jan 11

Interatividade: TV Globo lança aplicativo de segunda tela no primeiro bimestre

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A TV globo lançará um aplicativo de segunda tela ainda no primeiro bimestre do ano. Segundo Erick Brêtas, diretor de Mídias Digitais da Globo, a ideia não é ter uma app para cada conteúdo da emissora. Ao contrário, o lançamento será uma aplicativo único, sincronizado com o que está na grade linear do canal. Os primeiros testes acontecerão no Campeonato Carioca de Futebol e, na sequência, no Campeonato Paulista

Fonte: Tela Viva

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dez 19

TV Digital: Ministério das Comunicações abre consulta pública sobre digitalização da TV

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O Ministério das Comunicações publicou no Diário Oficial de quinta, 12, portaria que divulga consulta pública para coletar comentários e sugestões da sociedade sobre a implantação da televisão digital. As contribuições do público serão submetidas à proposta de ato normativo que regulamenta os serviços de transmissão e retransmissão de TV com a tecnologia digital.

Segundo o Minicom, o objetivo da portaria é facilitar o desligamento do sinal analógico e acelerar o processo de implantação do sinal digital.

As contribuições devem ser fundamentadas, identificadas e encaminhadas até 20 de dezembro por carta ou formulário eletrônico disponível no site do ministério.

Serviço

Formulário para contribuição online: https://consultapublica.mc.gov.br/consulta/logon.asp

Endereço para envio de cartas: Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica, Esplanada dos Ministérios, Bloco R, edifício-anexo, sala 300, ala oeste, CEP 70.044-900.

Fonte: Tela Viva

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dez 19

TV Digital: Interatividade

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A interatividade da TV digital permite que os telespectadores tenham acesso a conteúdos complementares e interativos que complementam a programação da TV tradicional.

A interatividade acontece devido à existência de um middleware chamado Ginga. Esse middleware é uma camada intermediária de software que vem integrado em alguns modelos de equipamentos de recepção de sinal de TV Digital.

O Ginga é uma especificação de software aberta (open source) criado por instituições de pesquisas brasileiros e tem algumas versões comerciais desenvolvidas por empresas de software associadas ao Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre. Ele permite que os aplicativos transmitidos pelas emissoras sejam executados em equipamentos de diferentes modelos e fabricantes.

Os equipamentos que possuem esse recurso no mercado são identificados pelo selo DTVi, que garante a compatibilidade com as normas técnicas aprovadas.

O Governo Federal estipulou a obrigatoriedade de implantação do Ginga na produção de televisores de alta definição (LCD, LED e plasma) produzidos na Zona Franca de Manaus. Pela norma, os fabricantes de receptores terão que entregar 75% dos aparelhos produzidos até dezembro de 2013 e 90% a partir de janeiro de 2014 com o middleware brasileiro da interatividade da TV digital.

Com a evolução dos equipamentos DTVi, será possível no futuro utilizar o canal de interatividade (ou canal de retorno), que permitirá a participar de votações em reality shows ou até mesmo compras de produtos e serviços que estão sendo anunciados utilizando o controle remoto.

Os aplicativos interativos são geralmente transmitidos no mesmo sinal onde estão a imagem e o som que chegam aos receptores de TVs. Se a pessoa tiver um receptor DTVi, toda vez que uma emissora transmitir uma interatividade, esta será sinalizada no canto da tela.

A TV Globo já está transmitindo regularmente conteúdos interativos DTVi em suas programações, como: Encontro com Fátima Bernardes, Flor do Caribe, Sangue Bom, Amor à Vida, Mais Você, Caldeirão do Hulk, Altas Horas, Domingão do Faustão e programas esportivos.

No geral, os aplicativos DTVi não são pagos e as pessoas vão poder recebê-los em suas casas de forma aberta e gratuita. Caso exista algum aplicativo onde o acesso aos conteúdos interativos seja cobrado, o telespectador deverá ser comunicado pelo prestador do serviço sobre a incidência da cobrança.

A interatividade funciona como um complemento da programação que está sendo transmitida e o que está sendo utilizado na maior parte dos aplicativos são funcionalidades que fazem o redimensionamento do tamanho da tela (em inglês, resize) ou aplicam transparências, de forma a sempre manter o conteúdo da programação visível a qualquer momento. O aparecimento do símbolo de interatividade ocorrerá sempre que um aplicativo for transmitido por uma emissora. A opção de desativar essa mensagem pode estar prevista em alguns modelos de receptores.

