jul 18

Evento: ABTA 2013 discute impactos sobre a TV paga com o fim da TV analógica

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Um dos temas que já estão gerando debates acalorados e que prometem ganhar ainda mais visibilidade daqui para frente é a questão do must carry, ou regra estabelecida pela legislação de TV por assinatura e que obriga o carregamento dos sinais das emissoras de TV aberta pelas operadoras de Serviço de Acesso Condicionado (SeAC).

Hoje, a regra se aplica como uma obrigação no caso dos sinais analógicos, mas a interpretação corrente é que essa regra mude quando as transmissões de TV aberta passarem a ser exclusivamente digitais, pois as emissoras teriam a possibilidade de cobrar pelo sinal. Com a transição para a TV digital projetada para 2015 em algumas cidades e o desligamento da TV analógica mais próximo, o futuro da aplicação dessas regras e a relação comercial entre as emissoras e as operadoras de TV paga se tornou um desafio.

Esse é um dos temas que será tratado na ABTA 2013, evento que acontece entre os dias 6 a 8 de agosto, em São Paulo. Participam da sessão, além de representantes dos radiodifusores, o conselheiro da Anatel, Marcelo Bechara, e o secretário de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações, Genildo Lins. Eles falarão sobre as perspectivas para o desligamento da TV analógica e os impactos para as operadoras de TV por assinatura. Mais informações sobre o evento no site www.abta2013.com.br.

Fonte: Tela Viva

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jul 18

TV digital: GingaBr.Labs começa a sair do papel

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O Ministério das Comunicações divulgou nesta terça-feira, 16/7, o resultado preliminar da seleção de emissoras públicas que receberão laboratórios de testes de conteúdos e aplicações interativas de TV Digital, utilizando o middleware brasileiro Ginga.

Parte das ações do programa Ginga Brasil, o Ginga Br.Labs pretende capacitar mão de obra especializada no fomento do Ginga. Para isso, foram escolhidas até aqui 11 emissoras públicas com base no edital aberto em maio deste ano. As emissoras escolhidas são:

1) Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia – IRDEB (BA)

2) Fundação Televisão Rádio e Cultura do Amazonas – Funtec (AM)

3) Fundação Universidade do Tocantins – Unitins (TO)

4) Fundação Cultural Piratini – Rádio e Televisão (RS)

5) Fundação Rádio e Televisão Educativa de Uberlândia – RTU (MG)

6) Fundação Rádio e Televisão Educativa e Cultural – Fundação RTVE (GO)

7) TV Assembleia (MG)

8) Fundação Padre Anchieta (SP)

9) Televisão Universitária Unesp (SP)

10) Fundação Educativa de Rádio e Televisão Ouro Preto (MG)

11) Fundação Cândido Garcia (PR)

Ainda de acordo com o resultado publicado no Diário Oficial da União, a Universidade Federal de Minas Gerais foi desclassificada com base no item do edital que exigia outorga, na modalidade educativa, pedido ao Minicom de consignação para a prestação do serviço de radiodifusão digital.

O resultado divulgado nesta terça também prevê prazo até 22/7 para envio de recursos relativos à avaliação das propostas.

