abr 04

Interatividade: POLI/USP lança o Global ITV no Brasil em parceria brasileira e europeia

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Evento internacional lança no Brasil o projeto GLOBAL ITV, que propõe novo marco à televisão digital interativa

“GLOBAL ITV”, consórcio entre universidades brasileiras e instituições europeias, busca soluções para a convergência da TV com a Internet, tendo como foco a interatividade e interoperabilidade entre sistemas do Brasil e da União Europeia

No próximo dia 14 de abril, às 17h30, o CITI/USP – Centro Interdisciplinar de Tecnologias Interativas da Universidade de São Paulo – realizará a cerimônia de lançamento, no Brasil, do projeto GLOBAL ITV. A cerimônia faz parte da programação do segundo encontro internacional do grupo de pesquisadores do projeto e será realizada no Auditório Professor Romeu Landi, na Escola Politécnica da USP. O evento é aberto ao público geral e à imprensa. Devem compor a mesa oficial os coordenadores do projeto no Brasil e na Europa, além de autoridades da Diretoria da Escola Politécnica da USP, Pró-Reitoria de Pesquisa e Reitoria da USP. O evento terá também transmissão pela IPTV USP. O encerramento da cerimônia contará com a participação do CoralUSP, sob regência de Marcia Hentschel, que irá apresentar um repertório de canções brasileiras, com temas de Tom Jobim, Caetano Veloso e Luiz Gonzaga.

O projeto GLOBAL ITV foi contemplado na 2ª Chamada Brasil-EU nº 13/2012 do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que integra o Programa de Cooperação Brasil-União Europeia em parceria com o Seventh Framework Programme (FP7). Intitulado de Global ITV: interoperabilidade de sistemas de TV interativos e híbridos: uma nova proposta de avanço para o futuro, tem o objetivo de desenvolver uma plataforma de TV que propicie aos usuários novas funcionalidades e serviços multimídia e que explore as potencialidades dos modelos de radiodifusão terrestre e de Internet de forma conjunta e interoperável. O projeto busca também conciliar o legado regional dos sistemas de TV Digital do Brasil e da União Europeia, bem como desenvolver modelos de negócio para mercados mundiais a partir das tendências das SmartTV, além de serviços de utilidade pública. O projeto reúne 17 instituições parceiras, entre universidades e empresas brasileiras e europeias (ver lista abaixo).

Durante a cerimônia de abertura, o público presente deve ser apresentado às várias fases do projeto. Durante 2 anos, serão elaborados estudos e protótipos, além de aplicações e serviços que serão validados por testes técnicos e de usabilidade com públicos de diferentes regiões do Brasil e da Europa. Além dos coordenadores brasileiros do projeto, Dr. Marcelo Knörich Zuffo e Dr. Moacyr Martucci, estarão presentes o coordenador do lado europeu Dr. Ralf Neudel, da IRT (Institut fuer Rundfunktechnik, Alemanha), além de representantes de quatro instituições europeias parceiras. O primeiro encontro do projeto ocorreu em Munique na Alemanha, em janeiro de 2014. Desta vez no Brasil, na USP, os pesquisadores brasileiros e internacionais devem se reunir para discutir estratégias relacionadas à continuidade e andamento do projeto.

No cenário desafiador da convergência tecnológica na área de radiodifusão e banda larga, o projeto busca desenvolver sistemas interativos para TV Digital que possam ser compatíveis com outros sistemas desenvolvidos no mundo. “Hoje em dia, os sistemas de TV Digital são restritos a mercados regionais, como o próprio Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre, o ISDB-Tb”, explica Dr. Marcelo Knörich Zuffo, coordenador do projeto no lado brasileiro. “Com isso, espera-se que seja criado o alicerce para uma plataforma global interoperável”, destaca o professor Dr. Moacyr Martucci, líder da USP no Consórcio.

