nov 06


GingaMobile: O que é?

GingaMobile é uma implementação protótipo do middleware Ginga, adotado como padrão no Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD), para dispositivos móveis baseados na plataforma Android realizada pelo Laboratório de Pesquisa em Redes e Multimídia (LPRM) da Universidade Federal do Espírito Santo.

Por quê?

Assistir televisão em dispositivos portáteis, em especial smartphones, é uma aplicação em potencial crescimento. Em alguns países, por exemplo no Japão, os usuários têm assistido mais televisão nos seus dispositivos portáteis do que nas próprias casas. Hoje já existem no Brasil dispositivos portáteis que permitem a recepção do sinal de TV digital. No entanto, poucos fabricantes têm equipado seus dispositivos com o Ginga, middleware adotado como padrão de interatividade pelo SBTVD.

Acreditamos que dispositivos móveis e portáteis tendem a ser um modelo interessante para TVD interativa, pela própria característica dos aplicativos interativos com os quais os usuários já estão acostumados, mas também devido a popularidade e a adoção massiva ocorrida nos últimos anos. Por estas razões, é preciso desenvolver middleware(s) em dispositivos portáteis para sistemas abertos para serem amplamente estudados pela comunidade acadêmica, mas também permitindo que desenvolvedores independentes e interessados possam contribuir livremente.

Por se tratar de uma plataforma de código aberto e não vinculada à algum fabricante específico, o sistema Android foi escolhido como plataforma para implementar este protótipo de modo a permitir a execução de conteúdo multimidia interativo, i.e., executar aplicações NCL para esta classe de dispositivos, bem como efetuar avaliações de desempenho preliminares do protótipo sobre a plataforma.

Para maior entendimento do projeto e de objetivos já alcançados, recomendamos a leitura do seguinte artigo:

PDF “Ginga-NCL em Dispositivos Portáteis: Uma Implementação para a Plataforma Android”
G. Daher, G. Nogueira, F. Fabris, G. Comarela, M. Martinello, J. Gonçalves
Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia e Web – Webmedia 2010

Limitações

Por ser um protótipo, esta implementação não contempla todas as funcionalidades previstas pelas normas do SBTVD. Em particular, é preciso ressaltar que a máquina de apresentação Lua ainda não está implementada e que transições não são suportadas.

No entanto, aplicações puramente NCL são suportadas e algumas aplicações de exemplo serão disponibilizadas para download em breve.

Download

Para baixar os arquivos, é solicitado que preencha um formulário, para que saibam o interesse das pessoas neste trabalho. Os links para download encontram-se logo após o formulário que pode ser baixado no seguinte endereço https://gingamobile.lprm.inf.ufes.br/.

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nov 04

A partir de hoje, a Intacto TV Digital irá disponibilizar o seu laboratório com Playout, Carrossel de Aplicações e servidores de SI para que desenvolvedores de todo o mundo possam testar suas aplicações TVD via ar, em diferentes marcas de conversores, simulando uma emissora real. Esse é o projeto OpenITVLab, que tem o intuito de valorizar o trabalho dos desenvolvedores, e trazer à público o potencial criativo que a TV digital possui.

Para participar do projeto, os desenvolvedores e demais interessados devem acessar o site https://www.intacto.com.br/OpenITVLab e submeter suas aplicações. Para cada teste realizado, será enviado um vídeo da aplicação em execução para o autor. Os vídeos autorizados serão divulgados pelo @TVdigitalBrasil e poderão ser visualizados no nosso canal no youtube https://www.youtube.com/TVdigitalBRA

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set 01

Prof. Luiz Fernando diz que falta criatividade nos aplicativos do GINGA

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maio 06

Interatividade Plena na TV Brasil – Brasília

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Experimental – primeiro teste de Interatividade Plena na EBC (TV Brasil) em Brasília. Aplicação desenvolvida pela DATAPREV, que integra aplicação da EBC e DATAPREV com aplicações já prontas desenvolvidas pelo Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Pessoal da Dataprev e EBC realizando os testes. (Reginaldo Gontijo, Marco Munhoz, Roger Nogueira e Edson Castilhos).