Fonte: Convergência Digital

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jul 09

Faixa 700 MHz: Anatel tem pressa, TVs pedem calma

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No caminho do remanejamento da faixa de 700 MHz, que será repassada às operadoras móveis, a negociação agora é sobre o ritmo dessa mudança. O próprio governo e a Anatel não escondem que a intenção é licitar essa fatia do espectro o quanto antes, de preferência ainda na primeira metade de 2014. As emissoras de televisão alegam que o prazo é muito curto.  A questão é eminentemente financeira: quanto vai custar e quem vai pagar.
Nesta terça-feira, 9/7, diante de senadores da comissão de Ciência e Tecnologia, as teles fizeram a defesa de praxe da importância da banda larga móvel e do desejo das empresas no Brasil se aproximarem do modelo norte-americano, efetivamente o país que utiliza os 700 MHz para a oferta do 4G.
As emissoras de TV, porém, insistem nos problemas de interferência já verificados em testes, como os realizados na Europa e, principalmente, no Japão. “A situação é grave e ainda não tem solução, que precisa ser técnica. Por isso é fundamental que não se tome providências sobre os 700 MHz antes dos estudos”, sustentou o diretor de planejamento e uso do espectro da Abert, Paulo Balduino.
E é aí que parece residir a principal diferença atual. Existe uma aparente prerrogativa de que as teles móveis, ao adquirirem pedaços da faixa, custeiem a “limpeza” do espectro e, ainda, as medidas necessárias para mitigar os problemas de interferência. Mas as operadoras já demonstraram clara resistência a essa ideia. As TVs querem que isso fique claro já no edital.
E com detalhes. Para que não haja margem à discussões depois do leilão, o pleito é de que o edital dos 700 MHz já descreva quais as soluções a serem adotadas para enfrentar as interferências, quanto elas vão custar, como será o procedimento de pagamento pelas teles e o prazo para a implementação das medidas. “Senão, depois será alegado que não estava na conta”, resume Balduino.
As emissoras de TV têm na memória a audiência pública que a Anatel realizou há três meses para discutir a destinação da faixa de 700 MHz. “Não é adequado considerar que os custos de transição sejam financiados direta ou indiretamente pelas operadoras”, sustentou, então, o gerente de processos normativos da Oi, Luiz Catarcione. Praticamente as mesmas palavras foram repetidas pelas demais.
A agência garante que o custeio da migração é ponto pacífico. “Já foi decidido que os novos entrantes, quem vencer o leilão, vão custear a migração dos que hoje ocupam os canais 52 a 69. Questões de interferência e filtro terão que ser calculadas também para serem financiadas por quem está entrando na faixa”, afirmou o presidente da Anatel, João Rezende.
Diferentemente do que defendem os radiodifusores, no entanto, Rezende acredita que uma citação genérica sobre essa questão no edital será suficiente para atender o objetivo. “O edital vai dizer que a operação da radiodifusão deve ser preservada e os problemas de interferência solucionados”, explicou o presidente da Anatel.
Outra diferença é que as TVs não acreditam ser possível concluir estudos aprofundados sobre a interferência do 4G na radiodifusão no cronograma aventado pelo Minicom e pela agência: a Anatel espera ter o edital pronto até o fim deste ano. Também diante dos senadores, João Rezende defendeu uma destinação rápida às teles móveis.
“As metas da banda larga rural são de 30% dos municípios até meados de 2014, 60% em dezembro e todas até junho de 2015. Mas a cobertura rural pode ser antecipada se tivermos os 700 MHz, assim como as obrigações de cobertura 3G em todo o Brasil, por enquanto previstas para irem até 2018”, afirmou.

Fonte: Convergência Digital

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jul 08

Implantação TVDigital: Proposta do site ABFDigital para a implantação da TV Digital no Brasil

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Em virtude da grande oportunidade percebida pelo setor de equipamentos de infraestrutura, transmissão e recepção, é notório o grande interesse de empresas de porte e que tem se reunido para discutir a viabilidade de criarem consórcios que possam fazer frente a demanda gerada pelo switch-off da TV analógica no País.
( início de 2015 com 883 cidades e final até 2018 )

Diante disto, e em virtude de não termos percebido movimentação no Governo federal no sentido de viabilizar o Operador de Rede Público, as empresas mencionadas tem nos procurado para conhecer detalhes do projeto que desenvolvemos na EBC. O resultado destas conversações passo agora a relatar até para que, possamos, como instituição de aconselhamento do Conselho de Desenvolvimento da TV Digital brasileira, refletir sobre os caminhos a serem escolhidos pelo e mercado frente ao cronograma já estabelecido pelo Ministério das Comunicações e, assim dar andamento a estes procedimentos.

