos analógicos. Temos que pensar em incentivos”, destacou.

Segundo ele, o governo ainda trabalha com o prazo de 2016 para o desligamento das transmissões analógicas, mas a data dependerá, principalmente, da disseminação dos aparelhos receptores. “Se chegarmos a 2016 com, digamos, 10 milhões de pessoas sem TVs digitais, não seria de bom senso desligar as transmissões”, completou.

Fonte: Convergência Digital

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