Parceiros europeus e brasileiros envolvidos no desenvolvimento do projeto:
Institut fuer Rundfunktechnik GmbH, IRT (Alemanha)
Aqua-Consult Ingenieros, S.L. – A-CING (Espanha)
Fraunhofer-Gesellschaft zur Förderung der angewandten Forschung e.V. – FRAUNHOFER (Alemanha)
TDF – TDF (França)
Retevisión – AbertisTelecom – RETEVISION (Espanha)
Symelar Innovación SLU – SYMELAR (Espanha)
European Broadcasting Union – EBU (Suíça)
World Wide Web Consortium at GEIE ERCIM- W3C (França)
Universidade de São Paulo – USP (Brasil)
Universidade Católica de Brasília – UCB (Brasil)
Universidade Federal do Pará – UFPA (Brasil)
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP (Brasil)
Associação do Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico – LSI-TEC (Brasil)
Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP (Brasil)
Universidade Federal do ABC – UFABC (Brasil)
Rede Bandeirantes de Televisão – BAND TV (Brasil)
HXD Interactive Television – HXD (Brasil)

Serviço:

Evento: Cerimônia de abertura do 2° Encontro Internacional de Pesquisadores do GLOBAL ITV.
Data e Horário: 14 de abril de 2014, segunda-feira, às 17h30.
Local: Auditório Professor Romeu Landi, na Escola Politécnica da USP (Av. Prof. Luciano Gualberto, travessa 3, nº 380, Cidade Universitária, São Paulo, SP).

Transmissão pela IPTV USP:
https://iptv.usp.br/portal/transmission.action?idItem=21605

Observações: para facilitar o acesso aos parceiros ou às demais fontes presentes para entrevistas à veículos de comunicação, por favor, solicitem a mediação de Luiza Morandini.

Contato:

Luiza Morandini
Global iTV
Centro Interdisciplinar em Tecnologias Interativas (CITI-USP)
11 3091-4248 | 11 986847754
globalitv@lsi.usp.br

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mar 31

Interatividade: Apartamentos do Minha Casa, Minha Vida são entregues com tecnologia Brasil 4D

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Cerca de 220 famílias no Paranoá, cidade a 25 quilômetros de Brasília, passaram a ter acesso mais fácil a uma série de serviços públicos. Pelo controle remoto da televisão, elas poderão consultar vagas de emprego, calendários de vacinação e obter informações sobre benefícios sociais e de aposentadoria. Elas receberam hoje (29) apartamentos do Programa Minha, Casa Minha Vida com a tecnologia Brasil 4D, coordenada pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Construídos com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), os 224 apartamentos com a tecnologia foram destinados a famílias que ganham até R$ 1,6 mil, que compõem a faixa de renda mais baixa do Minha Casa Minha Vida. Desse total, 14 imóveis foram adaptados para pessoas com deficiência.

As unidades compõem a primeira fase de um conjunto habitacional que terá 6.240 apartamentos de R$ 65 mil cada. Todas as unidades terão a tecnologia Brasil 4D. As famílias pagarão parcelas de 5% da renda mensal, com prestação mínima de R$ 25.

Na cerimônia de entrega, o ministro das Cidades, Gilberto Magalhães Occhi, elogiou a qualidade dos apartamentos. “O que estamos construindo é com o esforço e a geração de todo um trabalho. Aqui vocês entram na residência com a cabeça erguida e com a paz de espírito”, declarou.

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, advertiu os beneficiários de que as unidades habitacionais não podem ser comercializadas depois da entrega. “Não vendam o apartamento. É um patrimônio para a sua família. Quem vender o imóvel não poderá entrar em outro programa habitacional”, aconselhou.

Os testes com a tecnologia Brasil 4D começaram no ano passado em João Pessoa, onde 100 famílias tiveram acesso à plataforma Ginga, criada e desenvolvida no Brasil. Por meio de um conversor, na tela da TV, os moradores têm acesso às ofertas de empregos, aos cursos de capacitação e a orientações para obtenção de documentos, além de informações sobre serviços e benefícios do governo federal, como aposentadoria, campanhas de saúde e programas Bolsa Família e Brasil Carinhoso, entre outros.