A ideia é que se criem Empresas de Propósito Especifico (SPE) para participarem de um LEILÃO por áreas, (nos moldes do que foi realizado para os serviços de telefonia fixa e celular, onde vencedores teriam a responsabilidade de oferecer a empresas privadas, públicas e a instituições, a infraestrutura de transmissão e produção (no caso das prefeituras) e manutenção deste serviço de radiodifusão digital.

Os prazos seriam divididos de acordo com dois grandes movimentos: A construção de torres únicas e a manutenção do serviço de transmissão de sinais digitais.

Sugerimos, como ideia que o vencedor do leilão de áreas com maior retorno econômico sejam obrigado a aceitar outras áreas de menor relevância pecuniária. Deste modo, garantiríamos um processo de universalização da TV Digital num tempo mais curto

O edital deveria prever um prazo de 4 anos para a construção de torres únicas nas principais cidades brasileiras onde houvesse interesse de radiodifusores e do poder público em participar, garantidas as fontes de receitas para os consórcios vencedores em cada área, com a devida preferência e canais de financiamento, trazidos para este processo pelos próprios consórcios ou negociados com as fontes públicas de fomento.

Outros 04 anos seriam necessários para a cobertura de outras áreas do País, completando a universalização digital quanto a oferta de sinal digital em 08 anos.

Os principais clientes destes consórcios seriam as prefeituras, em atendimento, inclusive , ao que determina o decreto 5820/06 estabelecendo as regras do canal da Cidadania, cuja responsabilidade legal seria do Ministério das Comunicações em combinação com as entidades interessadas do poder municipal e financiadas e atendidas durante o processo de operação pelo consórcio vencedor.

Este edital em sua construção, merecera um larga discussão com autoridades competentes, o Fórum da TV Digital, as empresas constituintes dos consórcios interessados em explorar este serviço de oferta de infraestrutura, operação de um sistema integrado de super-stations e canais locais, onde se contemplaria as questões especificas das obrigações entre as partes com o intuito de acelerar a disseminação na TV Digital no Brasil.

Com relação as prefeituras, cujos recursos para projetos são escassos, oferecemos a proposta de possível estudo pelo MC, Casa Civil e Secretaria de Relações Institucionais de incluir este projeto de disseminação da TV Digital como politica pública de Estado e, assim adicioná-la aos projetos pertinentes ao Fundo de Participação dos Municípios.

Teríamos garantias federais ao pagamento das prestações pelos municípios do recebimentos dos exigíveis pelas empresas prestadoras do serviços de construção e manutenção de torres e da transmissão de sinais digitais. O prazo de contrato com os vencedores dos editais por área relativo a manutenção dos serviços de transmissão seria de 20 anos.

Os estudos poderiam compreender ainda o uso das torres únicas para oferta de serviços convergentes como aluguel para colocação de antenas de telecomunicações e permitir integração com o programa PNBL para sua utilização como base para redes locais de WI-MAX ou congêneres.

Idéias, que podem vir a ser, acreditamos, realidade e soluções para o grande desafio da implantação da TV Digital no Brasil e sua integração aos serviços de telecomunicação.

Fonte: ABFDigital

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jul 08

Switch-off TV Digital: Abratel pede adiamento do switch-off em Brasília

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A Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel) encaminhou na última terça, 2, um documento ao Ministério das Comunicações (Minicom) solicitando o adiamento do switch-off da TV analógica nos grandes centros urbanos e, em especial, no Distrito Federal.

A entidade destacou a importância de um diálogo entre autoridades e radiodifusores a respeito da antecipação do apagão do sinal analógico para 2015. Recentemente o Minicom anunciou a antecipação da mudança, que estava prevista anteriormente para 2016.

A associação argumenta que o Distrito Federal se encontra em uma situação atípica. O início da transmissão digital, com cobertura em toda a unidade da federação pelas principais redes, foi postergado diversas vezes devido a atrasos na construção do monumento “Flor do Cerrado”, que é a torre construída pelo Governo do Distrito Federal onde se alocaria a transmissão principal das seis maiores emissoras atuantes no DF.

