out 28

TV Digital: FUTURECOM 2015 MINISTRO DAS COMUNICAÇÕES SINALIZA PRORROGAÇÃO DO CALENDÁRIO DA TV DIGITAL

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Em palestra da Futurecom, André Figueiredo assegurou que a data final desligamento da TV analógica, em 2018, será respeitada.

O ministro das Comunicações, André Figueiredo, em palestra no Futurecom 2015 deixou claro que o calendário da migração da TV analógica para a digital poderá ser alterado, mas que a data estabelecida para o final da migração, em 2018, será obedecida. Segundo ele, há questões importantes que demandam solução, como o estímulo para que as classes C e D possam comprar o conversor.

“Para as famílias das classes D e C, que não estão no Bolsa Família, não está previsto nenhum estímulo para a compra do conversor, que será distribuído gratuitamente aos que participam do Programa Bolsa Família. Nossa preocupação é se as famílias dessas classes vão ter recursos e se sentir estimuladas a comprar o conversor”, disse ele.

Embora o ministro tenha afirmado que não há nenhuma decisão tomada, e que todas as possibilidades estão sendo avaliadas em relação a Rio Verde, em Goiás, a primeira cidade que teria o sinal analógico em 29 de novembro, ele, em sua fala, deixou claro que o calendário poderá sofrer alterações.

Fonte: Tele Síntese

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out 26

TV Digital: Pesquisa muda critérios e infla percentual de lares preparados

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Os dados divulgados pela EAD, o braço operacional da digitalização da TV, mostram um cenário favorável ao cronograma de desligamento dos sinais analógicos na goiana Rio Verde, em 29 de novembro próximo. Para a EAD, 49% dos lares já estão prontos. E 78% estão tranquilos, porque mesmo sem a transmissão analógica vão continuar assistindo televisão.

Só que para chegar a essas conclusões o Ibope (contratado pela EAD) mudou o critério de domicílios capazes de receber TV Digital. Fez ainda uma leitura generosa dos dados colhidos em entrevistas e da comparação deles com avaliações técnicas in loco. Além de descartar da base os lares que também têm TV paga ou parabólicas, deixou de fora até aqueles com TV de Tubo, “claramente” despreparados. E também os domicílios onde técnicos não puderam entrar.

Por partes: Dos 100% de domicílios pesquisados, foram desprezados 30% que têm TV por assinatura ou antena parabólica. Outros 24% saíram por serem lares com TV de tubo (“claramente analógicos”, diz o Ibope). Dos 46% restantes, em 14% os técnicos não puderam entrar. Como resultado, dos 100% de domicílios, houve visita técnica em menos de um terço, ou 32% deles. Desses, 20% são “domicílios com sinal digital terrestre”.

A partir daí, o Ibope faz extrapolações para o total de domicílios visitados e para o total daqueles com recepção terrestre (70%) e chegou à conclusão de que 45% dos lares “têm condições de acesso” – ainda que essas condições possam incluir “dificuldade de uso” ou mesmo “ausência de antena apropriada”. Com o uso adicional de pistas dadas pelos entrevistados, como se o canal que assiste é 10.1, se há TV de tela plana, ou mesmo uso de conversor, chegou-se aos 49% prontos.

O uso de visitas além de entrevistas se deveu à imensa disparidade obtida na primeira rodada da pesquisa. Ou seja, os técnicos fizeram visitas para tentar verificar se as respostas eram mesmo corretas. Em algumas, as disparidades foram pequenas, na casa dos 10%. Em outras, 25%. E ainda aqueles com quase 50% de distância entre as respostas e o efetivamente verificado como instalações de televisão.

As visitas técnicas apontaram que entre 41% e 45% dos lares visitados (um terço do total da amostra) estão aptos a receber os sinais digitais. Mas há que se considerar que o critério não respeita o que diz a Portaria 481 do Ministério das Comunicações, que estabeleceu o cronograma de desligamento analógico: 93% dos domicílios do município que acessem o serviço livre, aberto e gratuito por transmissão terrestre, estejam aptos à recepção da televisão digital terrestre”.

A ideia de remover a TV paga e as parabólicas é defendida pela EAD, mas não chegou a ser decisão do Gired. Há problemas na transmissão de geradoras locais no caso do DTH (serviço com 60% dos assinantes de TV paga do país). As emissoras abertas temem um incentivo à migração para a TV por assinatura. E, pior, calculam que desprezar lares com TV paga e parabólicas coma 30% do mercado potencial da TV aberta.

