abr 20

Switch-off: Gired aprova adiamento do ‘apagão’ da TV analógica em BH, Fortaleza e Salvador

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O desligamento dos sinais analógicos de televisão será adiado em Belo Horizonte, Salvador e Fortaleza, segundo aprovou nesta quarta, 18/4, o grupo de implementação da digitalização, ou Gired, que reúne Anatel, teles móveis e emissoras de televisão.

Ou pelo menos essa será a recomendação ao ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações Gilberto Kassab. É que faltam equipamentos conversores e antenas a serem distribuídos às famílias pobres, beneficiadas por programas sociais do governo federal.

Pelo aprovado na reunião desta quarta, o ‘apagão’ analógico em Salvador e Fortaleza será em setembro, enquanto em Belo Horizonte ele será empurrado para outubro. Em princípio, o desligamento seria em 26 de julho, data que continua mantida para Recife, como já previsto no cronograma.

A mudança é fruto de um apelo da Seja Digital, empresa que funciona como braço operacional da transição, responsável pela entrega de kits de conversor e antena para famílias pobres inscritas nos programas sociais do governo federal. Como avisa desde o início do ano, houve atraso dos fornecedores chineses desses equipamentos, o que afeta a distribuição dos kits.

Havia resistência da Anatel em topar o adiamento, mas acabou-se chegando a um acordo que prevê antecipar a liberação do 4G em São Paulo e em Belo Horizonte. É que pelas regras do leilão da faixa de 700 MHz, o uso dessa frequência para o 4G só seria liberado 12 meses após o desligamento dos sinais de televisão, que ocupam a mesma frequência. Em São Paulo, os 12 meses só começariam a contar a partir do ‘apagão’ em todo o estado, o que só vai acontecer em setembro próximo.

A ideia é permitir que a faixa de 700 MHz seja usada pela telefonia móvel já em maio de 2018 em Belo Horizonte – ou apenas sete meses após o ‘apagão’ analógico da TV. Na região metropolitana de São Paulo, onde o desligamento se deu em 29 de março último, a previsão é de que o 4G em 700 MHz seja liberado em junho do ano que vem.

Fonte: FNDC

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abr 19

TV Digital: Pesquisa aponta 95% dos lares em São Paulo já digitalizados

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Menos de 15 dias depois do desligamento do sinal analógico em São Paulo, 95% dos domicílios já recebem a programação digital da TV aberta. É o que mostra a pesquisa do Ibope realizada na capital paulista e 38 municípios do entorno, realizada entre os dias 31 de março e 10 de abril.

Na pesquisa pós-desligamento, o Ibope realizou 1.072 entrevistas em São Paulo e 1.652 nos 38 municípios vizinhos. No total, a região conta com 7,2 milhões de domicílios, na capital são 4,2 milhões e no entorno três milhões. O percentual mínimo para atingir as condições de desligamento (artigo 4º da Portaria 378/2016) era de 90%, considerando uma margem de erro de três pontos percentuais.

O switch-off analógico ocorreu no dia 29 de março. Com o desligamento, a programação das emissoras da região de São Paulo ficou disponível somente no formato digital. Os canais deverão ainda apresentar na tela, durante 30 dias, cartela informativa para que o telespectador seja alertado para o fim das transmissões analógicas. Os kits com decodificador e antena externa para as famílias inscritas nos programas sociais do governo federal continuarão a ser distribuídos por até 45 dias após o término do sinal analógico, informa a Entidade Administradora da Digitalização (EAD). Também será realizada uma última pesquisa ao final da distribuição dos kits para aferir o percentual de digitalização final.

A próxima etapa do desligamento do sinal analógico da TV aberta está marcado para o dia 31 de maio em Goiânia (GO) e em mais 28 municípios. A EAD prevê a distribuição de 280 mil kits para as famílias inscritas no programas sociais do governo.

Além de Goiânia, será desligado o sinal analógico em Abadia de Goiás, Abadiânia, Alexânia, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Campo Limpo de Goiás, Caturaí, Goianápolis, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Inhumas , Itauçu, Leopoldo de Bulhões, Nerópolis, Nova Veneza, Ouro Verde de Goiás, Pirenópolis, Santa Bárbara de Goiás, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás e Trindade.

Fonte: Tela Viva

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abr 13

Switch-off: ANATEL MANTÉM DESLIGAMENTO DA TV DE GOIÂNIA PARA 31 DE MAIO

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No dia 31 de maio serão desligados os canais de TV analógicos de Goiânia e de 28 cidades do entorno

O presidente da Anatel, Juarez Quadros, afirmou hoje, 12, que está mantida a data do desligamento da TV analógica da capital de Goiás e outros 28 municípios para o dia 31 de maio.

