jan 18

Governo quer Ginga em 30% das TVs já em 2012

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O governo tentou um acordo com a indústria, mas não obteve sucesso. Depois de três anos de discussões infrutíferas, decidiu fechar a nova portaria que vai trazer o Processo Produtivo Básico para a inserção do Ginga nos televisores digitais. O PPB, segundo fontes do governo, será implantado em três etapas para que os fabricantes de televisores possam substituir gradativamente o legado existente.

A nova portaria, informam ainda as fontes do governo, deverá ser publicada até o final de janeiro. Os fabricantes de televisores terão de implementar a inserção do Ginga ainda em 2012 numa proporção de 30% dos televisores digitais que forem produzidos este ano. Para 2013, esse percentual subirá para 60% dos televisores fabricado e, em 2014, o governo espera que 90% da produção já contemple o middleware de interatividade embutido.

A decisão foi tomada também levando em contra o desespero da indústria de software, qua já ameaçava abandonar o projeto de interatividade da TV Digital diante da inércia da indústria.Empresas investiram pesado na interatividade da TV Digital e, até agora, só acumularam prejuízos significativos por falta da definição do PPB para a fabricação dos televisores com o Ginga.

Na demorada negociação somente a decisão de chegar a 2014 com o Ginga incorporado era o ponto pacífico nas discussões entre a indústria e o governo. Os fabricantes tentaram adiar a implementação do ginga para 2013, mas o governo ao que parece decidiu não ceder.

Originalmente, o governo propôs em consulta pública começar a inserção do Ginga em 75% dos aparelhos televisores produzidos a partir de julho deste ano. Mas recuou nesse percentual para 30%. Ainda são 10 pontos percentuais acima do que desejava a indústria – os fabricantes pleiteiam 20% e até ameaçam ir à Justiça- mas está bem abaixo dos 50% colocados à mesa nas últimas reuniões,o que favorece a uma última tentativa de ajuste entre as partes.

Quanto ao prazo, a indústria exige que a fabricação dos televisores com Ginga comece em outubro. O que o governo decidiu com relação a data do início do processo de produção ainda é um mistério, mas existe a possibilidade de ser acatada a proposta dos fabricantes.

Fonte: Convergência Digital

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nov 11

Governo vai exigir que todos os fabricantes implantem o Ginga

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Os fabricantes de televisores terão que integrar o Ginga (plataforma de interatividade desenvolvida no Brasil para o sistema de TV digital japonês) aos aparelhos, a mando do governo. André Barbosa, assessor da Casa Civil, disse que todas as TVs vendidas no país até 2015 terão que vir com o sistema.

O Ginga permite que a televisão fique mais interativa, pois agrega aplicativos à ela. Atualmente, as redes brasileiras já oferecem possibilidades para quem possui a plataforma, como informações complementares de programas e até resumos de capítulos de novelas. Porém, esse é o mínimo de coisas que a tecnologia pode fazer.

Segundo Barbosa, depois de várias reuniões com ministros e fabricantes, o governo federal deve anunciar tal obrigatoriedade nos próximos dias. Porém, a ideia não é bem vista pelos fabricantes, pois compete com os apps das TVs conectadas, ou Smart TVs, que têm acesso à internet. Por isso, para driblar os empresários, o governo vai dar incentivos fiscais para a implantação até 2015.

Fonte: FNDC

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nov 11

Para governo e radiodifusores, TVs conectadas e Ginga não são concorrentes

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As TVs conectadas não são concorrentes do Ginga. Essa é a opinião do assessor especial da Casa Civil, André Barbosa, e de radiodifusores que participaram do evento TV.APPs, organizado pela Converge Comunicações, nesta terça-feira, 8, em São Paulo. “A discussão não é sobre quem será maior, mas sim sobre a integração dessas plataformas”, diz.

Segundo Barbosa, até 2015, estima-se que 100% dos televisores produzidos terão Ginga embutido. “Assim, as TVs conectadas e o Ginga estarão presentes em um mesmo dispositivo”, conta o assessor. Ele lembra que os representantes dos fabricantes de televisores reúnem-se com o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, nesta quarta-feira, 9, para avançar nas conversas sobre o cronograma da obrigatoriedade de adoção do Ginga, que deve ser proposta no Plano Produtivo Básico de televisores LCD.