Neste local, mesmo com a inauguração para visitação pública, não houve o início da transmissão dos sinais digitais e a previsão é de que o sistema adquirido pelas emissoras seja entregue entre dezembro de 2013 e janeiro de 2014. Até que as emissoras terminem de instalar seus equipamentos, estima-se que o sinal digital seja irradiado até março de 2014. Assim haveria apenas um ano entre a instalação do sistema definitivo e o apagão do sinal analógico. O período, para a Abratel, é insuficiente para que as emissoras façam os testes de campo para identificar as áreas de sombra.

A Abratel afirma que, diferentemente de outras cidades que já possuem sinal digital há algum tempo, no DF não existe uma cultura de televisão digital, dado que a transmissão desse sinal não cobre nem a totalidade da região central de Brasília. Por isso, a maioria da população desconhece as vantagens do sinal digital em detrimento do analógico. Com apenas um ano entre a cobertura completa da cidade com o sinal digital e o switch-off do analógico, o governo e as empresas teriam pouco tempo para fazerem um amplo trabalho de divulgação, avalia a Abratel.

Noticia relacionada https://www.gingadf.com.br/blogGinga/?p=2501

Fonte: Tela Viva

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jul 04

TV Digital: Você já digitalizou a SUA televisão?

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A proposta da coluna #DigitalTV aqui no blog #SerMídia é pontuar um espaço importante para o meu principal objeto de estudo: a TV Digital Brasileira. Assunto que venho me dedicando deste 2008, quando ingressei no mestrado em televisão digital da UNESP, em Bauru, São Paulo. Não vou me deter aqui a experiência do mestrado, quem sabe num outro post =], mas quero chamar a sua atenção leitor para um tema que está sendo pouquíssimo discutido na mídia, e que aos poucos vem alterando um dos nossos veículos de comunicação de massa mais observados, consumidos, utilizados: a TV.

Muitas pessoas por aí afirmam que a televisão digital no Brasil não vingou, não está dando certo, não está acontecendo, enfim…! Entretanto, afirmo seguramente que quem tem essas opiniões, infelizmente, vive na ignorância e desconhece a profusão de acontecimentos que vem norteando a digitalização da televisão brasileira já desde a década de 90 no Brasil.

Para você ter uma noção, listo abaixo alguns aspectos que foram gerados pelo longo processo de digitalização da televisão brasileira:

· Questões políticas, econômicas e sociais que levaram a escolha do padrão japonês ISDB-T para transmissão digital no Brasil;

· Pesquisas científicas realizadas para a criação de um sistema próprio de transmissão do sinal digital, o SBTVD-T – Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre.

· Decreto 5820 / 2006 – assinado pelo então Presidente Lula – dispositivo que instituiu o SBTVD-T; TODAS as emissoras e retransmissoras de TV do Brasil passaram a ser obrigadas a realizar a mudança de modelos de transmissão e por um período transmitir simultaneamente os sinais analógicos de TV (esse que vc já está acostumado através da antena VHF) e realizar as adequações necessárias para a transmissão do sinal digital, com base no sistema brasileiro;

· Inclusão do conversor digital nos aparelhos de tv, assim como a inclusão do middleware Ginga para interatividade, o que vem dando muito trabalho à indústria de aparelhos eletrônicos;

· Desenvolvimento de conteúdos interativos em nível acadêmico para testes de conteúdos e recepção, assim como trabalhos de pesquisa e desenvolvimento por parte das emissoras de TV, no sentido de observar as novas tecnologias e pensar em modelos de negócios que possam agregar esses serviços comercialmente à televisão;

· Estudos teóricos e práticas de atividades relacionadas ao planejamento, roteirização, captação e edição com foco nas potencialidades geradas pela tecnologia digital de transmissão de tv;

· Etc , etc , etc… é bem looongaaa esta lista!