O projeto funciona em parceria com empresas de telefonia, por meio de conexões 3G, usada em telefones móveis. Em dez anos, o Brasil 4D deve estar disponível para as 13 milhões de famílias beneficiadas pelo Minha Casa, Minha Vida. Somente no Distrito Federal, a expectativa é oferecer a tecnologia a 30 mil unidades até o fim do ano.

O Projeto Brasil 4D deve ser testado na cidade de São Paulo entre abril e maio. Os temas oferecidos serão saúde e educação. Os usuários poderão agendar consultas no Sistema Único de Saúde (SUS). Participarão do teste 2,5 mil famílias no primeiro semestre e mais 2,5 mil no segundo semestre.

Coordenador e idealizador do Brasil 4D, André Barbosa, chefe da assessoria da presidência da EBC, explicou que a ideia nasceu da necessidade de fornecer serviços disponíveis nos sites dos órgãos públicos a uma parcela da população sem acesso à internet. “A única maneira de entregar esses serviços é pela televisão”, declarou. Segundo ele, os testes estão surpreendendo: “A gente imaginava que as possibilidades fossem algumas, mas os resultados foram além das possibilidades”.

Entre os parceiros no projeto estão o Banco do Brasil, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a Caixa Econômica Federal, o DataSUS, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Totvs, HMATV, Oi, a Telebras e governo do Distrito Federal.

Fonte: Agência Brasil

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fev 25

Interatividade: Famílias do DF já podem ver ofertas de emprego e informações do INSS pela TV digital

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Andre Barbosa Apresentando Projeto Brasil 4D

André Barbosa, coordenador do projeto: “Em vez de mudar fisicamente cada caixinha, podemos mandar um código novo e as pessoas acordam de manhã com uma nova programação no ar”
José Cruz/ABr

Um grupo de 60 famílias de Samambaia (DF) já pode marcar consultas na rede pública de saúde, ver ofertas de emprego em tempo real e agendar atendimentos no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) usando o controle remoto da televisão. O projeto Brasil 4D foi lançado na cidade nesta semana.

Por meio do Brasil 4D, criado e desenvolvido pela EBC (Empresa Brasil de Comunicação), as famílias contempladas, beneficiárias dos programas Bolsa Família e DF sem Miséria, também podem fazer a atualização do Cadastro Único e saber os compromissos que precisam cumprir para continuar a ter acesso aos benefícios. Futuramente, elas poderão se inscrever no Programa Minha Casa, Minha Vida  pela televisão.

Até junho, mais 300 casas vão receber o sistema em Ceilândia (DF). A EBC está finalizando o acordo com a prefeitura de São Paulo para instalar o Brasil 4D na cidade. O sistema já tinha sido lançado no ano passado em João Pessoa, para um grupo de 100 famílias.

O coordenador do projeto, André Barbosa, diz que o sistema avançou muito desde a primeira etapa de implantação, com a inclusão de novos aplicativos a cada semana. Além disso, já é possível mudar os conteúdos do sistema pelo ar, sem precisar mexer no leitor instalado na casa das pessoas.

— Em vez de mudar fisicamente cada caixinha, podemos mandar um código novo e as pessoas acordam de manhã com uma nova programação no ar.

Para ter acesso ao Brasil 4D, é preciso ter um conversor digital e uma antena UHF, que são fornecidos às famílias selecionadas. Com isso, também é possível receber o sinal digital da TV aberta.

— As pessoas vão poder ver a Copa do Mundo em sinal digital já, em qualquer emissora, sem chuviscos nem fantasmas.

As famílias que participam do projeto são escolhidas por meio de sorteio, em bairros selecionados pelas administrações regionais ou prefeituras.

Para Barbosa, o diferencial do projeto é a união entre as linguagens da televisão e da internet.

— É algo a que as pessoas já estão acostumadas, que é a linguagem de televisão, somando-se à internet, principalmente para as pessoas que ainda não têm internet em casa.

