ago 09

INOVApps: Concurso de aplicativos e jogos vai dar R$ 4,5 milhões em prêmios

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INOVApps vai selecionar 50 aplicações de interesse público para dispositivos móveis e smartTVs

Edital publicado nesta terça-feira pelo Ministério das Comunicações lança o regulamento do Concurso de Aplicativos e Jogos Eletrônicos InovApps, que vai selecionar 50 projetos inéditos e originais de aplicativos e jogos de interesse público (“serious games”, com conteúdo ligado a educação e saúde, por exemplo), com prêmios totalizando investimentos de R$ 4,5 milhões.

Podem-se inscrever pessoas físicas e empresas do ramo estabelecidas no Brasil. O prazo para as inscrições termina em 19 de setembro e a cerimônia de premiação está prevista para o próximo dia 14 de novembro.

O INOVApps é uma parceria com o Centro de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CDT) da Universidade de Brasília. O concurso integra a Política Nacional de Conteúdos Digitais Criativos, que o MiniCom vem desenvolvendo ao lado de diversos órgãos municipais, estaduais e federais para expandir e fortalecer os segmentos produtores destes conteúdos no País. O objetivo é fomentar a criação de pequenas, médias e grandes empresas do setor, promovendo a integração do audiovisual com os setores relacionados a tecnologias e difusão das plataformas virtuais de distribuição.

“Atualmente, o Brasil conta com uma representação mínima no mercado internacional de conteúdos digitais criativos. O desenvolvimento de jogos e apps não tem acompanhado a demanda do mercado brasileiro – que é o quarto consumidor desse segmento, movimentando R$ 850 milhões por ano. Então, o principal objetivo do ministério é colocar o país no mapa mundial da produção desse setor”, afirma o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

De acordo com o ministro, “temos muitos talentos reconhecidos nessa área que estão trabalhando lá fora e que poderiam estar sendo valorizados por aqui. Gerar produtos próprios faz muita diferença tanto para a cultura quanto para a economia do país”.

Para o secretário-executivo substituto do MiniCom, James Görgen, o concurso é um complemento à política de desoneração dos smartphones, ao contribuir para o aumento na oferta de apps e jogos a serem embarcados nos aparelhos. “A ideia do ministério é incorporar nesse pacote os 50 apps e jogos que vamos financiar por meio desse edital”, destaca.

Durante dois anos, a primeira versão dos jogos e apps selecionados ficarão sob propriedade do MiniCom, que irá distribui-los gratuitamente. Nesse período, os desenvolvedores terão a obrigação de entregar ao Ministério as atualizações da versão gratuita, mas, paralelamente, poderão lançar suas versões comerciais dos aplicativos.

Plataformas

Os projetos de apps e jogos sérios para dispositivos móveis e TVs digitais conectadas submetidos à seleção do INOVApps devem ser compatíveis com pelo menos uma das seguintes plataformas: Android, Blackberry, iOS, HTML5, Middleware Ginga e Windows Phone.

Além disso, os projetos selecionados terão de ser concluídos num prazo máximo de 120 dias, contados a partir da data de depósito da primeira parcela da premiação. Para a inscrição de projetos, o proponente deve baixar formulário de submissão de propostas na página do MiniCom.

Temas

As propostas deverão se enquadrar em um dos nove temas relacionados no edital:

-Direitos e defesa do consumidor;

-Educação / Ensino;

-Saúde;

-Mobilidade Urbana;

-Segurança Pública;

-Turismo e Grandes Eventos;

-Gestão colaborativa de utilidade pública;

-Tratamento de indicadores de políticas públicas (dados abertos);

-Difusão de campanhas de utilidade pública.

Faça sua inscrição aqui https://www.comunicacoes.gov.br/concurso-inovapps

Fonte: Ministério das Comunicações

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ago 09

Interatividade: Brasil 4D concorre ao prêmio SET 2014

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Brasil 4D, projeto de interatividade por meio da televisão digital criado pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), está concorrendo a mais um prêmio, agora da SET – Sociedade de Engenharia e televisão.

O prêmio SET recompensa empresas e profissionais que oferecem contribuições relevantes ou inovadoras para o desenvolvimento tecnológico da televisão brasileira. Em sua fase inicial, este ano, a categoria “Produto inovador para recepção ISDB-T” foi retirada da premiação. Os finalistas são empresas estabelecidas no Brasil, com representante ou distribuidor oficialmente reconhecido. Na categoria “Artigo publicado na Revista da SET” os três autores são profissionais que atuam no setor de radiodifusão brasileiro.

Para votar acesse https://www.set.org.br/eventos_setpremio_votos.asp

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ago 09

Interatividade: TV UNESP desenvolve programas com interatividade em Ginga

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Programa infantil “Apolônio e Azulão” apresenta conteúdos educativos de forma leve e convida as crianças a interagirem por meio do controle remoto

Em busca de inovação para a programação, a TV UNESP investe em pesquisas para a produção de programas interativos desde 2013, ano em que participou de uma seleção pública do Ministério das Comunicações e foi contemplada no projeto Ginga.BR.Labs, que faz parte do Programa de Estímulo ao Desenvolvimento do Padrão Nacional de Interatividade da Televisão Brasileira.