A comunicação do telespectador para a emissora ocorre pelo Canal de Retorno (ou Canal de Interatividade), que possibilita enviar ou receber informações pela internet (utilizando para isso os serviços de uma empresa de telecomunicações). Por envolver serviços de empresas de telecomunicações, a utilização desse recurso, no geral, não é gratuita. Alguns equipamentos DTVi que estão no mercado possuem pelo menos uma entrada Ethernet e uma USB, onde poderão ser acoplados dispositivos para esse tipo de comunicação.

Fonte: TV Globo Digital

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dez 10

Faixa 700MHz: Começam os testes de convivência da TV digital com o LTE em Pirenópolis (GO)

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Foram instalados na semana passada os equipamentos para os testes de convivência da radiodifusão com as transmissões em LTE em Pirenópolis (GO). O transmissor de TV, que será instalado na antena da TV Anhanguera, filiada da Rede Globo no Estado, foi fornecido pela companhia italiana Screen Service. Já na parte das telecomunicações, a Huawei forneceu as estações radiobase (ERBs) LTE que foram instalados em um site da Oi. A Qualcomm forneceu terminais, assim como a própria Huawei.

Os testes serão realizados nos canais 38, 48 e 51 – este é tido como o mais crítico porque é o canal mais próximo da faixa que será usada pelas teles. A fase atual é chamada de pré-teste, que é período em que os equipamentos estão sendo configurados. As medições propriamente ditas devem começar a ocorrer dia 13 de janeiro, com previsão para se encerrarem em 31 de janeiro.

Estão previstos também testes em campo e laboratório na cidade mineira de Santa Rita do Sapucaí, com previsão de término dia 21 de fevereiro. Esses testes são importantes porque é a partir deles que a Anatel irá produzir um regulamento que vai disciplinar como deverá ser a mitigação das interferências prejudiciais, conforme prevê a resolução que destinou a faixa de 700 MHz para a banda larga móvel.

Fonte: TELA VIVA

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nov 20

Faixa 700MHz: Anatel testará convivência entre LTE e TV em campo e em laboratório

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Apesar dos testes de convivência entre o LTE e a radiodifusão estarem sendo realizados pelos dois setores, a Anatel também prepara uma bateria de medições. Os testes de campo foram marcados para o dia 9 de dezembro em Pirinópolis (GO). Já os testes em laboratório acontecerão no Inatel, em Santa Rita do Sapucaí (MG), a partir de fevereiro do ano que vem.

De acordo com o presidente substituto da Anatel, conselheiro Jarbas Valente, a Sociedade de Engenharia de Televisão (SET), o SindiTelebrasil, além de Oi e da fabricante Huawei darão apoio aos testes. Segundo Valente, a ideia é apresentar os resultados à União Internacional de Telecomunicações (UIT), de forma a subsidiar os demais países-membros.

A demora na realização dessas medições tem sido duramente criticada pela radiodifusão, especialmente porque os estudos preliminares encomendados pela SET à Universidade Mackenzie mostraram que a interferência é grave, e não apenas nos canais mais próximos da faixa da banda larga móvel. “Que confiabilidade nós teremos com testes tão rápidos”, questiona o presidente da SET, Olímpio José Franco.

Ele lembra que muitas operadoras de TV por assinatura por satélite utilizam a antena aberta para entregar os canais abertos aos seus clientes, de modo a poupar banda satelital. Esse fato adiciona complexidade, porque mesmo alguns clientes de TV por assinatura poderão ser prejudicados pela interferência. “Por mais que se fale que 19 milhões de residências recebem a TV por assinatura, elas também estarão sujeitas à interferência”, afirma ele.

Segundo Franco, os demais países que adotaram o padrão nipo-brasileiro de TV digital estão preocupados com a possibilidade de haver interferências que possam prejudicar o serviço. “Os testes da Anatel estão sendo bastante aguardados pela radiodifusão e pelos demais países que adotaram o padrão nipo-brasileiro de TV digital. Percebemos que eles estão bastante preocupados”, afirma ele.

450 MHz

O leilão da faixa de 700 MHz permitirá que as operadoras levem a banda larga com muito mais qualidade para a área rural. Pelo menos essa é a expectativa do conselheiro Jarbas Valente. Com o LTE, a operadora móvel pode oferecer banda larga de 10 Mbps, sendo que a obrigação no edital de 2,5 GHz/450 MHz é de 1 Mbps.

Além disso, como o edital deve permitir o compartilhamento de frequência nas cidades pequenas, uma única empresa poderá ficar com toda a faixa naquele município (40 MHz + 40 MHz) o que possibilitaria oferecer até 25 Mbps.

Fonte: Tela Viva

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nov 20

Faixa 700MHz: Radiodifusores alegam que não haverá espaço para evolução tecnológica

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Como já é certa a destinação da faixa de 700 MHz para a banda larga móvel, os radiodifusores agora iniciam uma nova etapa de disputa por mais espectro para garantir a evolução da TV digital, que caminha para tecnologias que proporcionam mais resolução, como as chamados 4k e 8k.