No Distrito Federal, o projeto será acompanhado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada), que vai avaliar o impacto socioeconômico da televisão digital na vida das famílias participantes. As quatro letras “D” contidas na nomenclatura Brasil 4D representam as palavras digital, desenvolvimento, diversidade e democracia.

Fonte: R7

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fev 18

Interatividade: TV Digital Projeto Brasil-4D começa a funcionar no DF

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jan 13

Interatividade: Distrito Federal terá piloto do projeto Brasil 4D

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A partir de 15 de fevereiro, 300 famílias atendidas pelo Programa Bolsa Família no Distrito Federal vão usar a televisão para acessar benefícios e serviços dos governos federal e distrital. Poderão fazer consultas a vagas de emprego, oportunidades de capacitação profissional; ter acesso ao calendário de vacinação, além de acessar conteúdos e serviços bancários e de aposentadoria. Tudo pelo controle remoto da TV.

As famílias farão um teste do Projeto Brasil 4D, coordenado pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A expectativa é que em dez anos o projeto alcance as mais de 13 milhões de famílias beneficiárias do programa. O teste será acompanhado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que irá fazer uma pesquisa de campo e divulgar um documentário sobre o projeto.

Os testes começaram no ano passado em João Pessoa, onde 100 famílias tiveram acesso à plataforma Ginga, criada e desenvolvida no Brasil. Por meio de um conversor, na tela da TV, os moradores tiveram acesso a oferta de empregos, a cursos de capacitação e a orientações para obtenção de documentos, além de informações sobre serviços e benefícios do governo federal, como aposentadoria, campanhas de saúde e os programas Bolsa Família e Brasil Carinhoso, entre outros.

Segundo o coordenador e idealizador do Projeto Brasil 4D, o superintendente de Suporte da EBC, André Barbosa, na cidade, foi constatada economia de R$ 12 mensais por família. “As famílias economizaram por não ter que pegar ônibus e ir até os lugares para procurar emprego ou capacitação, conseguir informações. Fizeram tudo pela TV”, explica. Ele calcula que, quando o projeto estiver em vigor, a economia possa chegar, em dez anos, a um total de R$ 7 bilhões.

A intenção é levar os benefícios da internet a famílias de baixa renda que ainda não têm acesso à banda larga, explica Barbosa. O projeto funciona em parceria com empresas de telefonia, pela tecnologia 3G, usada em telefones móveis. Tudo deve ser custeado pelo governo.

O Projeto Brasil 4D deve ser testado na cidade de São Paulo em abril e maio. Os temas oferecidos serão saúde e educação. Os usuários poderão agendar consultas no Sistema Único de Saúde (SUS). Participarão do teste 2,5 mil famílias no primeiro semestre e mais 2,5 mil no segundo semestre. Entre os parceiros no projeto estão o Banco do Brasil, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a Caixa Econômica Federal, o DataSUS, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Totvs, HMATV, Oi, a Telebras e o governo do Distrito Federal.

Fonte: Convergência Digital

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jan 11

Interatividade: TV Globo lança aplicativo de segunda tela no primeiro bimestre

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A TV globo lançará um aplicativo de segunda tela ainda no primeiro bimestre do ano. Segundo Erick Brêtas, diretor de Mídias Digitais da Globo, a ideia não é ter uma app para cada conteúdo da emissora. Ao contrário, o lançamento será uma aplicativo único, sincronizado com o que está na grade linear do canal. Os primeiros testes acontecerão no Campeonato Carioca de Futebol e, na sequência, no Campeonato Paulista

Fonte: Tela Viva

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dez 19

TV Digital: Interatividade

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A interatividade da TV digital permite que os telespectadores tenham acesso a conteúdos complementares e interativos que complementam a programação da TV tradicional.

A interatividade acontece devido à existência de um middleware chamado Ginga. Esse middleware é uma camada intermediária de software que vem integrado em alguns modelos de equipamentos de recepção de sinal de TV Digital.