O programa inscrito no projeto foi “Apolônio e Azulão”, produção infantil educativa para crianças de 7 a 10 anos que utiliza bonecos de fantoche para transmitir noções de ciência a partir das experiências do dia a dia, como a importância da água, o processo de plantar, o dia e a noite e as estações do ano. Nos episódios, que duram 15 minutos, o personagem Azulão, uma espécie de bicho de pelúcia ainda criança, dialoga com o professor Apolônio, um cientista, que explica os conceitos com uma linguagem leve e divertida. Durante a narrativa, as crianças são convidadas a interagir por meio do controle remoto da televisão e realizam atividades lúdicas e jogos, embaladas por músicas compostas especialmente para o programa.

A produção do programa envolveu uma equipe multidisciplinar composta por produtores de televisão, designers, programadores, além da equipe operacional envolvida na gravação e edição. A elaboração dos roteiros audiovisuais e dos roteiros das aplicações interativas contou com a consultoria de pedagogos para adequação do conteúdo ao público infantil.

A TV UNESP já produziu 4 programas e pretende ampliar esse número para realizar o lançamento para o público.  Além de “Apolônio e Azulão”, a emissora já produz desde o início de 2014 o telejornal interativo “UNESP Notícias”, que vai ao ar de segunda a sexta às 17h30 (horário de Brasília) e pode ser assistido ao vivo pelo site www.tv.unesp.br.

Sobre a TV UNESP:

A Televisão Universitária UNESP utiliza a comunicação como veículo para promover a cidadania, o conhecimento e o desenvolvimento e, produz programas que se direcionam a diferentes públicos ao mesmo tempo em que cultivam a diferença entre cada um deles.

Para isso, as produções estão divididas em 6 categorias: Arte e Entretenimento; Cultura Regional; Ciência e Educação; Ecologia; Saúde e Bem-estar; Jornalismo.

Os programas apresentam temas pertinentes à sociedade contemporânea que se refletem no dia a dia de cada um de nós, mas nem sempre são abordados em profundidade por outros veículos de comunicação.

Como emissora pública vinculada à UNESP, a TV UNESP contribui para aproximar os estudos promovidos pela universidade à rotina de públicos com diferentes características e aspirações, e desempenha um importante papel nas atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas pela Universidade Estadual Paulista.

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Fonte: ABTU

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ago 09

Cidades TVD: Sinal digital da TV Sorocaba/SBT chega a Tatuí

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Tatuí, município paulista de 109 mil habitantes, é a sexta cidade a receber o sinal digital HD da TV Sorocaba, afiliada do SBT que abrange 28 municípios, totalizando cerca de 2,4 milhões de habitantes.

A cobertura digital da afiliada começou em Sorocaba, seguida por Itapetininga, São Roque, Ibiúna, Jundiaí e agora Tatuí, através do canal 35. A TV Sorocaba SBT foi a primeira afiliada da rede paulista do interior do Estado a transmitir com tecnologia digital, e é uma da poucas no País que  transmite todos os telejornais em HD.

A emisora pertence ao Sistema Vanguarda de Comunicação, composto pelas Rádios Vanguarda AM e FM e pela TV Sorocaba.

Fonte: Tela Viva

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ago 09

700MHz: Argumento da Anatel junto ao Tribunal de Contas é que EAD terá dinheiro privado

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Um dos diversos pontos de questionamento do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a legalidade do edital de licitação da faixa de 700 MHz diz respeito ao funcionamento da EAD – a entidade que vai coordenar a digitalização da radiodifusão, mitigar as interferências e ainda distribuir conversores e filtros para a baixa renda. Basicamente, o que está por trás das dúvidas do órgão de controle é sobre a base legal que daria a uma entidade privada poder para gerir recursos públicos.

A argumentação da Anatel, que será detalhada ao TCU, é que esses recursos não são públicos, mais sim privados – muito embora eles sejam considerados para o cálculo do preço mínimo das outorgas. A Anatel argumenta que os valores que serão repassados à EAD são “custos regulatórios”, semelhante ao o custo que a empresa tem para cumprir metas de cobertura (não nesse caso).

Nesse sentido, os recursos da EAD não se diferenciam dos custos estimados pela agência para o cumprimento das metas de cobertura. Nos dois casos, esses valores são levados em conta no cálculo do preço mínimo – de modo a garantir atratividade ao leilão.

Já que no entendimento da agência os recursos da EAD não são públicos e, sim, privados, as compras da entidade não deverão seguir os ditames da lei de licitações (Lei. 8.666/1993).

Outro questionamento do TCU é sobre o poder da Anatel em determinar a criação de uma entidade privada. Para a agência, esse modelo é comum e amplamente adotado em leilões de infraestrutura, em que o órgão determina que o consórcio vencedor crie uma sociedade de propósito específico para executar a obra.