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abr 12

Ginga aprovado, atenção redobrada

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Caros amigos da comunidade Ginga,

A boa notícia é que na semana passada foram aprovadas em consulta pública as Normas para o Ginga-J e sobre a definição das monomídias do Ginga. Agregadas ao padrão Ginga-NCL, aprovado desde 2007, agora o Ginga está COMPLETO, tanto para dispositivos fixos e móveis, quanto para dispositivos portáteis.

Alguns produtos Ginga já começam a sair no mercado e em breve outros deverão surgir. Infelizmente, não existe ainda uma certificação para tais produtos, o que deixa nós, os consumidores, apreensivos. Como parcela mais envolvida da sociedade nesse processo, nossa responsabilidade aumenta. Temos de ficar atentos para que os produtos do mercado sejam CONFORME às normas aprovadas. Não podemos deixar, DE FORMA ALGUMA, que haja uma INVERSÃO no processo, ou seja, que a Normas sejam adaptadas aos produtos. Vai haver essa pressão e temos de ficar atentos. Cabe a nós não deixarmos isso acontecer. Os produtos é que têm de ser conformes às Normas já aprovadas.

Vamos continuar a desenvolver nossas aplicações seguindo às Normas e exigir que os “produtos Ginga” lançados sejam capazes de as executarem corretamente. Não vamos cair na tentação de fazer aplicações que executem em algumas plataformas e em outras não. Se a aplicação está conforme a Norma, tem de executar em qualquer plataforma. Vamos denunciar quando isso não acontecer. Só assim estaremos protegendo o consumidor, garantindo a tecnologia desenvolvida no Brasil, garantindo os inúmeros empregos já gerados e exercendo nosso papel de cidadão.

Que a aprovação pública da interatividade no Sistema Brasileiro de TV Digital nos traga alegrias e sucesso, de fato.

Abraços em todos,

Prof. Luiz Fernando

Fonte: Comunidade Ginga

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mar 24

Ginga, completo, é aprovado na UIT

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Trata-se de um fato histórico para a indústria global, que passa a dispor do middleware mais avançado do mundo, totalmente livre de royalties

A União Internacional de Telecomunicações -UIT, braço da ONU, aprovou uma revisão das Recomendações J.200 e J.202, as quais passam a incorporar a arquitetura do Ginga (J.200) e do Ginga-J (J.202).

Trata-se de um grande marco para o trabalho de padronização das inovações brasileiras da TV digital relacionadas ao Ginga. “Sem dúvida, essa é uma das maiores conquistas da engenharia brasileira na padronização internacional”, observa Ana Eliza Faria e Silva, coordenadora do Módulo de Promoção do Fórum SBTVD e uma das delegadas brasileiras junto à UIT.

Essa aprovação, em conjunto com a revisão do Ginga-NCL (J.201) feita em 2009, tornou todo o middleware brasileiro parte das Recomendações da UIT-T. Ou seja, um fato histórico para a indústria global, que passa a dispor do middleware mais avançado do mundo, totalmente livre de royalties.

A chegada da tecnologia brasileira de ponta sem custos de royalties foi uma quebra de paradigma da TV digital na UIT. Pois até então, a arquitetura recomendada para interatividade era baseada no GEM, Global Executable MHP, que tem custos de royalties associados.

Ana Eliza observa que, a partir de agora, a estrutura modelo se assemelha ao Ginga e inclui as novas e gratuitas ferramentas que compõem o JavaDTV.

Na avaliação de Frederico Nogueira, presidente do Fórum SBTVD, a conquista reforça ainda mais o avanço internacional do padrão nipo-brasileiro. “Com essa aprovação, até mesmo países que adotaram outros sistemas poderão se interessar em utilizar a nossa tecnologia de middleware, o que certamente trará ainda mais benefícios para a indústria brasileira”.