No total, devem ser distribuídos 280 mil kits (compostos por conversor de sinal e antena UHF) para Goiânia e mais 28 municípios: Abadia de Goiás, Abadiânia, Alexânia, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Campo Limpo de Goiás, Caturaí, Goianápolis, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Inhumas , Itauçu, Leopoldo de Bulhões, Nerópolis, Nova Veneza, Ouro Verde de Goiás, Pirenópolis, Santa Bárbara de Goiás, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás e Trindade.

Além dos kits, as famílias beneficiadas pelos programas sociais do governo recebem treinamento para funcionamento e a instalação dos equipamentos. Martelleto, também apresentou dados gerais sobre a instalação dos kits. A Anatel e EAD estão trabalhando para que nos próximos dois anos todo o país conte com transmissão exclusivamente digital na TV Aberta. O beneficiário pode agendar a retirada do kit gratuito no portal www.sejadigital.com.br e buscar o equipamento nos pontos de distribuição informados pela Seja.Digital

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abr 12

TV Digital: TV Digital, avanço desperdiçado por falta de vontade política

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Quantos canais públicos e comunitários não poderiam estar ocupando os novos espaços se uma lei de meios tivesse determinado a divisão do espectro entre eles e os privados em partes iguais?

Agora é a vez de São Paulo. Depois do Distrito Federal chegou a hora do desligamento do sinal analógico de televisão na maior região metropolitana do país. São cerca de sete milhões de domicílios com TV que passam a receber a televisão digital aberta, uma inovação que põe fim aos chuviscos e aos ruídos, comuns no sistema analógico. Além de ampliar consideravelmente o número de canais oferecidos ao telespectador.

No espaço do analógico, por onde trafegavam as ondas de um canal de televisão, podem agora circular quatro canais ou até mais. Um aumento significativo de oferta televisiva que, infelizmente, não foi aproveitada para democratizar o setor. Quantos canais públicos e comunitários não poderiam estar ocupando agora esses novos espaços se uma lei de meios tivesse sido implantada no Brasil?

Bastaria que ela determinasse a divisão do espectro eletromagnético por onde trafegam os sinais de TV em três partes iguais destinando cada uma delas aos canais privados, aos públicos e aos comunitários. Aí sim a TV digital estaria indo muito além de imagens bonitas e sons cristalinos. Haveria também um avanço na qualidade dos conteúdos com a participação de novos realizadores, capazes de sacudir o marasmo que caracteriza a televisão aberta no Brasil. Perdemos essa grande oportunidade que a tecnologia ofereceu e a vontade política desprezou.

O processo para chegarmos ao atual momento de digitalização foi longo. A disputa pelo padrão internacional de televisão digital que seria adotado pelo Brasil foi intensa, com três concorrentes fortes: o japonês, o estadunidense e o europeu. Eles chegaram a esboçar uma disputa que parecia ser democrática. Especialistas representando cada um deles foram convidados a apresentá-los ao Congresso Nacional antes da escolha final do governo.

O padrão japonês, preferido pela associação entre o Ministério das Comunicações, chefiado na época pelo ex-global Hélio Costa, e a Rede Globo, não conseguiu montar a sua demonstração no Congresso a tempo, ou não se interessou por isso. Diante dessa ausência, os painéis dos outros dois concorrentes foram cobertos com panos para que ninguém deles tivesse conhecimento. O escolhido para ser implantado no Brasil foi o japonês, sem que os congressistas pudessem conhecer as vantagens e as desvantagens das possíveis alternativas.

Quando essa discussão começou havia a perspectiva otimista de tornar a TV Digital uma porta de entrada de cada domicílio no mundo da internet. Seria viável, tecnologicamente, transformar os receptores de TV em veículos de mão dupla. Eles não só receberiam as mensagens das emissoras mas dariam também ao usuário a possibilidade de se conectar com a rede mundial de computadores. Seria um avanço sem precedentes no mundo da comunicação brasileira. Possibilidade abandonada por não interessar às corporações comerciais, brasileiras e estrangeiras, envolvidas no processo.

O que ocorreu na prática foi uma subordinação da sociedade e do Estado aos interesses de uma empresa privada, a Rede Globo de Televisão, que praticamente determinou os rumos da digitalização da TV em nosso pais. Enquanto no Reino Unido e no Japão, por exemplo, foram as emissoras públicas – BBC e NHK, respectivamente – que ficaram à frente desse processo, aqui entregou-se uma ação estratégica para a nação a uma empresa privada comprometida não só com os seus próprios interesses comerciais, mas com os de parceiros internacionais, afrontando a soberania brasileira.