Ao fim, os técnicos visitaram 32% dos domicílios da amostra e concluíram que entre 20% e 22% podem receber o sinal digital terrestre, ainda que precisem de alguma instalação adicional de antena. Não por menos, o próprio Ibope reconheça que “o número de domicílios que se declaram digitais é menor do que aquele encontrado pelos técnicos”. Mesmo com a extrapolação que leva a 45% dos lares prontos (ou mesmo 49%), a distância é grande para os 93% (mesmo que sejam mesmo eliminados os lares que também usam TV paga).

Fonte: Convergência Digital

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out 22

TV Analógica: Metade dos lares em Rio Verde estão preparados para a TV digital

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Pesquisa realizada pelo Ibope entre os dias 17 e 30 de setembro aponta que 78% dos domicílios de Rio Verde permaneceriam com algum serviço de TV caso o sinal de TV analógica fosse desligado em 30 de setembro. Do total de domicílios entrevistados, 70% utilizam o sinal terrestre e, destes, 49% têm condições para receber o sinal digital. A meta estabelecida pelo Ministério das Comunicações é de 93% das casas aptas a receber a transmissão digital para confirmar o desligamento do sinal analógico, marcado para o dia 29 de novembro no município goiano.

O diretor-geral da Entidade Administradora da Digitalização (EAD), Antonio Carlos Martelletto, diz que o número alcançado é “bem razoável”, até porque a pesquisa não capturou a distribuição de set-top box aos beneficiários do Bolsa Família, que só foi iniciada nos primeiros dias deste mês, nem outras ações que estão sendo implementadas, como a intensificação da campanha publicitária, projetos de voluntariado e inclusão digital. “Certamente, Rio Verde já é a cidade brasileira mais digitalizada e essa condição vai avançar muito rapidamente no período que falta para o switch-off”, disse. MAs há dúvidas entre os operadores se o índice de desligamento será atendido, considerando que as emissoras de TV estão relutantes em tomar qualquer medida mais drástica de divulgação, como a inserção de mensagens mais invasivas na tela.

Martelletto informa que nos últimos dias foram entregues mais de 4 mil kits conversores e a previsão é que, até o final deste mês, mais de 3 mil sejam entregues aos beneficiários. Além disso, a EAD também estabeleceu diversas parcerias com o varejo para descontos na aquisição de equipamentos relacionados à migração.

O relativo otimismo do executivo da EAD é acompanhado pelo representante da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel) no Grupo de implementação da digitalização (Gired), André Felipe. Ele acredita que os números de domicílios aptos a receberem o sinal digital crescerão principalmente como resultado do esforço da TV aberta, que vem intensificando a campanha do desligamento dentro de sua programação.

Além disso, ressalta que o pagamento da primeira parcela do 13º salário; as promoções que o varejo da cidade está fazendo, com ofertas de TVs e conversores a preços razoáveis e parcelados em 15 vezes sem juros; e, principalmente, o efeito multiplicador da distribuição das caixinhas do Bolsa Família apontam para um cenário mais positivo. “Quem vê uma imagem melhor da televisão ficará motivado a adquirir um novo televisor ou um conversor”, acredita.

Segundo Felipe, só os beneficiários do Bolsa Família podem acrescer o percentual de lares preparados para o switch-off em 10%. Ainda assim, faltarão mais de 30% para o cumprimento do índice determinado pelo governo. A preocupação da Abratel é com relação ao cenário econômico adverso, que pode sustar esses avanços. Mas André Felipe disse que os radiodifusores estão fazendo o que está no alcance deles para que tudo dê certo e a data de desligamento em Rio Verde seja cumprida.

Nova fórmula

Para Martelletto, um quadro mais claro da digitalização em Rio Verde pode fortalecer a tese defendida pelas teles de que a fórmula de cálculo para aferição do percentual de domicílio com TV digital deve ser ajustada, hipótese que os radiodifusores, por enquanto, refutam. A ideia das operadoras é que seja seguido o modelo usado em outros países, computando as casas com TV por assinatura e com sinal por antena parabólica. A fórmula brasileira só leva em consideração as casas que recebem o sinal terrestre de TV aberta.

“Esse é um tema que será agendado para as próximas reuniões com os radiodifusores”, disse Martelletto. André Felipe, por sua vez, disse que os radiodifusores podem conversar, mas ainda não estão convencidos de que a modelagem de cálculo dos domicílios deva ser alterada.