Fonte: Fórum SBTVD

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dez 12

Nova versão da implementação de referência do Ginga-NCL

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Encontra-se em nosso SVN uma nova release da implementação de referência do Ginga-NCL. Em breve, as ferramentas Ginga-NCL Virtual STB e Ginga Live CD serão atualizadas para abrigar esta nova versão.

A revisão 22 do repositório corresponde à versão 0.11.1 do Ginga-NCL (C++), que possui as seguintes novas funcionalidades e evoluções:

– Suporte a múltiplos dispositivos de exibição
– Suporte a objetos NCL embutidos
– Otimização no uso de recursos, incluindo a liberação de componentes
– Manipulação de Transport Stream
– Suporte a Sintonizadores USB ISDB-T
– Avanços na manipulação do Carrossel de Objetos e Eventos de Fluxo
– Suporte a cadeia Normal Play Time (NPT)
– Classe TCP da API Lua agora utiliza luasocket ao invés da libasync
– Criado novo player TS
– “gingalssm” agora gerencia Formatadores e cadeias temporais NPT
– Nova arquitetura de formatadores aninhados para o suporte a objetos NCL embutidos.

Os desenvolvedores de middleware podem fazer o checkout da nova versão imediatamente, seguindo as instruções na Wiki de Desenvolvimento. E podem consultar nossa lista de pontos em aberto (TODO List) para contribuições.

Fonte: Comunidade Ginga

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dez 10

Fórum do SBTVD define dois perfis de produtos que suportarão interatividade

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Os televisores equipados com middleware para a execução de aplicativos interativos de TV digital serão distribuídos em dois perfis de mercado. Conforme decisão do Conselho Deliberativo do Fórum SBTVD na reunião de segunda-feira, dia 7, os recursos que integrarão cada perfil de produto para a interatividade preservarão a identidade e a arquitetura baseada em NCL e Java DTV.

O primeiro perfil terá recursos como texto, fotos e imagens animadas. Com estes recursos já é possível ter acesso a aplicações que permitam ao telespectador interagir com vários programas de TV.

O segundo perfil, contudo, será mais completo, acrescido da possibilidade de transmissão de aplicações de clipes de áudio e vídeo. Com isso é possível, por exemplo, ter funcionalidades como “tira-teima” de jogos de futebol em mini-telas ao lado da imagem principal, entre outros recursos comerciais ou não que poderão ser desenvolvidos e implementados pela indústria.

Fonte: Tela Viva

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nov 12

Fórum SBTVD decide que haverá duas versões do Ginga

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Não é a melhor escolha, mas é melhor que a indefinição. É assim que o setor de software viu a decisão do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital tomada na reunião desta segunda, 9, sobre como será lançado o Ginga-J. Em uma clara vitória da indústria fabricante, ficou acertado que o Ginga será lançado em duas versões, 1.0 e 2.0. A versão 2.0 é a completa, dentro do que foi definido na recente consulta pública da Associação Brasileira de Normas Técnicas. A versão 1.0 será sem a parte Java do middleware. Fabricantes pressionavam pela possibilidade alegando que os altos custos de fabricação das caixas com o Ginga-J completo atrasariam a implementação da interatividade na TV digital terrestre brasileira. O Ginga 2.0 demanda hardware mais robusto.

Desenvolvedores de software, bem como parte dos radiodifusores associados ao Fórum SBTVD, temem que o lançamento de duas versões deixe legado e confunda ainda mais o consumidor. O setor de software, vale destacar, é o que mais cresce dentro do Fórum SBTVD, que em sua criação contava com seis associados ligados à área. Atualmente são 13 associados.