A TV digital brasileira está em processo de implantação desde dezembro de 2007, quando foi lançada oficialmente no país, a partir de São Paulo. Atualmente, mais de 500 cidades brasileiras possuem emissoras que investiram em equipamentos adequados à digitalização e estão disponibilizando simultaneamente aos telespectadores os sinais analógicos e digitais. O prazo inicial para a mudança determinado pelo Ministério das Comunicações era 2016, quando os antigos canais seriam devolvidos ao órgão. Porém este ano, o governo anunciou que irá iniciar o processo de ‘desligamento’ do sinal analógico já em 2015, tudo será gradativo, outro dia publiquei post sobre essa notícia aqui.

Para VOCÊ, na prática, essa devolução do sinal analógico significa o seguinte: se você mora numa cidade em que as emissoras já estão transmitindo TV digital (verifique!), você terá que se adequar, ou seja, ter um aparelho de TV com o conversor digital e instalar uma antena UHF para receber o sinal digital no seu receptor. Caso contrário, já que o sinal antigo será devolvido, você ficará sem acesso à televisão aberta, isso mesmo, você vai ligar a sua TV e a telinha permanecerá escura, sem qualquer visualização das programações transmitidas pelas emissoras!!!
Num país com mais de 190 milhões de pessoas, em que a televisão está presente em 95% dos domicílios, segundo o censo 2010 do IBGE, fica evidente que pensar a digitalização da TV é também uma questão política e econômica, que vai render ainda muitos embates! Resta saber até quando as discussões acerca da televisão brasileira, sua transmissão digital, assim como sua qualidade (ou falta de) ficarão restritas aos fóruns fechados em entidades políticas ou nos meios virtuais? A partir de quando a imprensa especializada em comunicação e tecnologia digital vai voltar seu foco para este assunto que certamente deverá pegar muita gente de surpresa? Veremos!

Fonte: Nominuto

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jul 02

Evento TDC2013: Trilha de TV Digital – 11 de Julho de 2013

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TDC 2013 São Paulo

Programação

Horário Palestra
08:00 às 09:00 Credenciamento e recepção dos participantes com café da manhã simples
09:00 às 10:00 Abertura
10:10 às 11:00 Second Screen – Bola Rolando
Felipe Iasi – Rede Record
11:10 às 12:00 Serviços baseados em interatividade para emissoras públicas de televisão
Francisco Rolfsen Belda – UNESP
12:00 às 13:00 Intervalo para almoço*
13:10 às 14:00 Integrando dispositivos com o Ginga: uma solução de segunda tela baseada no Ginga
Flavio Augusto Coutinho Correia – TOTVS/TQTVD
14:10 às 15:00
Usando Canvas em games para Ginga-J
Raphael Ferras Gonçalves da Silva – Venturus Campinas
TV Digital e Meteorologia
Viliam Cardoso da Silveira
15:00 às 15:30 Coffee-break & networking
15:40 às 16:30 REDEVIDA e Interação
Carlos Eugênio Malfatti Júnior – Rede Vida
16:40 às 17:30 Casos de uso de aplicações Ginga em ambientes corporativos além da TV Digital
Edson Tessarini Pedroso – EITV
17:40 às 18:30
18:40 às 19:00 Encerramento e sorteios

Data e Local

Quinta-feira, 11 de Julho de 2013
Das 8:00 às 19:00 h
Universidade Anhembi Morumbi
Rua Casa do Ator, 275 Itaim Bibi, São Paulo – SP

Para maiores informações acesse https://www.thedevelopersconference.com.br/tdc/2013/saopaulo/trilha-tv-digital#programacao

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jun 26

TV Digital: CCE defende incentivo para troca de TV, não para compra de conversor

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O CTO e diretor de Relações Governamentais da CCE Brasil, Rogério Fleury, disse que a estratégia do governo para acelerar a digitalização da TV não deve passar pelo subsídio para a compra de conversores, mas, sim, pela aquisição de novas TVs, já com o Ginga embarcado. A CCE, empresa que foi comprada pela Lenovo, projeta que, hoje, exista cerca de 80 milhões de TVs de tubo no país. “O conversor não resolverá questões de redução de consumo de energia, tampouco facilitará a massificação do ginga e dos aplicativos de interatividade”, sinalizou.