De acordo com a EAD, a aferição final dos lares digitalizados está programada para ocorrer na segunda quinzena de novembro. Na pesquisa de setembro, o Ibope ouviu pessoas de 805 domicílios da cidade. Além da aplicação do questionário, técnicos de antenas entraram nas residências para confirmar as informações passadas pelo morador.

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out 05

Switch-off: TVs querem desatrelar desligamento analógico da devolução da faixa de 700 MHz

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As emissoras de televisão começaram a testar, informalmente, uma ideia que virará de cabeça para baixo o modelo de desligamento da TV analógica (switch-off) e liberação do espectro de 700 MHz para a banda larga móvel. Para complicar ainda mais o cenário, esta ideia provavelmente será a primeira decisão relevante a ser tomada pelo futuro ministro das Comunicações, que ninguém sabe ao certo quem será nem como pensa. A proposta discutida em reuniões com o GIRED esta semana, mas ainda sem uma formalização por escrito, prevê que sejam desatrelados os processos de devolução do espectro do desligamento efetivo do sinal analógico nas cidades em que há canais disponíveis. Com isso, em apenas cerca de 500 cidades, onde o espectro efetivamente está congestionado, seria necessário desligar o sinal analógico para entregar às teles a faixa de 700 MHz. Nas demais cidades os sinais analógicos de TV poderiam ser mantidos indefinidamente, sendo apenas remanejados da faixa de 700 MHz.

Além disso, a ideia dos radiodifusores é considerar Brasília como a cidade-piloto, adiando o seu desligamento para o final de 2016 e as demais cidades no cronograma, consequentemente, também seriam postergadas. Sabe-se que o presidente do GIRED, Rodrigo Zerbone, optou por levar esta decisão para uma discussão política com o Ministério das Comunicações. Mas nenhuma decisão será tomada por Ricardo Berzoini, que prefere deixar o problema para seu sucessor no cargo. Em princípio, o substituto seria deputado federal André Figueiredo, do PDT cearense, mas o nome pode ser substituído por algum outro do mesmo partido, para evitar atritos com o PMDB do senador Eunício Oliveira, também cearense. De qualquer maneira, o novo ministro terá esse problema para resolver logo que chegar.

A possibilidade de mudança nas regras está deixando as operadoras de telecomunicações muito apreensivas. Acreditam que, ao ceder agora, o GIRED corre sério risco de abrir um precedente para que o espectro de 700 MHz não seja liberado no futuro conforme previsto no edital. Temem que o cronograma, que prevê a liberação total da faixa de 700 MHz no final de 2018, tenha que ser atrasado, o que prejudicaria o planejamento de expansão das redes de banda larga móvel (a faixa de 700 MHz é considerada essencial para suportar o tráfego de dados móveis que existirá em 2020).

Além disso, TIM, Claro e Vivo fizeram, cada uma, investimentos de quase R$ 3 bilhões na compra do espectro e custeio da limpeza da faixa, com garantias de que ela estaria disponível no final de 2018. Nesta data, aliás, as operadoras de telecomunicações entendem que o sinal de TV analógico poderá ser desligado qualquer que seja a circunstância, sob o risco de pedirem ressarcimento dos recursos pagos ao governo. Descumprir esse cronograma significa ao governo, dizem interlocutores que acompanham a discussão, passar uma mensagem de quebra de contrato, ambiente hostil ao investimento e alguns mais exaltados falam até em estelionato.

As teles alegam ainda que todos os desafios apontados pelos radiodifusores na transição da cidade-piloto de Rio Verde/GO, cujo switch-off deveria acontecer até o final de novembro, estão sendo solucionados. Foram acertados os critérios metodológicos da pesquisa, desenvolvido um plano de comunicação com engajamento social, selecionados os fornecedores a tempo e adquiridos os equipamentos. Até mesmo uma solução para que o aviso do desligamento fosse levado pelas retransmissoras locais foi apresentado, já que Rio Verde tem apenas uma geradora, afiliada da Globo. Mas as teles e a EAD acreditam que agora, para garantir o cronograma, só com uma forte pressão e intervenção direta do governo no processo.

Problemas

Já as emissoras de TV apontam, informalmente, vários obstáculos para que o cronograma do desligamento seja mantido. Dizem que a situação econômica do País mudou, e que a crise certamente dificultará que as pessoas adquiram televisores com capacidade de recepção de sinais digitais. No ano que vem, quando seriam desligados os sinais em grandes centros metropolitanos como Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo, há os Jogos Olímpicos e as eleições municipais, e o desligamento dos sinais analógicos prejudicaria a audiência destes eventos.