Salustiano Fagundes, da desenvolvedora HXD Interactive TV, diz que a iniciativa é um passo importante para o lançamento da interatividade no Brasil. Ele destaca a maior parte dos testes feitos com a interatividade no padrão nipo-brasileiro foi feita usando o Ginga 1.0, “mas seria interessante poder contar com as inovações da versão completa”. Segundo ele, apenas o Ginga 2.0 permitiria o envio de conteúdos diferenciados para o aparelho de TV, por exemplo. “É claro que a decisão vai deixar legado”, afirma, lembrando que os aplicativos mais avançados não rodarão em parte da base instalada de receptores. “Mas o mercado é quem vai dar o tom e acho que o modelo 2.0 vai acabar prevalecendo”, diz.

Estratégia

Ainda não foi decidida como será a estratégia de lançamento. Está em pauta se as duas versões serão lançadas simultaneamente, o que poderia gerar alguma confusão junto aos consumidores, ou se haveria uma janela entre os lançamentos. Trata-se apenas de uma decisão estratégica, já que não será mais necessário nenhum trabalho de especificação.

Também não foi decidido como será a divulgação do Ginga e das diferenças entre as versões.

Fonte: TI Inside

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jun 10

Você já ouviu falar do CTIC?

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Depois de esperar quase dois anos pela institucionalização do Programa de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (ProTIC), agora,a meta é não perder tempo na definição da formação do seu Comitê Gestor, formado por integrantes da Casa Civil da Presidência, dos ministérios de Ciência e Tecnologia, das Comunicações e de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, além da Finep e do BNDES.

“Difícil dizer uma data, mas espero que já tenhamos a constituição definida em um mês”, afirma Augusto César Gadelha Vieira, Secretário de Políticas para Informática, Ministério de Ciência e Tecnologia. Segundo o decreto publicado na úçtima sexta-feira, 05/06, que criou oficialmente o ProTIC, caberá ao MCT o “apoio administrativo e técnico e dos meios necessários à execução dos trabalhos do comitê gestor”.

Para assumir essa função, o MCT criou o CTIC – Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação , dentro da RNP – Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, como uma unidade de custo.

O ProTIC

E o que é exatamente mais esse programa? Algo criado exclusivamente para incentivar o desenvolvimento da TV Digital no país? “Não é só para TV Digital, é para toda a área de TICs, embora seja de fato uma herança da negociação da TV Digital”, diz Gadelha.

“Quando assinamos o memorando de entendimento com o Japão, havia lá a identificação de um centro de Desenvolvimento de TV Digital no Brasil. Inicialmente, pensou-se em fazer um Instituto de Televisão Digital. Mas estamos falando de um segmento que, na verdade, comporta várias tecnologias que não são aplicadas apenas a ele. São tecnologias de informação e comunicação”, continua Gadelha.

Para ele, se chegou a conclusão que “criar uma espécie de CPqD das TICs seria um esforço grande, demorado, que precisaria da autorização do Congresso, realocação competências existentes no Brasil nas Universidades, centros de pesquisas e empresas para esse centro, fora as discussões grandes de onde sediá-lo… Vários estados estavam querendo o centro. Com tudo isso, a criação física do centro seria contraproducente”, salienta Gadelha.

Diante disso, o Comitê de Desenvolvimento da TV Digital decidiu que seria mais interessante, a criação de um centro de articulação das competências existentes no país para o segmento, reconhecendo que ele envolveria tecnologias, as quais não precisariam estar limitadas ao escopo da TV Digital, de interesse imediato, mas estivessem ligadas a todo o segmento da informação e da comunicação.

“Criamos então uma rede virtual e mecanismos de condução e coordenação desse ambiente distribuído de pesquisa e desenvolvimento. o ProTIC foi criado então para institucionalizar esse processo e facilitar a liberação de recursos por parte do BNDES, da Finep, do CNpq e assim por diante, como já acontece hoje com outros programas de incentivo como o ProNex”, reforça Gadelha.

O ProtIC, portanto, dará a base legal para alocação de recursos e para governança. O seu comitê gestor, formado inicialmente só por membros do governo, definirá na prática a alocação de recursos para o desenvolvimento de tecnologias prioritárias para o país.