“A tecnologia evolui. Da forma como está, as emissoras vão morrer com ele (o padrão nipo-brasileiro de TV digital), porque não há espaço para evolução da TV digital. Como o LTE precisa de banda, a radiodifusão também precisa para a sua evolução”, afirmou o presidente da Sociedade de Engenharia de Televisão (SET), Olímpio José Franco, em audiência pública da Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado.

A mesma preocupação foi manifestada pelo representante da Associação Brasileira de Radiodifusores (Abra), Fernando Ferreira. Segundo ele, certamente haverá demonstrações da tecnologia 4k durante a Copa do Mundo, mas o espectro destinado à radiodifusão não permite que elas implantem de fato o serviço. “Não temos previsão de 4k e 8k, que estão se iniciando no mundo. Não temos canais para isso”, afirma ele. Ferreira sugere que o governo mantenha os canais de 7 a 13 do VHF com a radiodifusão, de modo a garantir espaço para a evolução tecnológica do serviço. Esses canais seriam devolvidos com a transição da TV analógica para a TV digital.

Para o presidente substituto da Anatel, Jarbas Valente, não dá pra dizer desde já que a radiodifusão ficará sem espaço para sua evolução. Isso porque o governo ainda precisa discutir de que forma serão usados os canais que estão sendo utilizados pela TV analógica: se serão usados para novas outorgas ou para aumentar a qualidade das transmissões, como querem os radiodifusores. “Que há espaço, há”, garante.

A mensagem da secretária de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações, Patrícia Ávila, também foi de que há, sim, canais disponíveis para essa evolução. Segundo ela, há um boato de que o governo vai destinar os canais de 7 a 13 para a radiodifusão pública, mas “a gente nunca escreveu isso”.

O representante da Abratel, André Felipe Seixas Trindade, observa, entretanto, que no trabalho de replanejamento que está sendo realizado pela Anatel, na maioria das cidades do estado de São Paulo os canais já outorgados ocuparam toda a faixa até o canal 51, “e isso inviabiliza a evolução tecnológica”.

Fonte: Tela Viva

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nov 20

Faixa 700MHz: Subsídio a conversor digital pode ir a R$ 1 bi e fazer parte do edital dos 700 MHz

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Enquanto discutem os ‘termos da capitulação’ na faixa de 700 MHz, as emissoras de televisão chamam a atenção para a ausência, até aqui, de garantias de que haverá espectadores para as transmissões digitais. Ou seja: para além dos arranjos entre radiodifusores e teles, falta pensar nos televisores.

“Temos uma série de preocupações, sendo a interferência a maior delas. Mas também queremos saber se caberemos todos no espectro restante, a cobertura dos custos de readequação e a garantia de que haverá antenas, receptores e conversores à população”, diz o diretor-geral da Abert, Luis Roberto Antonik.

O executivo calcula existirem 110 milhões de receptores domésticos no país, mas apenas 30 milhões deles com capacidade de recepção digital. Precisamos de um projeto que faça com que as pessoas possam trocar os aparelhos ou usar os conversores”, defende.

O Ministério das Comunicações voltou a sinalizar algum tipo de crédito para os mais pobres. “Quem não tiver condições, as famílias de baixa renda, a gente vai oferecer um subsídio”, diz a secretaria de Comunicação Eletrônica da pasta, Patrícia de Ávila.

O tamanho desse empurrão pode bem chegar à casa de R$ 1 bilhão – um cálculo por alto levando em consideração que se trabalha com valores de R$ 50 a R$ 100 por conversor em um universo de 11 milhões de beneficiários de programas sociais do governo federal.

“Essa conta de alguma forma estará presente no leilão. Ela deve entrar no custo geral da digitalização e o governo vai escolher se deixa isso como contrapartida das operadoras, portanto no próprio edital dos 700 MHz, ou se isso será coberto de outra forma”, diz o presidente em exercício da Anatel, Jarbas Valente.

Fonte: Convergência Digital

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nov 20

Faixa 700MHz: Exército quer padronizar comunicações de Estado em 700MHz

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Contemplado pela Anatel na destinação da faixa de 700 MHz, o Exército queria um naco maior do espectro, mas a principal preocupação é em estabelecer uma solução unificada de comunicações para os órgãos de defesa, segurança e fiscalização.

Segundo o chefe do Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica, general Antonino dos Santos Guerra, hoje impera o desarranjo. “Fazemos operações de fronteira que reúnem até 42 agências do Estado. É uma confusão. Ninguém fala com ninguém, não há interoperabilidade e o resultado é aquém do potencial.”