O Ginga é uma especificação de software aberta (open source) criado por instituições de pesquisas brasileiros e tem algumas versões comerciais desenvolvidas por empresas de software associadas ao Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre. Ele permite que os aplicativos transmitidos pelas emissoras sejam executados em equipamentos de diferentes modelos e fabricantes.

Os equipamentos que possuem esse recurso no mercado são identificados pelo selo DTVi, que garante a compatibilidade com as normas técnicas aprovadas.

O Governo Federal estipulou a obrigatoriedade de implantação do Ginga na produção de televisores de alta definição (LCD, LED e plasma) produzidos na Zona Franca de Manaus. Pela norma, os fabricantes de receptores terão que entregar 75% dos aparelhos produzidos até dezembro de 2013 e 90% a partir de janeiro de 2014 com o middleware brasileiro da interatividade da TV digital.

Com a evolução dos equipamentos DTVi, será possível no futuro utilizar o canal de interatividade (ou canal de retorno), que permitirá a participar de votações em reality shows ou até mesmo compras de produtos e serviços que estão sendo anunciados utilizando o controle remoto.

Os aplicativos interativos são geralmente transmitidos no mesmo sinal onde estão a imagem e o som que chegam aos receptores de TVs. Se a pessoa tiver um receptor DTVi, toda vez que uma emissora transmitir uma interatividade, esta será sinalizada no canto da tela.

A TV Globo já está transmitindo regularmente conteúdos interativos DTVi em suas programações, como: Encontro com Fátima Bernardes, Flor do Caribe, Sangue Bom, Amor à Vida, Mais Você, Caldeirão do Hulk, Altas Horas, Domingão do Faustão e programas esportivos.

No geral, os aplicativos DTVi não são pagos e as pessoas vão poder recebê-los em suas casas de forma aberta e gratuita. Caso exista algum aplicativo onde o acesso aos conteúdos interativos seja cobrado, o telespectador deverá ser comunicado pelo prestador do serviço sobre a incidência da cobrança.

A interatividade funciona como um complemento da programação que está sendo transmitida e o que está sendo utilizado na maior parte dos aplicativos são funcionalidades que fazem o redimensionamento do tamanho da tela (em inglês, resize) ou aplicam transparências, de forma a sempre manter o conteúdo da programação visível a qualquer momento. O aparecimento do símbolo de interatividade ocorrerá sempre que um aplicativo for transmitido por uma emissora. A opção de desativar essa mensagem pode estar prevista em alguns modelos de receptores.

A comunicação do telespectador para a emissora ocorre pelo Canal de Retorno (ou Canal de Interatividade), que possibilita enviar ou receber informações pela internet (utilizando para isso os serviços de uma empresa de telecomunicações). Por envolver serviços de empresas de telecomunicações, a utilização desse recurso, no geral, não é gratuita. Alguns equipamentos DTVi que estão no mercado possuem pelo menos uma entrada Ethernet e uma USB, onde poderão ser acoplados dispositivos para esse tipo de comunicação.

Fonte: TV Globo Digital

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set 02

Interatividade: Projeto da EBC leva interatividade da TV digital a famílias de baixa renda

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Imagine receber na tela da TV informações a respeito de direitos como acesso a serviços públicos ou sobre orientação financeira. Essas são algumas das aplicações de interatividade do sistema digital que estão sendo desenvolvidas pelo Projeto Brasil 4D, apresentado na última sexta-feira, 30, em painel do 4º Fórum Internacional de Mídias Públicas.

O projeto, coordenado pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), foi iniciado em dezembro do ano passado e selecionou 100 famílias beneficiárias do Programa Brasil sem Miséria em João Pessoa. Elas testaram aplicativos desenvolvidos para interatividade com a televisão digital, usando softwares livres.

“Foi um trabalho de formiguinha, montamos um projeto inédito e, para tal, tivemos que descobrir toda uma linguagem interativa que fosse acessível para a população”, disse o coordenador-geral do projeto e superintendente de suporte da EBC, André Barbosa.