Como o ocorrido com o Comitê Gestor da Internet, há praticamente quinze anos atrás, que precisava institucionalizar ações já correntes na Fapesp e na RNP e cuidar da governança da Internet, o PtoTIC chega para institucionalizar ações já em andamento na RNP.

O CTIC

Mais adiantado, o braço operacional do ProTIC, o CTIC, não ficou parado nos últimos dois anos, esperando a formalização do programa. Ainda em 2008, fez um edital que já resultou na formação de seis redes de competência para o desenvolvimento de tecnologias e produtos a serem licenciados pela indústria atuante no Brasil nas áreas de codificação, transmissão, recepção, acesso, interatividadee middleware.

Ao menos cinco dessas redes _ a de middleware (maior delas), terminais de acesso, microeletrônica (o famoso SoC – System on Chip), H264 e antenas inteligentes _ já estão em pleno funcionamento, segundo Nelson Simões, diretor geral da RNP, após a primeira liberação de recursos este ano.”O ProTIC nos dá mais segurança para prosseguir com essas ações”, afirma o executivo da RNP.

A rede do middleware Ginga envolve mais de 19 instituições, coordenadas plea PUC-Rio, segundo o professor Luis Ferando Soares, encarregadas do desenvolvimento de produtos e do aperfeiçoamento do sistema criado no país, reconhecidamente o mais avançado hoje, no mundo.

“Estamos tratando de criar uma comunidade no país bastante ativa, para gerar confiança de todos no middleware e garantir a sua evolução”, diz Gadelha.

Essa rede do middleware está encarregada da resolução de três pontos:(1) a criação de um conjunto de ferramentas para o suporte a autoria e difusão de dados em conformidade com o middleware Ginga; (2) o desenvolvimento do middleware Ginga para plataformas ligadas a Internet, visto que grande parte das emissoras também disponibiliza seus conteúdos nessas redes; (3) e a demanda por mecanismos que facilitem a instanciação do Ginga em diversas plataformas, sistemas de comunicação e dispositivos, notadamente de seu núcleo comum (Ginga-CC).
E subdividiu seus trabalhos em dois projetos: GingaRAP (tecnologias de suporte a autoria de aplicações) e GingaFrEvo (desenvolvimenyto de um framework de evolução da tecnologia Ginga, onde está alocado o projeto Ginda CDN, do qual já falamos aqui).

Do GingaRAP sairão a GingaSuite (suite de ferramentas integradas para autoria e difusão de dados em conformidade com o ambiente declarativo do Middleware) e o Ginga-WAC (um conjunto de módulos para autoria e anotação colaborativa de conteúdo no lado do cliente, integrado a outras ferramentas; e um conjunto de boas práticas para avaliação de acessibilidade de conteúdo e da interação para TV digital2).

Do GingaFrEvo sairão evoluções do Ginga propriamente dito, como o GingaMPB (distribuição e Recepção de Conteúdo Ginga-NCL em Multiredes; o GingaCDN (desenvolvimento de componentes do middleware Ginga _ Ginga-NCL, Ginga-J e Ginga-CC _ e de ferramentas para seu uso; o GingaForAll (arquitetura e ferramenta para concepção de linhas de produtos do Ginga-CC) e o GingaAiyê (especialização do Ginga-CC para aplicações não convencionais).

O ProTIC e o Comitê de Desenvolvimento da TV Digital

Ah! Que fique bem claro. O comitê gestor do ProTIC não é e não será um substituto do Comitê de Desenvolvimento do Governo Federal, criado no início do processo de implantação da TV Digital no Brasil.

“O Comitê de Desenvolvimento quem convoca é o Ministro das Comunicações. É ele o coordenador. Ele é importante para a tomadas de decisão que fortaleçam, politicamente, ações que deverão ser conduzidas pelo Fórum SBTVD com relação a propriedade intelectual, controle de cópias, etc”, explica Gadelha.

Fonte: Convergência Digital

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