O diretor de relações institucionais do SBT, Roberto Franco, concorda que Ginga, TVs conectadas e outras formas de interatividade, como a Google TV, não são concorrentes, mas complementares. “Se eu pudesse escolher qual das plataformas teria, escolheria as três”, disse durante o painel. Para o executivo do SBT, todas as TVs conectadas deveriam ter Ginga, e não deve haver widgets no sinal do canal aberto. “Nenhum grande produtor de conteúdo permite sobreposição de publicidade nesse conteúdo”, lembra.

O SBT oferece, além de interatividade no Ginga, conteúdo nas TVs conectadas Bravia, da Sony, no modelo “catch up TV”. Segundo Franco, esse modelo ainda não gera receitas significativas com publicidade, embora esteja sendo explorado. “É mais pela expansão do hábito e pela marca do que pela exploração comercial”.

Para o gerente de operações da TV Globo, Carlos Fini, o que funciona para a radiodifusão é o sincronismo de conteúdo, ou seja, quem produz o conteúdo-chave deve pensar em qual tipo de interação quer fazer. “O sincronismo de conteúdo agrega valor e é propriedade de quem o criou”.

A apresentação de Romildo Lucas, da O2C Hipermídia, mostrou as possibilidades presentes no sincronismo de conteúdo da TV com aplicações interativas em uma segunda tela, o que não interfere no conteúdo visto na TV e, portanto, não geraria problemas com direitos autorais. O diretor da Totvs, David Britto, apresentou as vantagens do Sticker Center, plataforma baseada no Ginga, para aplicativos em TVs conectadas. “O Ginga não deve nada ao Android”, garante.

Ele afirmou ainda que as TVs conectadas dependem da conexão com a Internet, e que apenas 27% dos lares têm acesso à Internet atualmente, sendo que apenas 5,5% deles têm banda larga. “O cenário é promissor, mas não chega à grande parcela da população”. Ele lembra ainda que as TVs abertas são o grande vetor da comunicação e das mensagens publicitárias e que são os radiodifusores que carregam essa mensagem dos anunciantes. “A relação dos anunciantes é com a emissora, não com o fabricante”, conclui.

Fonte: Tela Viva

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set 29

Sucesso do Ginga será fora do Brasil

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No Rio Info 2011, evento que discute negócios de TIC, no Rio de Janeiro, especialistas admitem que o Ginga, middleware de interatividade, desenvolvido no país, perdeu a chance de ser transformador dos negócios na TV aberta.

“Não adianta procurar culpados, mas é fato que o mercado Ginga não evoluiu como se esperava e devia no Brasil”, afirma Salustiano Fagundes, da HXD, desenvolvedora local de software, especializada em aplicativos para TV digital.

Para Fagundes, o middleware de interatividade na TV aberta será, agora, apenas mais uma tecnologia disponível. Mas isso não significa que o Ginga morreu. “Ele terá um futuro brilhante no IPTV e pode, sim, abrir frentes na TV digital”, sustenta.

Marcelo Moreno, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora, e um dos articuladores da defesa do Ginga como padrão para o IPTV junto à União Internacional de Telecomunicações, concorda que faltam modelos de negócios por parte das radiodifusoras para o uso da interatividade.

“Hoje o ginga está sendo trabalhado para conteúdos próprios. Não é possível usar nenhum canal interativo para conteúdo que não seja da própria emissora. Isso retarda a oferta de novos negócios”, afirmou Moreno.

Com relação ao IPTV no Brasil – agora que as teles estão autorizadas a atuarem neste segmento – a maior preocupação é com a adoção de plataformas proprietárias. “O Ginga tem espaço porque ele harmoniza diferentes plataformas. O consumidor não quer saber se o conteúdo é broacast ou broadband. Ele quer acessar. E esse papel que queremos para o Ginga – harmonizar diferentes plataformas”, afirma.

O ponto forte do debate sobre TV digital e aplicações foi a constatação que o Ginga fará mais sucesso fora do que dentro do Brasil. “Parece que tecnologia nacional não tem muito espaço aqui dentro”, lamenta Moreno.

Fonte: FNDC

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set 28

Como boa parte de vocês já devem estar cientes, saiu a Consulta Pública sobre a obrigatoriedade do Ginga (disponível em: https://www.mdic.gov.br/portalmdic/arquivos/dwnl_1317060321.pdf).

Infelizmente, o prazo para manifestações é curto e se encerra no dia 04/10. Esperamos que todos possam manifestar o seu apoio.

A mensagem de manifesto deve mencionar o “ apoio ao texto do item 2 da Proposta 062/11 da Consulta Pública 08, de 19 de setembro de 2011”.

É importante que a mensagem saliente a importância do Ginga para o país.