Na tela da TV, os moradores tiveram acesso às ofertas de empregos da sua cidade, cursos de capacitação e orientações para obtenção de documentos, além de informações sobre serviços e benefícios do governo federal, como aposentadoria, campanhas de saúde e programas Bolsa Família e Brasil Carinhoso, entre outros.

Segundo a professora da Universidade Católica de Brasília (UCB), Cosette Espindola de Castro, os testes mostraram que, após a ambientação com o sistema, as pessoas passaram a otimizar recursos com as informações disponíveis sobre os serviços.

“Um exemplo foi o caso da oferta de emprego. Com a interatividade, as pessoas recebiam informações atualizadas semanalmente e não saiam de casa desnecessariamente para buscar emprego, e não teriam que gastar dinheiro com transporte e comida” disse Cosette, que participou de um estudo para avaliar os impactos do projeto.

De acordo com o levantamento, 64% das famílias disseram que o uso da interatividade reduziu despesas para conseguir uma informação a respeito de oferta de emprego ou obtenção de documentos.

“Trabalhamos com famílias de baixa renda de bairros periféricos e que apenas 6% delas tinham acesso à internet. Ou seja, elas também passaram a ser incluídas social e digitalmente” disse Cosette.

O Projeto Brasil 4D foi premiado com o Troféu SET 2013, durante o Congresso da Sociedade de Engenharia de Televisão (SET), no dia 20. No mesmo dia, recebeu a menção especial da LA Cumbre TV Abierta 2013, em Nova York, pela contribuição para a TV aberta. O evento é um fórum anual que debate a indústria e o mercado de TV aberta.

Fonte: FNDC

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fev 24

Interatividade: Lavid instala equipamentos de transmissão digital em casas do Bolsa Família

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Equipamentos foram instalados em 100 residências do Cristo, Colinas do Sul e Mandacaru. Objetivo é testar a transmissão digital e o potencial da interatividade junto a famílias de baixa renda. Projeto vem sendo realizado pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), TV UFPB, Núcleo Lavid/UFPB, Universidades Católica de Brasília e Federal de Santa Catarina e outros parceiros.

O Núcleo Lavid (Laboratório de Aplicações de Vídeo Digital) da UFPB já concluiu a instalação de equipamentos de transmissão digital (set-top boxes) em 100 casas de beneficiários do Programa Bolsa Família de João Pessoa. Agora, as famílias contempladas estão assistindo TV com qualidade digital e tendo, pela primeira vez, a oportunidade de fazer escolhas em uma programação interativa, que está sendo exibida exclusivamente para esses cidadãos, através da TV Câmara de João Pessoa, canal 61, com transmissão aberta.

A atividade faz parte do Projeto Piloto da Rede Nacional de Radiodifusão Pública Digital Interativa, que está sendo coordenado pela EBC (Empresa Brasil de Comunicação) e tem parceria com o Núcleo Lavid/UFPB, TV UFPB, Universidades Católica de Brasília (UCB) e Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Banco do Brasil, Secretaria de Desenvolvimento Social de João Pessoa, Câmara Municipal de João Pessoa e empresas como a D-link, Totvs, EiTV, Harris e Dynavideo.

O projeto está sendo coordenado pelo superintendente de Suporte da EBC, André Barbosa. Na UFPB, a coordenação é da jornalista e mestre em TV digital, Madrilena Feitosa. No âmbito do Núcleo Lavid, o desenvolvimento das aplicações interativas esteve sob a coordenação do professor e coordenador do Núcleo, Guido Lemos, e da jornalista e mestre em TV digital, Kellyanne Alves. Na UFSC, o projeto esteve sob a coordenação do professor Fernando Crocomo, e na UCB, do professor Alexandre Kieling.

Cada um dos 100 beneficiários do Bolsa Família, dos bairros de Cristo, Colinas do Sul e Mandacaru, recebeu em casa um set-top box, uma antena de recepção digital e um controle remoto. Com esses equipamentos, as famílias estão assistindo, em casa, uma programação interativa, desenvolvida exclusivamente para elas, que oferece informações sobre onde obter vagas de cursos gratuitos, vagas de emprego, como tirar documentos, além de informações sobre aposentadoria, aleitamento materno, farmácia popular e outros programas do Governo Federal.