Outro aspecto apontado pelas emissoras de TV, decorrente do que já está sendo observado em Rio Verde, é que nos casos das cidades com retransmissoras é muito mais difícil informar o telespectador sobre o fim das transmissões analógicas, pois não é possível mexer, pontualmente, no sinal dessas retransmissoras (que por lei não podem ter nenhum tipo de sinal local, nem mesmo um texto escrito).

Para as emissoras de TV, a melhor maneira de garantir a transição seria focar os esforços nos grandes centros, ou seja, nas cerca de 500 cidades em que sem o desligamento analógico seria de fato impossível liberar a faixa de 700 MHz.

Mas algumas questões ainda ficam sem resposta: nestas cidades em que não houver o desligamento analógico previsto, a EAD teria que manter o investimento na digitalização? Haveria aumento do risco de interferência da TV no LTE, e vice-versa, se os sinais analógicos de TV forem mantidos? A mudança de modelo compromete a possibilidade de leilão das sobras da faixa de 700 MHz que acabaram não sendo adquiridas quando a Oi ficou fora do leilão? Que garantias pode-se ter de que haverá a transição efetiva nas 500 maiores cidades, onde de fato o desligamento analógico é condição indispensável para a liberação da faixa de 700 MHz? E se não for possível entregar a faixa para as teles ou os telespectadores ainda não estiverem aptos a receber o sinal exclusivamente digital, o que acontece? São respostas que, pelo visto, ficam para serem respondidas pelo PDT.

Fonte: Tela Viva

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out 05

Switch-off: A 60 dias do switch-off, Gired adia decisão sobre reforço da campanha de desligamento

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Começou nesta quarta-feira, 30, a contagem regressiva de 60 dias para o encerramento das transmissões analógicas da TV aberta (switch-off) em Rio Verde, município de Goiás que inaugura o calendário de desligamento das transmissões analógicas, no dia 29 de novembro. Na reunião do Gired (Grupo de implantação da digitalização da TV) realizada hoje, entretanto, não foi aprovada a proposta de reforço da campanha de comunicação aos telespectadores na cidade, inclusive com medidas que serão adotas após o switch-off.

Pela proposta apresentada pela EAD (Entidade Administradora da Digitalização), a campanha deverá ser reforçada 30 dias antes do desligamento e, entre outras providências, previa a inserção de cartela informativa, com as mesmas informações da tarja veiculada atualmente, ocupando no mínimo 60% da tela, por pelo menos um minuto, com frequência mínima de três inserções por hora no período das 7h às 23h. Nos 15 dias anteriores ao switch-off, a cartela informativa (lettering) seria veiculada no mínimo cinco vezes por hora no período das 7h às 23h por pelo menos dois minutos em cada inserção.

Para depois do desligamento, a previsão é de que as emissoras passem, obrigatoriamente, a transmitir no canal analógico exclusivamente cartela informativa, ocupando toda a tela, comunicando o encerramento da transmissão analógica na localidade de Rio Verde; o canal no qual a programação da entidade está disponível com qualidade digital; e o endereço do site na Internet e o código da Central de Atendimento Telefônico gratuita da EAD. Os radiodifusores pediram mais tempo para analisar a proposta, alegando custos maiores com energia, que não estavam previstos.

Já qualquer decisão sobre adiamento do switch-off em Rio Verde, dependerá dos números sobre alcance da transmissão no município, que deverão ser apresentados na próxima semana. A EAD está refazendo a pesquisa anterior, em função dos resultados inconsistentes. No novo levantamento, serão usadas fotos para mostrar se o domicílio está apto ou não para receber a transmissão digital. Para o switch-off é necessária a comprovação de que pelo menos 93% das casas podem receber o sinal em alta definição.

Fonte: Tela Viva

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out 05

CONVERSOR: CONVERSOR PARA A TV DIGITAL VAI SER DISTRIBUÍDO DIA 7 PARA FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA EM RIO VERDE

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O Gired decidiu adiar a decisão sobre a campanha de comunicação para desligamento do sinal analógico, a pedido dos radiodifusores.

O conversor de TV analógica para a TV digital para as sete mil famílias do Bolsa Famílias que moram em Rio Verde, a cidade escolhida para passar pelo primeiro teste do completo desligamento dos sinais de TV analógica, marcado para o próximo dia 29 de novembro, começará a ser distribuído no próximo dia 7 de outubro na cidade. Esta decisão foi tomada no ultimo dia 30 de setembro pelo Gired – o grupo executivo, formado por dirigentes da Anatel, das operadoras de celular e emissoras de TV.