A carta de manifestação deve ser encaminhada por correspondência ao MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, Esplanada dos Ministérios, Bloco J, Sala 518, 5º andar, Brasília – DF, CEP: 70053-900, ou por  fax (61-2027-7097) ou por e-mail (cgice@mdic.gov.br).

Um parágrafo simples e objetivo é mais que suficiente para manifestar o seu apoio.

Fonte: Comunidade Ginga

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ago 11

Minicom pode determinar obrigatoriedade do Ginga por portaria

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Insatisfeito com a baixa adoção do Ginga, o middleware brasileiro da TV digital, o ministro Paulo Bernardo revelou que o Minicom poderá obrigar os fabricantes de TV a adotarem o sistema através de uma portaria. A decisão ainda não está tomada, visto que o Minicom ainda receberá as contribuições do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação sobre o assunto. Segundo Bernardo, ainda não se sabe se haverá a criação de um Processo Produtivo Básico (PPB) para o Ginga.

Desde que o Ginga foi criado sua adoção tanto pelos fabricantes de equipamentos quanto pelas emissoras de ainda não aconteceu de forma massiva. Pelas contas da indústria, haveria pouco mais de 1 milhão de aparelhos com o middleware embarcado.

Há quem acredite que o Brasil perdeu a janela de oportunidade para incluir interatividade na TV digital. Isso porque, enquanto a adoção do Ginga patina, cresce a passos largos a penetração das TVs conectadas. Esses dispositivos têm acesso à internet e sistemas operacionais próprios, que permitem ao usuário acessar as principais aplicações da web (redes sociais, You Tube e outras) pela tela da TV.

Fonte: Tela Viva

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ago 01

Novas versões: Ginga e Ginga-NCL Virtual Set-top Box (v.0.12.3)

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Está disponível a nova versão do código aberto Ginga C++ (v.0.12.3), bem como do Ginga-NCL Virtual Set-top Box (v.0.12.3). Usuários de versões anteriores são fortemente recomendados a fazer a atualização.
Dicas sobre como obter e compilar o Ginga C++ podem ser encontradas aqui: https://svn.softwarepublico.gov.br/trac/ginga/wiki/Building_Wiki_GingaNCL
Entre as principais novidades da versão 0.12.3 estão:
1) Sintonia de canais
    a. Suporte a canais RTP unicast e multicast foi implementado
    b. Suporte a definição de canais por um arquivo TS local mais estável

2) Aderência às normas ITU-T e ABNT
    a. Suporte a apresentação distribuída (comunicação com dispositivos passivos e ativos)
    b. Suporte a transparência em objetos NCL embutidos em um documento NCL foi implementado
    c. Suporte a busca de objetos remotos por streaming (http e rtp) foi implementado
    d. Palavra reservada para transparência era tratada como opacidade. A funcionalidade foi atualizada para respeitar as normas. Agora, por exemplo, definir 30% de transparência significa que o objeto será apresentado com 70% de opacidade
A lista completa de atualizações feitas no código pode ser encontrada no log dos projetos.
Como vocês sabem, o Ginga-NCL Virtual Set-top Box é uma máquina virtual VMWare com sistema Linux instalado e pré-configurado com todos os requisitos do Ginga (C++). Pode ser obtido por meio da SubComunidade Ginga-NCL, no box “Direto ao Ginga”. Lá vocês encontram também um “HOW-TO” com dicas para instalar e operar o Ginga-NCL Virtual Set-top Box.
Entre as principais novidades do Ginga-NCL Virtual Set-top Box está a nova resolução para simular dispositivos portáteis e o suporte a apresentação distribuída de um documento NCL (uma máquina virtual pode ser instanciada como base enquanto outras máquinas são instanciadas como dispositivos passivos ou ativos).
Comentários, dúvidas e sugestões são muito bem-vindos e devem ser enviados por meio do fórum específico para discussões em torno do Virtual Set-top Box na Comunidade Ginga.

Fonte: Comunidade Ginga
https://www.softwarepublico.gov.br/dotlrn/register?community_id=1101545&referer=/dotlrn/clubs/ginga/ 
SubComunidade Ginga-NCL 
https://www.softwarepublico.gov.br/dotlrn/clubs/ginga/register?community_id=1160871&referer=/dotlrn/clubs/ginga/gingancl

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jul 28

UIT aprova atualização do padrão nipo-brasileiro em 8 MHz

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A UIT, em sua mais recente reunião, aprovou uma nova atualização normativa ao conjunto das recomendações aprovado no final de 2010, com a Recomendação BT.1368, para a especificação de 8MHz do ISDB-Tb. Segundo o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital, a revisão estabelece as relações de proteção do sistema, criando as bases para o processo de alocação dos canais digitais de TV. A aprovação final das alterações deverá ser ratificada pelos países membros e consolidada pela UIT nos próximos seis meses. Após esse processo, serão publicadas no portal da entidade.