Agora, em termos de democratização da oferta televisiva, há pouco o que fazer. Em São Paulo estão no ar 44 canais digitais que ocupam esses espaços sem passar por qualquer crivo de controle de qualidade. Ou mesmo sem se saber a que tipo de interesses atendem. Estão lá as grandes redes de televisão em posições privilegiadas de acesso, os canais religiosos e algumas emissoras controladas por governos, estaduais e federal.

Salvo uma ou outra exceção, como é o caso do Canal Saúde ou da TVT, nos demais não se notam grandes esforços de criatividade e ousadia. Canais arrojados, como Arte 1 e Curta! poderiam arejar o rol de ofertas da TV digital aberta, elevando o seu nível de qualidade. No entanto, são vistos apenas pelos privilegiados que pagam pela TV por assinatura.

Fonte: Revista do Brasil

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abr 11

SBTVD: Fórum SBTVD tem novo presidente

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O diretor de engenharia e operações da TV Record, José Marcelo do Amaral, é o novo presidente do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD). A eleição foi realizada nesta segunda-feira, 10. Também foi eleito Aguinaldo Silva para o cargo de vice-presidente.

O fórum foi criado para estimular o desenvolvimento e implementação das melhores práticas para a TV Digital. Esse trabalho continua sendo feito pelos representantes dos associados.

José Marcelo do Amaral é graduado em matemática, pós-graduado em sistemas de informação pela PUC-RJ e FGV-SP e MBA em tecnologia da informação pela USP-SP. Foi diretor do segmento de TV aberta na SET (Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão). Amaral é o responsável pela implementação e expansão para todo o grupo Record.

Aguinaldo Silva é graduado em engenharia e pós-graduado em sistema avançado de vídeo no Japão. Atua há mais de 30 anos na área de pesquisa e desenvolvimento de produtos relacionados. Desde 2008 é diretor de P&D na TPV Technology, grupo multinacional controladora das marcas AOC e Philips.

Fonte: Tela Viva

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abr 11

TV Digital: No dia seguinte ao corte de sinais de TV aberta, operadoras dizem ter recebido poucas reclamações

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Ainda é cedo para afirmar se no primeiro dia da batalha entre operadoras de TV por assinatura e as emissoras de TV aberta congregadas pelo Simba (SBT, Record e Rede TV) houve algum vencedor, mas o resultado de ligações aos call centers das operadoras não mostraram nenhum resultado pior do que o esperado. Sim, houve muitas ligações e sim, algumas desconexões motivadas pelo fim do carregamento dos sinais das redes abertas, mas nada preocupante. Segundo Fernando Magalhães, diretor de programação do grupo América Móvil, que controla a Net e a Claro, as demandas na central de atendimento foram perfeitamente gerenciáveis, mais voltadas para esclarecimentos, inclusive com repercussão menor do que outros conflitos com programadores ocorridos no passado. Segundo apurou este noticiário, a Sky também teve um volume de chamadas menor do que o esperado, inclusive bem menor do que aconteceu em Brasília. Segundo Magalhães, a negociação do Simba ainda não começaram efetivamente porque a proposta de valor chegou apenas recentemente e está “fora de qualquer parâmetro de razoabilidade”, superando inclusive valores de canais premium distribuídos à la carte. “Nós não podemos comparar um canal aberto e gratuito que até ontem era de carregamento obrigatório pela Lei do SeAC com um canal premium, sem publicidade, exclusivo para quem está no ecossistema de TV por assinatura, ou canais com conteúdos esportivos caríssimos”, diz Magalhães.

Na grande São Paulo são cerca de 7 milhões de domicílios, dos quais 3,8 milhões são assinantes de TV paga. Ou seja, 55% das pessoas que assistem TV na grande São Paulo passa pelas redes de TV paga. Das operadoras que atuam na capital paulista de maneira mais efetiva, apenas a Vivo TV (Telefônica) manteve os sinais das três redes abertas.

As operadoras já receberam uma notificação da Anatel por conta da falta de comunicação prévia ao assinante. A Net diz estar tranquila para responder a esse questionamento porque alega ter feito tudo o que foi possível diante das obrigações legais. Em dezembro, diz a empresa, quando a Simba procurou a operadora pela primeira vez, não foi entregue nenhuma proposta. No começo de março, ainda sem proposta, a operadora notificou as emissoras para que informassem o que seria feito a partir do dia do desligamento, dia 29. As emissoras indicaram então que a negociação deveria ser com a Simba, por determinação do Cade, que então procurou a operadora. Ao mesmo tempo, a Net e a Claro TV fizeram a primeira comunicação aos assinantes informando que a situação era incerta e que poderia haver o desligamento caso não houvesse o consentimento. Na reunião com a joint-venture, mais uma vez (segundo a Net) não foi apresentada uma proposta, e em seguida houve uma notificação de suspensão das transmissões, sem que uma proposta fosse apresentada. Apenas no dia 28 foi encaminhada formalmente uma proposta de valor.