Mas o grupo resolveu adiar para a próxima semana a decisão sobre a campanha de comunicação, que prevê, conforme a proposta que está na mesa, o bloqueio de até 60% da tela de TV analógica, para alertar o telespectador sobre a necessidade de mudança do aparelho de recepção e da antena. Os radiodifusores pediram o adiamento da decisão.

Fonte: Tele Síntese

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set 09

TV digital: começa campanha de desligamento do sinal analógico em Goiânia

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Desde esta quinta-feira, 03/09, os telespectadores de Goiânia e de mais 34 cidades próximas começarão a ser avisados do desligamento das transmissões analógicas da TV aberta terrestre, previsto para ocorrer em 28 de agosto de 2016. De acordo com a Portaria 3.205/2014 do Ministério das Comunicações, a campanha obrigatória deve começar 360 dias antes por meio da inserção, na tela, da logomarca da TV analógica e de uma tarja informativa.

Serão alertados os moradores de Abadia de Goiás, Abadiânia, Alexânia, Americano do Brasil, Anápolis, Anicuns, Aparecida de Goiânia, Araçu, Aragoiânia, Avelinópolis, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Campestre de Goiás, Campo Limpo de Goiás, Caturaí, Cezarina, Goianápolis, Goiânia, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Inhumas, Itauçu, Leopoldo de Bulhões, Nazário, Neropólis, Nova Veneza, Ouro Verde de Goiás, Santa Bárbara de Goiás, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás e Trindade.

Com o desligamento do sinal analógico no ano que vem, a programação da TV aberta estará disponível aos telespectadores da região de Goiás tão somente em formato digital, que oferece maior qualidade de som e imagem. A digitalização da TV aberta traz ainda outras vantagens, como suporte à recepção móvel, multiprogramação e interatividade.

Dois meses antes da data prevista para o desligamento, haverá também uma indicação fixa com a contagem regressiva para o desligamento no alto da tela. Se a televisão é antiga, daquelas grandes, de tubo, será preciso trocá-la por uma nova ou adquirir um conversor de TV Digital e, possivelmente, uma antena apropriada, preferencialmente externa, até a data de desligamento do sinal analógico para garantir a recepção da TV Digital.

Se a televisão é nova e contiver um conversor de TV Digital integrado, poderá ser preciso providenciar a antena adequada para a recepção neste formato, caso o domicílio ainda não tenha. A grande maioria dos modelos mais novos de TV, ditos de tela fina (plasma, LCD, LED etc.), já possui um conversor de TV digital integrado, mas é recomendável consultar o manual do produto para ter certeza.

Há um cronograma de desligamento do sinal analógico da TV aberta que vai até 2018, de modo que todo o País passará por este processo. O projeto-piloto de desligamento ocorrerá em Rio Verde, em novembro de 2015. Em 2016, o cronograma inclui Distrito Federal e cidades próximas (abril) e as regiões metropolitanas de São Paulo (maio), Belo Horizonte (junho), Goiânia (agosto) e Rio de Janeiro (novembro). Em Rio Verde e nas regiões do Distrito Federal, São Paulo e Belo Horizonte, a campanha obrigatória está em andamento.

Fonte: FNDC

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set 09

TV Digital: Só metade dos domicílios de Rio Verde tem TV Digital

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A três meses do desligamento dos sinais analógicos em Rio Verde, cidade goiana que é a primeira no cronograma de transição para a TV Digital, é imensa a distância da meta de 93% dos domicílios aptos a receberem os sinais digitais. Pior do que isso, a incerteza é tão grande sobre quão grande ela é que a própria forma de medir a preparação da cidade terá que ser repensada.

Contratado para fazer as pesquisas, o Ibope foi à campo desde o fim de julho e respondeu que entre 24% e 53% dos cerca de 55 mil lares da cidade de 200 mil habitantes tem condições de continuar assistindo televisão aberta depois do desligamento, previsto para 29 de novembro.

Na prática, a margem de erro é tão grande que será impossível atestar na véspera daquela data que 93% dos domicílios estão preparados. Afinal, qualquer erro acima de sete pontos percentuais já inviabiliza a segurança de prosseguir com o desligamento dos sinais analógicos.

A discrepância está diretamente ligada à incerteza sobre essa preparação. Até aqui a metodologia evitou que os entrevistadores entrem na casa das pessoas e tenta compensar isso com questionamentos cruzados: Tem TV paga? Tem essa ou aquela operadora? Quando assiste a novela aparece o A de Analógico? Etc.