A mudança, diz o Fórum do SBTVD, representa um passo estratégico na expansão do padrão nipo-brasileiro, aumentando as possibilidades de adoção por países que usam largura de banda de 8MHz nas transmissões de TV, como os países do continente africano.

Fonte: Tela Viva

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jun 27

Programa Ginga Brasil

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No final do mês de Maio entrou no ar o site do Programa Ginga Brasil, iniciativa da da PUC-Rio, CGI.br (Comitê Gestor da Internet), RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa), Telebrás, ACERP (Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto) e Proderj para formação de desenvolvedores de aplicações interativas usando o Ginga-NCL e a linguagem Lua. A iniciativa é parte do projeto “IPTV.br: Serviço Multimídia de Banda Larga para Inclusão Social”, do Comitê Gestor da Internet.

Ginga Brasil tem como premissa básica que a verdadeira inclusão não se dá apenas pelo direito de acesso à informação, mas também pelo direito ao conhecimento sobre como gerar informações. Nessa linha, o programa tem como foco o treinamento para desenvolvimento de aplicações para TV digital na linguagem NCL e sua linguagem de script Lua .

O programa é constituído de três fases:

O programa de inclusão social Ginga Brasil é parte do projeto “IPTV.br: Serviço Multimídia de Banda Larga para Inclusão Social”.

Atenção! As inscrições para a primeira fase (Formação de Multiplicadores) do programa Ginga Brasil se encerram dia 2 de Julho!

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jun 23

Governo usará TV pública para induzir interatividade e tornará GINGA obrigatório no PPB

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Depois de meses em “banho-maria”, o tema TV Digital voltou à pauta do governo, que parece ter desistido de esperar pelas duas grandes indústrias envolvidas na transição do sistema – os fabricantes de aparelhos e as emissoras – e sinaliza que vai apostar na TV pública para induzir a aplicação, além de novas pesquisas, da interatividade.

O marco desse novo momento parece ter sido a reunião realizada na quinta-feira, 12/5, no Ministério das Comunicações, com representantes da Casa Civil, Ciência e Tecnologia e da academia.

A principal decisão é de que o middleware Ginga – a inovação brasileira no sistema japonês de TV Digital, voltada à interatividade – será obrigatoriamente incluído nos equipamentos oferecidos pelo mercado. A ideia é fazer isso tanto nos televisores quanto nos conversores externos, os set top boxes.

Nesse sentido, o governo vai aproveitar a regra de Processo Produtivo Básico da TV Digital – que obriga a inclusão de conversores nos aparelhos de 26 polegadas ou mais desde janeiro – para tornar o Ginga compulsório. Haverá as tradicionais rodadas de negociação com a indústria e até uma consulta pública, mas a decisão já foi tomada.

“Não vamos esperar a decisão sobre o novo modelo de negócios [da radiodifusão]. A TV pública deve lançar a interatividade”, afirmou o assessor especial da Casa Civil, André Barbosa, durante debate sobre TV Digital promovido nesta sexta-feira, 13/5, durante o 4º Consegi – Congresso Internacional de Software Livre e Governo Eletrônico. Segundo Barbosa, o Ginga também pode se tornar obrigatório nos celulares.

Na prática o governo está retomando uma discussão que ficou parada nos últimos meses. A ideia de tornar o Ginga obrigatório nos equipamentos foi cogitada, mas esmoreceu com a resistência do setor produtivo – e os fabricantes, por sua vez, responsabilizam os radiodifusores pela falta de produtos interativos.

“As condições mudaram. Temos um novo governo e um novo ministro das Comunicações. Vamos investir no PPB para o Ginga e em serviços de governo eletrônico na TV Pública”, diz o secretário de Telecomunicações do Minicom, Nelson Fujimoto.

A principal diferença parece ser a aposta na TV pública – EBC, TV Cultura, etc – como indutora da interatividade, acreditando que isso fará com que os telespectadores naturalmente exijam um movimento das emissoras comerciais. Mas ainda há desafios que precisam ser superados, a começar pelo canal de retorno do sistema.

Fonte: Convergência Digital – Cobertura Consegi 2011

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