Ao Convergência Digital, Fleury lembrou que a CCE investiu na manufatura dos conversores para TV digital – em 2007 – e assume que o negócio não trouxe o resultado esperado. “As pessoas querem uma TV nova. O Ginga ( sistema de interatividade do SBTVD) terá de estar em 100% das TVs a partir de janeiro. Teremos uma Copa do Mundo em junho. Por que não incentivar a migração do parque de TVs?”, sugere o executivo da CCE.

Segundo ele, a migração dos cerca de 80 milhões de tvs de tubo para TVs LCDs traria também uma redução no consumo de energia. “O governo já adotou politica semelhante na questão das geladeiras. Não vejo razão para incentivar conversor. Mesmo pensando nos mercados que também adotam o SBTVD. Todos terão de passar pelo switch off(desligamento) do analógico para o digital”, sustentou Fleury. Nesta terça-feira, 25/06, a CCE apresentou suas linhas de tablets e smarpthones para atender as classes B, C e D no país.

O fim das transmissões analógicas de televisão chegará primeiro a Brasília, em março de 2015. A seguir virá São Paulo, em abril, e o Rio de Janeiro, em maio do mesmo ano. O novo cronograma de adoção da TV Digital será mesmo escalonado e terá as capitais como foco inicial. Segundo dados do Ministério das Comunicações já foram vendidos entre 30 milhões e 40 milhões de televisores digitais. Governo,inclusive, já trabalha num financiamento popular para a aquisição de TVs nas classes mais pobres, mas não há ainda nenhum programa oficial.

Fonte: Convergência Digital

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jun 14

Call for papers: Grupo de Pesquisa ComTec–Comunicação e Tecnologias Digitais

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Grupo de Pesquisa ComTec–Comunicação e Tecnologias Digitais
Call for papers

O “estado da arte” da TV Digital brasileira tendo o ano 2013 como referência

Organizadores Valdecir Becker e S.Squirra

É sabido da decisão do governo em implantar a TV Digital interativa, na intenção implícita, como fazem outras nações, da migração plena para este suporte digital. Engenheiros, economistas, sociólogos, estudiosos de todas as formações apresentaram reflexões sobre as possibilidades de sucesso ou inadequação do modelo, centrados em suas tecnologias, modelo econômico, legislação, papel do estado, adesão da audiência etc. Os pesquisadores da comunicação também ofereceram contribuições em tais posições em momentos específicos.
No presente momento de indefinições amplas, o Grupo de Pesquisa ComTec (do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Umesp) conclama os pesquisadores para a produção de relatos de investigações focados em tal recorte do audiovisual. Pretende-se reunir relatos/reflexões de pesquisadores experientes e titulados (sobretudo do território das Comunicações), visando oferecer obra impressa em formato de livro (também em eBook) a ser publicado em novembro do corrente ano.

O ComTec pauta-se pelo esforço da produção de uma obra anual, tendo publicado os livros Cibercom-Tecnologias ubíquas, mídias pervasivas (2012), Cibermídias-Extensões comunicativas, expansões humanas (2012), TV Digital.Br (2009) e pela realização de eventos científicos anuais com entidades parceiras.

Questões centrais/ Angulações possíveis 

Em qualquer prumada, quando o assunto é a TV digital brasileira, constata-se que as dúvidas imperam e as inseguranças se avolumam. Dessa forma, reconhece-se que a situação requer reflexões e adensamentos científicos que façam aflorar as razões e limitações iluminando tal situação. Assim, a partir do entendimento de que a comunidade deve oferecer contribuição acadêmica bem estruturada, que mostre/evidencie/exemplifique o impasse que se instalou (presente), revelando as contradições (políticas, tecnológicas, de mercado etc.), podendo expor as inadequações nos variados níveis em que tal assunto se insere. Enfim que façamos uma prospecção que resgate a compreensão do tema na atualidade.