Santos Guerra é defensor do uso da faixa de 700 MHz em busca dessa interoperabilidade. “Propomos um modelo de operação de todos os serviços de segurança, defesa e fiscalização operando em regime de condomínio. Da maneira colocada, é de todos e não é de ninguém. É preciso que se organizem.”

O efeito de redução de custos seria óbvio, diz o general. “No Distrito Federal, oito estações repetidoras poderiam cobrir. Como não houve integração, ao término da Copa do Mundo vamos ter umas 60 estações. Cada um montou seu próprio sistema. Não há interoperabilidade, há desperdício”, avalia.

A Anatel desenhou o uso da faixa de 700 MHz e ouviu os apelos que o próprio Santos Guerra, além de órgãos como as polícias civis, faz há mais de um ano. A previsão é de que uma fatia de 5+5 MHz fique para ‘segurança pública, defesa nacional e infraestrutura’.

Na prática, o Exército gostaria propagar a solução que já conhece. Desde 2011, o CCOMGEX usa um sistema desenvolvido pela Motorola Solutions de rede LTE em 700 MHz e advoga seu uso. De olho no potencial para além da tropa, a fabricante apostou US$ 2 milhões para montar esse ‘projeto-piloto’.

Fonte: Convergência Digital

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nov 15

Faixa 700MHz: TVs públicas pedem operador de rede como compensação por 700MHz

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Apontadas como as maiores prejudicadas com as mudanças na faixa de 700 MHz, as emissoras públicas admitem a “derrota”, mas insistem que o edital que entregará a frequência às operadoras móveis deve prever uma compensação essencial: a implantação do operador nacional de rede.

“Já estamos ‘desapropriados’. É um fato consumado. Para compensar esses anos todos que vamos ficar fora do espectro em locais importantes, que o setor privado construa nosso operador nacional da rede. É o mínimo para compensar”, defende o presidente da Empresa Brasil de Comunicação, EBC, Nelson Breve.

Esse ‘operador único’ representa, na prática, a implantação de uma infraestrutura comum em todo o país que atenda as emissoras públicas – a própria EBC, os canais do Legislativo e do Judiciário, etc. Significa o grande compartilhamento de uma rede nacional.

A tarefa já foi calculada desde os projetos iniciais desse operador único – coisa que já passa de cinco anos. É algo próximo de R$ 2,8 bilhões, o que inclui os equipamentos em si – cerca de R$ 500 milhões – e 20 anos de operação desse sistema. O plano, que já teve idas e vindas no governo, segue à espera.

A Anatel, no entanto, não se mostrou muito animada com o pedido. Segundo frisou o superintendente de Outorgas e Recursos à Prestação, Marconi Maya, durante a mesma audiência pública em que foi feito o apelo, “o operador único não é uma política prevista para a Anatel”.

“A gente debateu muito. Fomos vencidos. Achávamos que o espectro deveria ser preservado, até porque ainda não sabemos o papel que a TV digital pode vir a ter. E temos que pensar que se não tiver politica para o set top box chegar às pessoas, elas não vão ter dinheiro para ter acesso à TV digital”, ressaltou Breve.

Fonte: Convergência Digital

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nov 14

Faixa 700mhz: Nova destinação da faixa de 700 MHz é publicada no Diário Oficial

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A Anatel publicou nesta quarta-feira, 13, no Diário Oficial da União, a Resolução nº 625/2013, que aprova a destinação da faixa de 698 MHz a 806 MHz para os serviços de telecomunicações. A faixa hoje é utilizada para a transmissão de TV.

A nova destinação dessas frequências para os serviços de telecomunicações entrará em vigor com a publicação do edital de licitação da faixa, que por sua vez está condicionada à publicação de regulamento contra interferências, após o término dos testes realizados pela Anatel, e à conclusão do replanejamento de canais de radiodifusão, em virtude da nova destinação da faixa de 700 MHz.

A norma cria uma faixa útil de 45 MHz + 45 MHz, sendo que 5 MHz + 5 MHz foram destinados ao Serviço Limitado Privado (SLP) e poderá ser usado por prefeituras para prestar serviço de acesso à Internet.

Evento

O debate sobre a destinação das faixas de 700 MHz e a gestão de espectro são tema do 27º Seminário Internacional ABDTIC, organizado pela Converge e pela Associação Brasileira de Direito em Tecnologias da Informação das Comunicações. O evento acontece dias 3 e 4 de dezembro, em São Paulo. Mais informações sobre a programação e condições para inscrições estão disponíveis pelo site www.convergecom.com.br/eventos.

Fonte: Tela Viva

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