Como resultado, o questionário é grande e leva mais de dez minutos para ser respondido. Apesar disso, por não entrarem nas residências para verificar se efetivamente há sinal digital disponível e os meios para captá-los, as dúvidas permanecem em boa parte das respostas. Por isso a decisão por repensar o questionário.

Fonte: Convergência Digital

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ago 18

TV analígica: Campanha publicitária do switch-off começa em Rio Verde (GO)

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A camTV fora do arpanha publicitária com informações sobre o desligamento do sinal analógico da TV começa nesta terça-feira, 18, no município goiano de Rio Verde, com switch-off marcado para o dia 29 de novembro. A publicidade será feita via TV, rádio, outdoors e painéis, capitaneada pela Entidade Administradora da Digitalização (EAD).

A campanha é assinada pela agência Young&Rubicam e terá um boneco como ator principal na comunicação aos moradores do município. As peças foram aprovadas na reunião do grupo de trabalho de comunicação (GT-Com) do Gired (grupo de implantação da digitalização da TV), realizada na sexta-feira passada.

Na próxima semana, o GT-Com discutirá os procedimentos que serão adotados caso o percentual de 93% dos usuários de TV aberta com disponibilidade de receber o sinal digital não seja alcançado. Esse número é a principal exigência para que o desligamento do sinal analógico seja autorizado.

Fonte: Tela Viva

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jul 20

TV Analógica: MINICOM faz mudanças pontuais no cronograma de desligamento da tv analógica

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O Ministério das Comunicações publicou hoje,10, portaria, que traz mudanças no desligamento dos sinais de TV analógica em algumas cidades do interior do país.

Estas mudanças foram feitas e pedido do Gired (grupo de implementação da TV digital), depois de estudos mais profundos sobre o desligamento de cada cidade. Encontrou-se incompatibilidade de canais de TV e de ingresso da tecnologia 4G em algumas cidades mais próxima das capitais, promovendo as mudanças.

Segue a lista das cidades afetadas:

Desligamento das transmissões analógicas em Brasília/DF – 03 de abril de 2016

Inclusão do seguinte Município na lista de localidades afetadas: Cristalina/GO.

Exclusão dos seguintes Municípios da lista de localidades afetadas: Abadiânia/GO, Alexânia/GO e Cabeceira Grande/MG.

Desligamento das transmissões analógicas em São Paulo/SP – 15 de maio de 2016

Inclusão dos seguintes Municípios na lista de localidades afetadas: Caieiras/SP, Cajamar/SP, Francisco Morato/SP, Franco da Rocha/SP, Mairiporã/SP, Pirapora do Bom Jesus/SP e São Lourenço da Serra/SP.

Desligamento das transmissões analógicas em Belo Horizonte/MG – 26 de junho de 2016

Inclusão dos seguintes Municípios na lista de localidades afetadas: Baldim/MG, Brumadinho/MG, Cachoeira da Prata/MG, Capim Branco/MG, Confins/MG, Esmeraldas/MG, Fortuna de Minas/MG, Funilândia/MG, Inhaúma/MG, Itaúna/MG, Jequitibá/MG, Pedro Leopoldo/MG, Prudente de Morais/MG, Raposos/MG, São José da Lapa/MG e Sete Lagoas/MG.

Desligamento das transmissões analógicas em Goiânia/GO – 28 de agosto de 2016

Inclusão dos seguintes Municípios na lista de localidades afetadas: Abadiânia/GO, Alexânia/GO, Americano do Brasil/GO, Anápolis/GO, Anicuns/GO, Araçu/GO, Avelinópolis/GO, Caldazinha/GO, Campestre de Goiás/GO, Campo Limpo de Goiás/GO, Caturaí/GO, Cezarina/GO, Inhumas/GO, Itauçu/GO, Nazário/GO, Nerópolis/GO, Nova Veneza/GO, Leopoldo de Bulhões/GO e Santa Bárbara de Goiás/GO.

Desligamento das transmissões analógicas no Rio de Janeiro/RJ – 27 de novembro de 2016

Inclusão dos seguintes Municípios na lista de localidades afetadas: Itaguaí/RJ, Japeri/RJ, Queimados/RJ e Seropédica/RJ.

Exclusão do seguinte Município da lista de localidades afetadas: Cachoeiras de Macacu/RJ.

 

 

Fonte: Tele Síntese

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