ABTA

A ABTA, que representa as operadoras de TV por assinatura, publicou comunicado nos principais jornais da cidade de São Paulo afirmando que as operadoras seguirão negociando para que todos os canais abertos sejam distribuídos. O comunicado diz ainda:

“Até esse desligamento, nos termos da Lei 12.485/11, os canais analógicos eram obrigatoriamente liberados para as empresas de TV por assinatura, que, por sua vez, eram obrigadas a distribuir tais sinais sem qualquer ônus para os seus clientes;
Após o desligamento do sinal analógico, a lei determina a livre negociação entre as partes;
As empresas de TV por assinatura já têm acordo com a maioria dos canais de TV aberta sem qualquer ônus para seus assinantes;
Em relação aos canais Record, RedeTV! e SBT, ainda não há um acordo estabelecido. Em razão disso, essas emissoras solicitaram que os sinais de seus canais fossem suspensos nas TVs por assinatura;

Nossas associadas, operadoras de TV por assinatura, desejam restabelecer a transmissão desses canais e seguem buscando um acordo com essas emissoras de forma a não onerar os seus assinantes.”

Fonte: Tela Viva

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abr 11

Switch-off: TV analógica é desligada em São Paulo; impactos serão medidos nos próximos dias

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O sinal da TV analógica foi desligado no dia 29 de março de 2017, na região metropolitana de São Paulo. É a mesma região que primeiro recebeu as transmissões digitais, no final de 2007, e a mais populosa área a ser desligada de uma só vez. Ao longo do dia, houve dúvidas sobre a possibilidade de um eventual recursos judicial contra o desligamento, o que acabou não acontecendo, e sobre o impacto da briga entre algumas emissoras de TV aberta congregadas na joint-venture Simba contra as operadoras de TV por assinatura. Ao final do dia, toda as emissoras, incluindo as três, fizeram longas reportagens sobre o fim das transmissões e o desligamento acabou acontecendo como esperado.

Alguns episódios foram no mínimo curiosos, como Celso Russomano, da Record, defendendo que os clientes da Net e da Sky pedissem descontos de 20%, proporcionais à audiência que alegam ter entre os assinantes de TV paga. Luciana Gimenez, da Rede TV, também dedicou um programa inteiro ao tema. Mas no final do dia, o desligamento aconteceu, os canais abertos ligados ao Simba saíram da TV paga (exceto da Vivo, onde as negociações avançaram) e os sinais analógicos foram substituídos por uma cartela informativa, que permanecerá por algumas semanas.

Rescaldo

A grande expectativa agora é sobre o volume de pessoas beneficiárias do Bolsa Família e de programas do Cadastro Único que não retiraram os kits de conversão gratuitos distribuídos pela Seja Digital (Entidade Administradora da Digitalização). A expectativa é que nos próximos dias sejam distribuídos um volume recorde de kits, na casa de 200 mil na primeira semana e um pouco menos na seguinte. Mas todo o processo não deve levar de duas ou três semanas, pela experiência de Brasília. Ainda que percentualmente São Paulo mostre-se bastante preparada para a digitalização (com quase 90% dos beneficiários do Cadastro Único já aptos para receber o sinal digital), o número absoluto de pessoas é um fator de preocupação. As pesquisas mostram, por outro lado, que apenas 5% da população ficariam sem ter como assistir TV a partir do desligamento. Fato é que para a Seja Digital foi mais problemático lidar com a confusão gerada pela comunicação do Simba sobre o desligamento aos assinantes de TV paga, e por parte das próprias operadoras de TV paga, que remeteram seus assinantes ao site da Seja Digital, do que pela demanda das pessoas elegíveis a receber os kits na última hora.

Grandes varejistas também apostaram em um aumento de demanda de última hora por receptores e televisores, e vários anunciavam promoções com esse tema em seus sites.

Para as operadoras de TV por assinatura, as medições preliminares de reclamações por conta do corte do sinal em Brasília não foram preocupantes, segundo apurou este noticiário, mas ainda existe uma grande preocupação com o impacto na grande São Paulo. Os próximos dias serão decisivos para o futuro do Simba. Tanto operadoras de TV paga quanto a Seja Digital reforçaram suas centrais de atendimento para monitorar os impactos do desligamento.

Fonte: FNDC

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