Em vez de sair de casa para procurar onde há vagas de emprego e cursos gratuitos, cidadãos do Bolsa Família de João Pessoa têm, agora, rápido e fácil acesso a essas informações, sendo necessário apenas apertar botões do controle remoto para escolher que tipo de informação desejam obter. A interatividade é muito simples e os vídeos interativos são audiodescritivos, ou seja, há informações em áudio que descrevem os conteúdos exibidos na forma de textos, visando atender aqueles que têm dificuldade de leitura.

Os vídeos interativos foram desenvolvidos pela TV UFPB e Núcleo Lavid/UFPB e pelas Universidades Católica de Brasília e Federal de Santa Catarina, além do Banco do Brasil. A programação é exibida pela TV Câmara de João Pessoa, através de um canal de serviços criado pela EBC, uma espécie de canal extra, através do qual os conteúdos interativos são veiculados. Trata-se de um projeto, de nível nacional, que pretende ampliar e fortalecer o sistema público de comunicação e radiodifusão do Brasil para universalizar o acesso da população a uma programação diferenciada e interativa.

Durante a execução do projeto, os parceiros envolvidos vão testar o potencial que essas famílias têm de interagir com os novos recursos proporcionados pela tecnologia digital, avaliando também aspectos da transmissão digital e outras funcionalidades do sistema.

A Secretaria de Desenvolvimento Social da Prefeitura de João Pessoa tem sido uma forte parceira nesse projeto, pois vem mobilizando sua equipe de psicólogas e assistentes sociais para apoiarem a viabilização do projeto na capital.

Fonte: Agência de Notícias da UFPB

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set 06

TV digital: Governo testa serviço público interativo em João Pessoa

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Em outubro, a TV digital deixa de ser teoria e passa à prática na oferta de serviços públicos. Isso porque a EBC Brasil conduzirá uma ‘prova de conceito’ com 100 famílias de João Pessoa, na Paraíba, beneficiárias do programa social Bolsa Família. Elas vão testar a TV digital como meio de interação e de inclusão social.

Participam da iniciativa ainda, por exemplo, o Banco do Brasil, que já tem aplicações desenvolvidas para fomentar esse relacionamento via o canal TV aberta digital, revelou André Barbosa, durante sua participação na 10ª edição do Rio Info. Ideia é provar que a TV digital é meio de inclusão social e digital e deve ter um plano semelhante ao adotado para a Banda Larga.

Em entrevista à CDTV, do Convergência Digital, André Barbosa, que está à frente da superintendência de Suporte da Emprsa Brasil de Comunicação (EBC), explica que a proposta da ‘prova de conceito’ é entender se as pessoas de menor poder econômico e, na grande maioria, sem acesso à Internet, mas com TVs em seus lares, vão usar a ferramenta da interatividade, se treinadas, para se comunicar com o governo.

“As TVs estão em 98% dos lares e, especialmente, estão em lugares onde a Internet ainda não chegou. A TV digital aberta pode ser a inclusão digital e social que o governo planeja até que a infraestrutura de banda larga possa atingir a demanda desejada”, sinalizou Barbosa. A proposta do executivo é transparente: Ele defende a adoção de um Plano Nacional para a TV Digital, nos mesmos moldes do desenhado para a Banda Larga. “TV digital e banda larga andam numa mesma direção e os dois têm de ser prioridade de governo”, acrescentou.

Para realizar a prova de conceito, o governo vai distribuir conversores – set-top-boxes – que serão adaptados às TVs desses lares selecionados. Haverá também um treinamento para possibilitar o uso correto da interatividade. Iniciativa também terá a participação da TV Brasil. “As TVs públicas são um caminho essencial para fomentar o uso da interatividade”, acrescentou Barbosa. Assista a entrevista concedida pelo executivo à CDTV, do Convergência Digital, durante a 10ª edição do Rio Info.

Fonte: Convergência Digital

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