Assim, e tendo como foco a TV Digital brasileira em 2013 (HD e interativa), os temas podem ser:
a) o presente e o futuro, tendo em vista os eventos internacionais de 2014 e 2016,
b) os problemas que surgiram a partir de enfoques tecnológicos, de consumo de produtos audiovisuais, de reorganização das emissoras, quanto aos novos costumes audiovisuais, novos modelos de negócios (do lado das emissoras e da indústria),
c) o que acontece ou vai acontecer com a proposta original,
d) as mídias digitais que alteram os modelos de difusão audiovisual,
e) a velocidade das mudanças e a sedução dos displays,
f) as tendências dos aparatos conectados, e móveis,
g) como ficaram as políticas do Governo Federal? Afinal, o Decreto visava a educação e inclusão digital, entre outras possibilidades,
h) o modelo tecnológico a ser implantado não deu certo, a interatividade não se consolidou e o Ginga não deslanchou. Afinal, o que aconteceu com o Ginga e as propostas de interatividade? O modelo tecnológico era falho, foi sucateado pela revolução e velocidade das tecnologias? O que aconteceu realmente? Quais as tendências?,
i) a 3D se apresentou e também parece não consolidar tendência sólida de consumo; Resta perguntar:o que está acontecendo com o mercado, quando nem a 3D emplaca? Qual a razão disto?,
j) nos últimos anos, as multitelas conquistaram mercado e corações e a TV virou conectada, via web.Vale perguntar: As multitelas são a tendência inquestionável? Quais são os novos players nisto? ,
k) o mercado está em transição forte, adotando outras formas para o consumo de produtos televisivos. Quais são as novas tecnologias que estão impedindo a evolução da TVD como era prevista? São fortes? Serão adotadas amplamente?
l) qual é a posição das emissoras “tradicionais” nisto? Estão mudando seus modelos de negócios?
m) Qual a posição da indústria de equipamentos? O que acontece no mundo e que vai refletir aqui?
n) quais as inovações que de fato estão acompanhando a implantação da TV Digital? ou estamos apenas vivenciando uma simples troca de tecnologias?
o) qual o impacto das tecnologias digitais, especialmente as mídias sociais, na audiência, consumo e fruição dos conteúdos audiovisuais?

entre outras.

Condições para submissão:

Os textos deverão ser inéditos e recortar objetivamente o tema proposto. Autores com título de doutor podem submeter textos individualmente. Autores detentores de outras titulações devem produzir reflexões com pesquisadores doutores. As propostas devem observar o cronograma abaixo. Os autores deverão indicar direção de CV Lattes e anexar CV resumido com até 10 linhas, descrevendo email de contato.

Datas para submissão:

a) envio de proposta com resumo, título e bibliografia básica: 31 de julho de 2012
b) texto final: 31 de agosto de 2013

Formatação do texto:

Texto em Times News Roman, corpo 12, com tamanho final variando de 35 mil a 42 mil caracteres (com espaços, notas de rodapé, bibliografia (10 obras principais) etc. incluídos). O texto deve conter Resumo (10 a 12 linhas, em português e inglês), três palavras-chave (em português e inglês). A bibliografia deverá conter as 10 obras mais importantes e as referências citadas no texto.

Dúvidas: ssquirra@gmail.com e valdecirbecker@gmail.com

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jun 14

Ginga: Ginga.ar 2.1 y una nueva versión de la Test Suite están disponibles

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gingaar

Foi publicado oficialmente a versão 2.1 do Ginga.ar.

Mais informações podem ser encontradas downloads

Acompanhando esta versão foi liberado a versão 2.1 do Test Suite

Além disso também está disponível Wari, player de TV Digital Terrestre, codigo fonte do Wari, o player de TV DIgital Terrestre criado no LIFIA – Laboratorio de Investigación y Formación en Informática Avanzada. Este reprodutor permite a busca de canais, sintonizar, mudar de volume e mostrar closed caption.

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