Fonte: Tela Viva

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ago 09

700 MHz: TCU discorda do preço, indenização e condições e confirma suspensão do edital

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Relator da análise e edital da faixa de 700 MHz, o ministro do Tribunal de Contas da União, Benjamn Zymler, tem sérias dúvidas sobre a proposta como desenhada pela Anatel. Ao levar o caso ao Plenário do Tribunal, indicou divergências sobre o preço, compensação às TVs e a própria insonomia na disputa.

Para Zymler, os estudos são insuficientes, permanecem incertezas sobre a Entidade Administradora da Digitalização e particularmente nos cálculos sobre a indenização às emissoras de TV. Nem no preço mínimo há consenso.

O mais grave, no entanto, seria o aparente privilégio às empresas que venceram o leilão de 2,5 GHz. “Ainda não estou convencido de que existe paridade  entre ‘novos’ e ‘antigos’ e se há vantagem em ser detentor de uma concessão pretérita”, afirma.

Zymler sustentou nesta quarta, 6/8, a cautelar que aplicou à Anatel na segunda-feira, impedindo a publicação do edital dos 700 MHz até sanadas as questões anotadas. Os colegas do TCU apoiaram por unanimidade.

A Anatel espera arrecadar R$ 8 bilhões com as outorgas, mas o edital também prevê mais de R$ 3,5 bilhões para a migração de 400 emissoras de TV, a mitigação de interferências entre 4G e TV Digital e a distribuição de antenas e conversores aos brasileiros no Bolsa Família.

O ministro indicou, porém, que o governo está assumindo um risco sério nessas contas, visto desconfiar o relator da fórmula para novos aportes no caso de o dinheiro previsto não ser suficiente para cobrir todas as tarefas.

Fonte: Convergência Digital

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ago 09

TV Analógica: Switch-off analógico deixará legado de 60 milhões de receptores, diz Band

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Switch-off analógico deixará legado de 60 milhões de receptores, diz Band

“Já temos um legado nesse processo transitório muito grande. Os brasileiros já compraram 60 milhões de receptores de TV que serão afetados”, disse Walter Ceneviva, vice-presidente executivo da Band, sobre o desligamento dos sinais analógicos de TV. Ele lembra que toda a base instalada de televisores digitais recebe sinais na faixa dos 700 MHz e que, portanto, sofrerão interferência no futuro dos serviços LTE (4G). “Há interferência. O regulamento não é de eliminação de interferência, mas de mitigação. Estamos impondo a 6% ou 7% dos lares a ficar sem TV por interferência”, completou o executivo durante um debate na ABTA 2014 nesta terça, 5, em São Paulo.

Segundo Marconi Maya, superintendente de outorga e espectro da Anatel, a interferência existe sempre em radiofrequência, inclusive intra-serviços. “A engenharia existe para resolver isso”. Ele lembrou que os beneficiários do Bolsa Família têm direito a receptor digital e filtro para mitigar a interferência. Alguns ainda terão direito ao filtro. “Os mais abastados podem se preparar pra este momento”, completou.

Para Ceneviva, não é possível que se considere a banda larga sem fio como prioridade em 4G. “A banda larga é prioritária, mas, sem fio e 4G é um absurdo. A banda larga tem se dado em condições pra lá de satisfatórias”, disse.

“Nós entendemos que é preciso seguir adiante, sem paralisações, mas com cuidado, sem impor ao brasileiro um serviço pago no lugar onde havia um serviço gratuito. Estamos cometendo um desatino”, finalizou.

Acessibilidade

Para a Abratel, que representa principalmente emissoras ligadas à Record, há uma questão a ser tratada entre a radiodifusão e as operadoras de TV paga. Segundo André Trindade, que representa a associação, as emissoras têm recebido reclamações sobre a falta do canal de audiodescrição, destinado aos deficientes visuais. Isto porque as operadoras não carregam este sinal com os canais de TV digital aberta. “Temos sido questionados inclusive judicialmente sobre isso, mas nós cumprimos a regra, as operadoras é que não cumprem”, completou.

Switch-off

Os pilotos de desligamento dos canais analógicos de TV, dentro da transição para a TV digital, começarão, conforme já anunciado, em Rio Verde (GO) e, em sequência, Brasília, com a ideia de testar como será o processo nos grandes centros.

Marconi Maya, superintendente de outorga da Anatel, apontou um cronograma do switch-off durante a ABTA 2014, nesta terça, 5, em São Paulo. Segundo ele, dos 6.617 canais previstos no Plano Básico de TV Digital, 2.731 ainda não foram ao Ministério das Comunicações para dar entrada ao pedido de consignação e 3.556 estão em condições de operação.

Em Rio Verde, o desligamento do analógico acontece em novembro de 2015, enquanto em Brasília a data do switch-off será em abril do ano seguinte. Ainda em 2016, serão desligados os sinais analógicos em São Paulo (maio), Belo Horizonte (junho), Goiânia (agosto) e Rio de Janeiro (novembro). “A gente pretende aprender com Rio Verde e Brasília para depois ir para os grandes centros”, diz Maya.

Em 2017, serão desligados os sinais analógicos em junho em Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre. Até novembro de 2018, em todo o Brasil.

Fonte: Tela Viva

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