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Na ‘guerra’ dos processadores para smartphones, a Qualcomm diz não temer a concorrência direta da Intel – que é líder do mercado de PCs – nem dos fabricantes chineses, de menor custo, sustenta o vice-presidente executivo da empresa, Cristiano Amon.

Para o executivo, que nesta terça-feira, 22/10, participou do Futurecom 2013, os fabricantes de celulares têm, hoje, dois desafios: aumentar a vida útil das baterias e criar um gerenciamento efetivo da temperatura dos terminais.

Por sua vez, o presidente da Qualcomm para a América Latina, Rafael Steinhauser, revelou dados de uma pesquisa feita pela companhia no Brasil. Segundo o executivo, hoje, o processador já está entre os cinco itens mais importantes para o consumidor na hora da escolha de um smartphone. “É claro que não é o principal, mas já é uma referência. O consumidor sabe que para ter tantos aplicativos num celular é preciso um processador capaz de suportar essas operações”, disse.

Entre as tendências do futuro, Amon garante que os celulares vão substituir as redes Wi-Fi. “Essas redes vão ser incorporadas às das operadoras móveis. Serão criadas redes inteligentes onde o Wi-Fi vai completar à banda larga móvel”, diz o executivo. O 4G por sua vez, vai mudar a forma de ver TV no smartphone. “Não há como impor o padrão de TV digital com o 4G. O serviço de broadcast será nativo e não impõe recursos ao fabricante de terminal”, diz.

Fonte: Convergência Digital

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